segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Nova Apple Store de Foster + Partners celebra o patrimônio naval de Miami

O escritório Foster + Partners concluiu a nova Apple Store de Miami, EUA. Concebido de modo a incorporar a atmosfera da cidade, o projeto apresenta uma cobertura abobadada que lembra as raízes marítimas da cidade. A materialidade e os fluxos que convergem no projeto são inspirados nos edifícios Art Deco da região.

A firma britânica trabalhou em estreita colaboração com a equipe de design da Apple, liderada pelo diretor de design, Sir Jonathan Ive. Localizado na nova ala do movimentado Aventura Mall, o térreo da loja fica ao lado da praça de entrada do shopping e da escultura de arte pública Aventura Slide Tower de Carsten Höller.

A fachada envidraçada do edifício visa borrar a fronteira entre o interior e o exterior, fazendo com que o jardim rico em vegetação adentre o espaço interno da loja. Internamente, um lance de degraus conforma um anfiteatro voltado para uma grande tela. Conectando interior e exterior, esta arquibancada - equipada com assentos e tomadas para carregar os aparelhos da Apple - se torna o coração da loja.

Via ArchDaily




domingo, 29 de setembro de 2019

Momentos icônicos do seriado Chaves ilustrados pelo estúdio Dois de Nós

É inegável que, mesmo após quase 40 anos desde o último episódio exibido, o seriado Chaves continua divertindo muitas pessoas.

Inclusive já falamos por aqui sobre 9 lições sobre design que aprendemos com Chaves, lembra?

Se você, assim como eu, é fã do seriado, com certeza se lembra de momentos icônicos envolvendo seus personagens.

E para eternizar tais momentos, o estúdio Dois de Nós decidiu criar divertidas ilustrações baseadas neles. Vale o Clique!

Via Designerd


sábado, 28 de setembro de 2019

INPE disponibiliza imagens de alta resolução para auxiliar no planejamento urbano das cidades

A administração pública (federal, estadual e municipal) ganhou uma importante ferramenta para o planejamento urbano, monitoramento ambiental e elaboração de projetos de infraestrutura. Imagens de satélites de alta resolução estão disponíveis para uso de todos os entes da administração por meio do Catálogo de Imagens de Satélite administrado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).

As imagens fazem parte das constelações de satélites SPOT e Pleiades que possuem, respectivamente, alta (1,5 metro) e altíssima (0,5 metro) resoluções espaciais. Elas oferecem várias possibilidades de aplicação pela administração pública, podendo servir de ferramenta para atividades como planejamento urbano, elaboração de projetos para obras de infraestrutura, monitoramento ambiental e prevenção de desastres naturais, entre outras.

Para o secretário de Planejamento e Assuntos Econômicos do MP, Marcos Ferrari, o compartilhamento de imagens de satélite de alta resolução é um bom exemplo de como a administração pública pode melhorar a alocação de recursos e garantir a qualidade do gasto. “Além da redução dos custos, o compartilhamento permite a prevenção de aquisições duplicadas de imagens por diferentes interessados e o ganho de escala do acervo disponível", explica.

A iniciativa de disponibilizar a ferramenta para toda a administração pública é resultado de esforço do Ministério do Planejamento, por meio da Comissão Nacional de Cartografia (Concar), cuja presidência é exercida pela Secretaria de Planejamento e Assuntos Econômicos (Seplan/MP), e da Central de Compras, administrada pela Secretaria de Gestão (Seges/MP).

Acesso
O acesso ao catálogo pode ser feito por servidores de quaisquer instituições. Para ter acesso irrestrito ao catálogo, é preciso se cadastrar no site www.dgi.inpe.br/CDSR/, solicitar acesso às imagens por meio do e-mail atus@inpe.br e acessar o endereço www.dgi.inpe.br/catalogo/# . Clicar na aba “Pesquisar” e selecionar no campo “Satélite” a imagem desejada.

Com o novo processo, as imagens estarão disponíveis no Catálogo de Imagens do INPE. Assim, uma vez adquirida uma imagem, qualquer órgão ou entidade pública pode utilizá-la, independentemente da finalidade da aplicação ou de assinatura de termo de cooperação. Esse compartilhamento garante a reutilização da imagem sem um novo custo. E o acervo deve ser ampliado na medida em que novas imagens sejam adquiridas pelas instituições que participam do Sistema de Registro de Preços.

