
Outro ponto importante é que o movimento reconhece que estas discriminações se agravam de acordo com a cor da pele, gênero e sexualidade e a classe social com as quais as profissionais se identificam. O grupo promete discutir o antirracismo na profissão, e conta com integrantes que também participam de outros coletivos nacionais importantes, como o Arquitetas Negras.
Para participar do movimento, a profissional deve se cadastrar preenchendo este formulário, e, depois de aprovada, a arquiteta será adicionada aos grupos de Telegram e Facebook onde serão discutidos os próximos passos em conjunto. As primeiras ações do grupo incluem a montagem de grupos de trabalho, chamados de GTs. Este grupos se dividirão em GTs de pesquisa (com arquitetas trazendo números e análises), de comunicação (para a interlocução com a imprensa), de articulação (para alinharem movimentos conjuntos com outras entidades, movimentos e ONGs) e de eventos (para promoção de lives e debates). O movimento não possui lideranças nem distinções hierárquicas, e as tomadas de decisões serão feitas coletivamente.
Via Casa Vogue
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