Por conta do terreno íngrime, a cabana foi projetada para ocupar o menor espaço possível. Assim, o estúdio optou por empilhar os andares e construir um pequeno edifício. Os seis andares são divididos entre o piso térreo, dois níveis inferiores, que aproveitam um declive da montanha, e três superiores.O térreo conta com um amplo restaurante e uma janela que oferece vista panorâmica de 360° para o cenário montanhoso. Já os andares inferiores são destinados às áreas de serviço. Por fim, os três últimos andares contam com dormitórios com camas para até 50 visitantes. Os quartos foram projetados para duas ou dez pessoas e possuem janelas com vista para os Alpes.Os interiores da cabana são revestidos com madeira extraída de pinho-alemão, uma árvore conífera que é encontrada em regiões com climas temperados e boreais. O material é utilizado tanto nas paredes e nos telhados, quanto nos móveis.
Já na parte externa, o edifício é completamente revestido com cobre. O material foi escolhido pelo estúdio, pois era extraído na região até o final do século XIX. Além disso, os arquitetos apostaram no revestimento por conta da variação da cor do cobre ao longo do tempo. Com isso, a expectativa é que o material perca o brilho e a tonalidade original e fique com um aspecto cada vez mais semelhante às pedras escuras da montanha.
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