Via ArchDaily

sexta-feira, 27 de setembro de 2019

Piscina pública com plantas filtrantes é aberta no Canadá

Um espaço livre com parque infantil, muitas árvores, áreas para piquenique e até obras de arte. Assim é o Parque Borden, localizado em Edmonton, capital da província de Alberta, no Canadá. O local acaba de reinaugurar uma piscina que agora é totalmente natural. 

Esta é a primeira piscina externa pública sem produtos químicos do país. O processo de limpeza da água é realizado por meio de variadas combinações: pedra, cascalho, areia e plantas. Tudo isso aliado a uma bela estética visual, idealizada pelo escritório de arquitetura gh3, que integra perfeitamente com o ambiente ao redor. 

O projeto buscou montar um ecossistema equilibrado em que materiais vegetais, micro-organismos e nutrientes se unem no processo criando o que eles chamam de “água viva”. A filtragem ocorre por meio de duas técnicas basicamente: o sistema de Tratamento Mecânico Biológico e uso de plantas aquáticas (simulando o Pântano), cascalho e zooplâncton, que remove as bactérias e algas em excesso. No longo processo de circulação, a água percorre um lago de areia e pedra, depois um lago hidro botânico, além de um filtro granular cercado por paredes de gabião.

O resultado do sistema está dentro dos regulamentos do Canadá para piscinas públicas. Há também piscina infantil e, ao lado da estrutura, um edifício abriga vestiários, chuveiros e banheiros. Tudo aberto ao público.

O espaço ainda possui deck de madeira e até areia, que remonta ao ambiente natural. O projeto rendeu ao escritório um prêmio em Excelência em Inovação em Arquitetura.

Via Ciclo Vivo




quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Com projeto de bioconstrução, brasileiro é finalista de prêmio global

As populações do Semiárido brasileiro, região que ocupa cerca de 18% do território nacional, enfrentam diversos desafios socioambientais, como ciclos de chuva escassos, solos degradados e altas temperaturas.

Em conjunto com políticas públicas específicas para a região, ideias inovadoras e sustentáveis podem ajudar a amenizar o impacto destas características locais — e ainda gerar benefícios para as pessoas e o meio ambiente.

Nesse sentido, o arquiteto brasileiro Bernardo Andrade usou a bioconstrução para reduzir os impactos ambientais da construção civil no Semiárido brasileiro, apoiando o desenvolvimento e a segurança alimentar e hídrica das famílias locais.

Ele criou um protótipo chamado “Casa do Semiárido”, de baixo custo, que utiliza recursos locais, como madeira e terra, e se adapta às necessidades específicas desse bioma. O modelo foi projetado para minimizar uso de recursos, reutilizar água e materiais e integrar práticas agrícolas regenerativas e sustentáveis.

Bernardo é um dos cinco finalistas da América Latina e Caribe do prêmio global Jovens Campeões da Terra e conversou com a ONU Meio Ambiente sobre sua trajetória e projeto.

ONU Meio Ambiente: O que despertou seu interesse por habitação sustentável?

Bernardo Andrade: Quando estava na universidade, assisti a um documentário de Michael Reynold que teve um grande impacto na maneira como eu pensava a arquitetura. Então, decidi ser voluntário no instituto dele, no Novo México, Estados Unidos, para aprender algumas das técnicas mostradas no documentário, como o uso de materiais considerados resíduos em projetos de alvenaria e incorporação de plantas que realizam serviços ecossistêmicos de saneamento.

Também fiz outros cursos sobre agricultura sustentável e princípios da permacultura, assuntos que me interessavam. Ao concluir a minha graduação, todos esses elementos faziam parte da minha concepção de habitação tanto quanto a que havia aprendido no curso de arquitetura.

O Prêmio Jovens Campeões da Terra, apoiado pela empresa alemã Covestro, é a principal iniciativa da ONU Meio Ambiente para jovens com soluções inovadoras para enfrentar os desafios ambientais do nosso tempo.

ONU Meio Ambiente: E o que fez você decidir usar essa abordagem voltada para o Semiárido brasileiro?

Bernardo Andrade: Fui criado em um centro urbano, mas parte da minha família vem do Semiárido. Desde cedo tive contato com as dificuldades da região. Além disso, estava conectado a uma ONG internacional que atua na região para melhorar os meios de vida das comunidades locais. Foi então que decidi fazer uso de meu conhecimento para tentar introduzir aspectos sustentáveis no trabalho que era feito no Semiárido.

ONU Meio Ambiente: Ao desenvolver um projeto, como as características ambientais locais são consideradas?

Bernardo Andrade: A escassez de água é provavelmente o maior problema do Semiárido. Assim, ao planejarmos a casa modelo, pensamos em expandir os reservatórios tradicionais de captação de água. Também criamos mecanismos para armazenar e reutilizar este recurso, separando a água destinada às pias e chuveiros (água cinza) daquela que abastece a descarga de vasos sanitários.

Na Casa do Semiárido adotamos mecanismos de baixo custo. A água cinza é filtrada com o uso de bananeiras e é reutilizada, por exemplo. Já a água da descarga passa por uma câmara subterrânea com múltiplas camadas de plantas, como o mamão, que absorvem seus nutrientes.

Além de fazerem o tratamento da água, estas plantas ainda produzem alimento para as famílias e animais. Além disso, construímos todo o entorno da casa de forma que retenha o máximo de umidade possível, preservando a vegetação local sem perda da fauna original, regenerando gradualmente os solos degradados e possibilitando a produção agroflorestal para consumo e renda.

ONU Meio Ambiente: Quais são os próximos passos para a Casa do Semiárido?

Bernardo Andrade: Pretendemos criar um manual didático e acessível que possa transmitir às comunidades locais os conhecimentos e técnicas implementados. Ao mesmo tempo, no nível local onde a construção está sendo realizada, queremos promover cursos gratuitos de permacultura e incentivar uma troca orgânica de conhecimentos, com o objetivo de fortalecer os laços comunitários.

Acreditamos que grande parte dos desafios ambientais que se apresentam possuem solução humana, seja por meio de interação diária ou seja mostrando às comunidades as diferentes alternativas para melhorar os meios de subsistência, promovendo benefícios econômicos e ambientais.

Via Ciclo Vivo

quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Deriva do Bem 2019

O projeto Deriva do Bem nasceu em 2009, como disciplina optativa na Universidade Estadual de Goiás (UEG), mas só ganhou as ruas no ano seguinte, quando Bráulio Vinícius Ferreira, arquiteto e urbanista que o idealizou, resolveu reunir amigos e alunos para andar e fotografar o Centro de Goiânia.

Desde então, todos os anos, o Deriva leva pessoas para praticar esse exercício tão importante que é observar o local onde moram. “O objetivo do Deriva”, diz Bráulio Ferreira, “é encontrar pessoas para pensar e conversar sobre a cidade e, assim, reconhecer e se identificar com o lugar onde mora”.

O Deriva é, portanto, um grande encontro para fazer “emergir do asfalto questões fundamentais, como: Onde vivemos? Como vivemos? Como gostaríamos de viver? Como podemos ser agentes ativos na construção desse ambiente?”, relata Ferreira.

Foto: Ana Isabel Lima - Deriva do Bem 2014

Museu da Bauhaus é inaugurado na Alemanha

Um museu dedicado à Bauhaus, projetado pelo escritório Addenda Architects, foi inaugurado na cidade de Dessau, na Alemanha. Localizado no prédio de Walter Gropius, sede da escola entre 1925 e 1932, o Bauhaus Museum Dessau abriga a segunda maior coleção da Bauhaus do mundo.

Com orçamento de € 28 milhões (R$ 125 milhões), o museu de 5.500 m² foi construído em menos de três anos e tem dois elementos principais, um piso térreo aberto que será usado para exposições temporárias e uma "caixa preta", que contém espaço para exibir itens sensíveis da coleção Bauhaus.

Construída a partir de um tubo de concreto de 100 metros de comprimento, a "caixa preta" foi projetada sem luz natural para preservar os itens sensíveis. A construção é suportada apenas por duas escadas e fica a cinco metros acima do piso térreo, com um vão central de 50 metros e estruturas em consola de 18 metros em cada extremidade.

No térreo, um espaço amplo e flexível está localizado entre as duas escadas, enquanto há escritórios sob as estruturas em consola no norte do edifício e espaços educacionais no sul. Chamada de Palco Aberto, a área central contém o hall de entrada do museu, bilheteria, café, loja e 600 m² de espaço para exposições temporárias.

O edifício tem um exterior uniforme, com os quatro lados revestidos por painéis de vidro triplo, dispostos em uma grade de 2,1 metros e cobertos por um telhado verde. Embora o projeto do escritório não pretendia replicar diretamente a arquitetura da Bauhaus com seu design, o resultado que combina certos materiais, cores e recursos limitados, lembra a estética da escola alemã que revolucionou o design mundial. O edifício foi aberto como parte das comemorações do centenário da inauguração da Bauhaus em 1918.

Via Casa Vogue


terça-feira, 24 de setembro de 2019

Isay Weinfeld projeta Minha Casa Minha Vida em São Paulo

Conhecido por desenvolver projetos de alto padrão no Brasil e no exterior, Isay Weinfeld está projetando um edifício de habitação social financiado pelo programa federal Minha Casa Minha Vida (MCMV) pela primeira vez. Localizado na esquina das ruas Marquês de Itu e Amaral Gurgel, de frente para o Elevado Presidente João Goulart, em São Paulo, o Bem Viver Marquês de Itu é uma parceria entre a incorporadora Magik JC e o arquiteto. "O incorporador Andre Czitrom, da Magik JC, me convidou e eu aceitei", contou Weinfeld à Casa Vogue.

O empreendimento, destinado à faixa social conhecida como HIS 2 – famílias com renda de até seis salários mínimos –, se trata de uma solução arquitetônica com 15 pavimentos. "Não há um conceito. Há uma solução arquitetônica resultado de uma equação que combina terreno, entorno, programa, código de obras municipal, normas ABNT, prazo, orçamento e o meu olhar para tudo isso", explicou o arquiteto.

Em meio ao cinza das construções antigas do centro da cidade, a fachada do prédio em tons azulados se destacará na região. Serão 125 unidades com duas opções de metragens: 25 m² com um dormitório ou 34 m² com dois dormitórios. A planta em "U" oferecerá quatro arranjos internos diferentes, garantindo ventilação natural e vista para a paisagem urbana à todos os apartamentos.

Sobre o desenvolvimento do edifício, Isay Weinfeld, que está concluindo em paralelo seu primeiro projeto residencial em Nova York, enfatizou que precisa seguir uma lista de restrições impostas pelo MCMV: "O programa tem regras muito claras". O lançamento do imóvel está previsto para fevereiro de 2020.

Via Casa Vogue

segunda-feira, 23 de setembro de 2019

3ª Bienal de Arquitetura de Chicago questiona a ocupação do espaço público

De 19 de setembro a 5 de janeiro de 2020 acontece a 3ª Bienal de Arquitetura de Chicago. Com o tema "...E outras histórias", o maior evento de arquitetura da América do Norte reúne mais de 80 colaboradores internacionais de 22 países ao redor do mundo, incluindo Theaster Gates, MASS Design Group, RMA Architects e Wolff Architects. Em coordenação com a exposição principal no Chicago Cultural Centre, mais de 50 locais e 100 organizações parceiras em toda a cidade realizam uma série de eventos, performances e exposições independentes.

Com direção artística de Yesomi Umolu e curadoria da educadora Sepake Angiama e do arquiteto brasileiro Paulo Tavares, a terceira edição da Bienal explora a forma como a arquitetura molda e é moldada pela cultura, história e natureza em todo o mundo, questionando a ocupação do espaço público.

Desenvolvida por meio de uma pesquisa, esta edição aborda a potência do espaço, da arquitetura e do mundo natural, relacionados a quatro áreas de investigação: "No Land Beyond", que se inspira nas abordagens indígenas da natureza, ecologia e paisagem que transcende a propriedade; "Appearances and Erasures", que explora memórias compartilhadas e contestadas em consideração a monumentos, memoriais e histórias sociais; "Rights and Reclamations" e "Common Ground", que enfatizam aspectos de direitos e finalidade cívica na prática arquitetônica.

Os colaboradores selecionados pela equipe de curadoria da Bienal apresentam trabalhos que refletem sobre arquitetura no que se refere a questões sociais, políticas e ambientais em todo o mundo, incluindo questões sobre propriedade e habitação social, divisão de recursos naturais e sistemas de poder e direitos civis. Mais detalhes, Vale o Clique!

Via Casa Vogue

domingo, 22 de setembro de 2019

Famosa pirâmide Transamerica de San Francisco é colocada à venda

Pela primeira vez, a icônica Transamerica Pyramid de São Francisco foi colocada à venda. Construído em 1972, o edifício brutalista de 48 pavimentos foi projetado pelo arquiteto americano William Pereira. O arranha-céu de forma triangular foi o edifício mais alto de São Francisco por quase meio século, até ser superado pela Salesforce Tower em 2018. À venda por US$ 600 milhões, o edifício se tornou um marco no horizonte de São Francisco.

A Transamerica Corporation é proprietária do arranha-céu desde que este foi construído. Embora tenha recebido críticas por sua forma pouco usual, o projeto tornou-se uma estrutura icônica na cidade. A forma piramidal foi desenhada para reduzir a sombra projetada nas ruas adjacentes à torre - uma solicitação do ex-CEO da Transamerica, John Beckett, que queria o máximo de luz possível no espaço público abaixo.

Segundo o San Francisco Business Times, a Transamerica Corporation manterá os direitos do nome do edifício. As decisão de vender a torre segue uma tentativa da empresa de vender um pouco menos da metade do edifício, oportunidade que não atraiu compradores. "No momento, São Francisco tem um mercado imobiliário de escritórios muito sólido", diz o diretor administrativo da Transamerica, Jay Orlandi. Além da pirâmide, outros dois edifícios na Sansome Street fazem parte do acordo.

Via ArchDaily

sábado, 21 de setembro de 2019

Volkswagen revela seu novo logotipo

Em um evento que antecede o famoso Salão do Automóvel de Frankfurt, a Volkswagen revelou sua nova estratégia de branding, incluindo um logotipo remodelado.

O novo logotipo da Volkswagen abandona de vez o modelo tridimensional, apostando em formas mais simples, reduzida a seus elementos essenciais. O objetivo da mudança é buscar a alta flexibilidade, com foco maior para as aplicações digitais.

O rebranding faz parte de uma estratégia da marca para tentar deixar para trás a polêmica do Dieselgate, o escândalo de falsificação testes de emissões de poluentes que envolvia a montadora, e criar uma nova imagem voltada à sustentabilidade.

Um novo tom azul foi adicionado ao logotipo, permitindo variantes de cores adicionais.

As bases estratégicas para o novo design da marca contou com equipes internas da empresa, em um período de nove meses. Um total de 19 equipes internas e 17 agências externas estavam envolvidas no projeto.

Por várias décadas, a Volkswagen usou uma voz masculina para apresentar seus veículos e para fins publicitários. A marca agora pretende adotar uma voz feminina.

Via Designerd

Snøhetta conclui edifício que produz o dobro da energia que consome na Noruega

Localizado em Trondheim, na Noruega, o Powerhouse Brattørkaia, o edifício com saldo energético positivo mais ao norte do mundo, projetado pelo Snøhetta, desafia as noções tradicionais de construção e estabelece novos padrões para edifícios que produzem mais energia do que consomem.

O edifício corporativo de 18.000 m² “produz mais que o dobro da eletricidade que consome diariamente”, e é capaz de fornecer “energia renovável aos edifícios vizinhos, ônibus elétricos, carros e barcos através de uma micro-rede local”. Na verdade, a cobertura e a parte superior da fachada são revestidos com quase 3.000 m² de painéis fotovoltaicos, estrategicamente posicionados para captar o máximo possível de energia solar. Além disso, a implantação do edifício garante a máxima exposição ao sol.

"Edifícios com energia positiva são os edifícios do futuro. O mantra da indústria do design não deve ser 'forma segue a função', mas 'forma segue o meio ambiente'. Isso significa que o design thinking de hoje deve, primeiramente, se concentrar em considerações ambientais e reduzir nossa pegada, e o projeto deve seguir esta premissa." -- Kjetil Trædal Thorsen, fundador do Snøhetta.

O escritório acredita que é essencial criar espaços de alta qualidade para as pessoas, reduzindo sua pegada ambiental, e que "à medida que a população mundial e a gravidade da crise climática continuam a crescer, somos desafiados a pensar em como construir com responsabilidade". O projeto Brattørkaia Powerhouse é extremamente eficiente em termos de energia, por meio de uma série de tecnologias, soluções inteligentes e desenho do edifício.

Via ArchDaily



sexta-feira, 20 de setembro de 2019

Portuguesa Mariana Pestana será a curadora da 5ª Bienal de Design de Istambul

A 5ª Bienal de Design de Istambul revelou o nome da curadora para a edição de 2020: a arquiteta portuguesa Mariana Pestana. A bienal, organizada pela Fundação para a Cultura e as Artes de Istambul (İKSV), acontecerá entre 26 de setembro e 8 de novembro de 2020.

Atualmente, Pestana é curadora do Fiction Practice, para o Laboratório de Jovens Curadores da Bienal de Design do Porto 2019. A arquiteta tem vasta experiência com eventos e exposições em todo o mundo, tendo trabalhado com a Royal Academy, a Trienal de Arquitectura de Lisboa, o Victoria and Albert Museum (V&A) e o Centro Sueco de Arquitetura e Design.

É uma das co-fundadoras do The Decorators, grupo interdisciplinar que trabalha com intervenções no espaço público e organiza programas culturais. Dividida entre o Lisboa e Londres, lecionou na Central Saint Martins, no Chelsea College of Arts e no Royal College of Arts. Possui Ph.D. em arquitetura pela Bartlett School of Architecture. Trabalha especialmente com temas relacionados à prática social crítica e ao papel da ficção na reinvenção de futuros para uma era marcada pelo progresso tecnológico e crise ecológica.

“A abordagem apaixonada de Mariana Pestana será positiva para a bienal de várias maneiras, e suas reflexões críticas sobre questões contemporâneas e investigações sobre o futuro fictícios são bastante intrigantes. Acreditamos que ela investirá toda a sua energia para tornar esta edição memorável, aproveitando a oportunidade para estender a abordagem colaborativa da Bienal de Design de Istambul." -- Concelho Consultivo da Bienal de Design de Istambul

Via ArchDaily

quarta-feira, 18 de setembro de 2019

Airbnb passará a projetar protótipos habitacionais

Com o objetivo de também se tornar uma empresa do setor imobiliário, que oferece casas além do serviço de hospedagem, o Airbnb está se lançando em uma nova empreitada. A companhia, talvez a mais famosa no ramo de aluguel temporário de casas e apartamentos, está desenvolvendo uma série de protótipos de casas que pretendem revolucionar a maneira como proprietários e inquilinos se relacionam. Desenvolvido pelo escritório de design Samara, em parceria com a Backyard, o Airbnb está explorando e testando novas ideias, repensando a maneira como vivemos e experimentamos o espaço.

Seguindo os passos do próprio Airbnb, e desafiando as mais convencionais convenções, a Backyard Iniciative está questionando a maneira como habitamos nossas casas em busca de novas soluções aplicadas à maneira como pensamos a arquitetura e a construção. De fato, “a Backyard está decidida a investigar novas possibilidades e como poderíamos utilizar tecnologias e sistemas de construção inteligente - além de contar com toda a experiencia adquirida ao longo dos anos pelo Airbnb - para transformar a maneira como pensamos as relações entre proprietários e inquilinos.”

"Para melhor compreendermos qual será o futuro destas relações, precisamos observar atentamente como as pessoas se comportam e como estas dinâmicas tem se transformando ao longo do tempo, […] A diversidade de nossas equipes e o vasto conhecimento adquirido ao longo dos últimos anos nos dá uma clara vantagem sobre a própria industria da construção civil para pensar e refletir sobre como serão as futuras formas de habitar. Tem sido surpreendente ver esta equipe trabalhando para transformar este projeto em realidade. Nós estamos sempre atentos e procurando pessoas criativas, inteligentes e com a mente aberta para juntar-se a nós neste projeto inovador que pretende dar o primeiro passo em direção a uma nova era." -- Joe Gebbia, co-fundador do Airbnb.

Em busca de viabilizar este projeto o Samara acaba de contratar William O’Brien Jr., professor titular da escola de arquitetura do MIT. A principal razão pela qual o Samara trouxe um renomado professor do Massachussets Institute of Technology é bastante simples: “um pessoa capaz de nos guiar na difícil tarefa de conceber e desenvolver protótipos de casas pensadas para atender as novas demandas que nos levarão a descobrir como será habitar no futuro”. O’Brien Jr. compartilhará sua experiencia profissional não apenas como professor do Departamento de Arquitetura do MIT, mas também como arquiteto do reconhecido e renomado escritório de arquitetura WOJR. No Samara, ele trabalhará em parceria com o antigo designer da Apple, Miklu Silvanto, para guiar uma equipe interdisciplinar de projetistas supervisionados pelo co-fundador do Airbnb, Joe Gebbia.

"Na arquitetura dos dias de hoje há uma enorme variedade de agendas sendo consideradas, desde aquelas que consideram o futuro da arquitetura dependente da incorporação das mais modernas tecnologias até aquelas mais historicistas, que se apropriam das formas do passado, […] a Backyard está desenvolvendo um trabalho muito interessante porque a sua abordagem dá igual importância para ambas causas ou valores, apropriando-se das lições históricas do passado enquanto as observa sob as lentes das novas tecnologias. Saber da importância que se dá à disciplina da arquitetura aqui no Samara foi o que me motivou a juntar-me a esta equipe multidisciplinar. Estamos dando os primeiros passos em direção a algo completamente novo e inédito." -- William O’Brien Jr., professor de arquitetura do MIT.

Via ArchDaily

terça-feira, 17 de setembro de 2019

Minas Gerais vai instalar 32 usinas solares

No último dia 30 de agosto, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, assinou um protocolo de intenção com a empresa Mori Energia Holding S.A para a implantação de usinas fotovoltaicas no estado. Ao todo, serão investidos R$ 523 milhões na instalação de 32 usinas em 17 municípios do norte de Minas. A expectativa é de que sejam gerados mais de 1.500 empregos diretos durante a fase de construção dos empreendimentos.

O projeto totaliza 110MW instalados, cada uma com 25 anos de vida útil. O governador ressaltou que o índice de insolação do estado é muito alto e faz parte de seus planos  expandir a oferta de energias renováveis. Hoje o estado já figura no topo do ranking de geração solar distribuída do Brasil.

Além da vantagem geográfica, é óbvio que este é um setor em crescimento. “A produção de energia solar ainda representa um por centro na matriz energética brasileira. Acreditamos ser este o momento ideal para o governo investir na atração destas empresas, uma vez que Minas tem uma das maiores capacidades de energia no mundo”, afirmou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Vitor de Mendonça.

Via Ciclo Vivo

segunda-feira, 16 de setembro de 2019

Geração eólica cresceu 27% no Nordeste

O Nordeste bateu mais um recorde de geração de energia eólica: A média diária chegou a 8.650 MW. O recorde anterior havia sido registrado no dia 15 de agosto, quando foram produzidos 8.467 MW médios, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).

Já nesta segunda-feira (2/9), a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) afirmou que a geração eólica na região, no mês de agosto, chegou a 7.385 MW médios. A geração corresponde a um volume 27% maior, em comparação aos 5.812 MW médios registrados em julho. Para Rodrigo Azambuja, da gerência de Preços da CCEE, o aumento reflete a maior pressão no nível médio do mar.

Seja qual for a razão, o aumento da produção de energia renovável, que temos visto nos últimos anos, tem contribuído muito para atender à demanda da região – que não pode ser garantida apenas pelas hidrelétricas.

Em 2018, a geração eólica cresceu 17,8% no país e, dos dez maiores produtores, oito estão no Nordeste. Entre os estados, o destaque fica para o Rio Grande do Norte que, com seus ventos fortes, é o maior gerador de energia eólica no Brasil.

Via Ciclo Vivo

domingo, 15 de setembro de 2019

Oficina de mel funciona em estrutura apoiada por pilares de concreto

Na paisagem rural do norte brasileiro, uma construção branca com linhas firmes se destaca no horizonte. Situada em Canaã dos Carajás, município paraense conhecido pela intensa mineração, a estrutura abriga uma oficina para apicultores da região.

O edifício projetado pelo Estudio Flume faz parte de uma estratégia socioeconômica e ambiental que tem como objetivo desenvolver um negócio local autossustentável, a fim de ajudar na recuperação da floresta tropical desmatada e explorada.

A Casa do Mel, desenvolvida em parceria com a associação canaãnense de apicultores, funciona como espaço de trabalho para processar o mel coletado por uma cooperativa de 53 produtores.

Soluções sustentáveis e acessíveis tornaram a edificação econômica e ambientalmente correta. O terreno irregular passou de obstáculo a aliado da arquitetura. Ao invés de fazer grandes movimentações de terra para nivelar o declive longitudinal de sete metros, a estrutura foi apoiada sobre pilares de concreto.

O clima local foi determinante para a concepção da casa. A orientação da construção prioriza o conforto térmico e a iluminação natural. Os espaços permanentes, como a sala de processamento de mel e o contêiner, estão localizados voltados para o leste, assim se beneficiam da luz solar matinal.

A fachada com elementos vazados possibilita a ventilação cruzada e regula os níveis de luz interna, auxiliando na manutenção de um ambiente saudável. Telas mosquiteiras envolvem as aberturas.

O teto com camada dupla; uma laje de cobertura e uma estrutura de madeira com telhas metálicas; e a separação do piso do solo são os principais responsáveis pela criação dos colchões de ar que ajudam na manutenção do conforto térmico.

Estratégias sustentáveis também são incorporadas pelo projeto, como o círculo de bananeiras (método usado para o tratamento de águas residuais e prevenção da contaminação do solo), o biodigestor e a coleta de água de chuva.

Via Casa Abril


sábado, 14 de setembro de 2019

Interior de São Paulo ganha dois novos complexos solares

A companhia AES Tietê inaugurou na última quinta-feira (15) dois complexos solares na cidade de Bauru, interior de São Paulo. Guaimbê e Ouroeste somam 300 MW de potência e R$ 1,2 bilhão em investimentos.

Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o Brasil tem 2,4 GW de potência em energia solar fotovoltaica, representando atualmente cerca de 1,2% da matriz elétrica do país. A Bahia lidera este ranking, enquanto São Paulo está na quinta posição. Estima-se que o setor possa gerar um incremento de mais de 672 mil novos empregos até 2035 no país, segundo a ABSOLAR.

Com 150 MW de capacidade instalada, o Complexo Guaimbê é composto por 550 mil placas solares em uma área de 237 hectares. Já o Complexo Solar Ouroeste inaugurou a operação de sua primeira fase. Em breve, a segunda fase também será finalizada, totalizando a capacidade total de 144 MW em uma área de 280 hectares.

Como as plantas solares estarão espalhadas em um raio de até 1.500 km de distância, a empresa irá gerencia-las e controla-las remotamente, através do Centro de Operações de Geração de Energia (COGE), garantido agilidade e eficiência na operação.

Armazenamento de energia
O projeto ainda conta com instalações para armazenamento de energia com baterias de íon lítio. Trata-se de um sistema de integração com geração renovável intermitente, solar e eólica, possibilitando que a energia armazenada ao longo do dia possa ser utilizada no horário de custos de energia mais vantajosos, por exemplo.

Via Ciclo Vivo

quinta-feira, 12 de setembro de 2019

1ª telha solar fotovoltaica do país é lançada pela Eternit

A Eternit – companhia especializada no fornecimento de produtos do setor de construção civil – apresenta a primeira telha solar fotovoltaica com tecnologia desenvolvida no Brasil e aprovada pelo Inmetro, que capta energia solar para a produção de energia elétrica. A novidade, chamada de Eternit Solar, foi revelada ao público durante a Intersolar South América, a maior feira da América Latina voltada à área de energia solar, realizada entre 27 e 29 de agosto, no Expo Center Norte, em São Paulo.

A empresa investiu em sua área interna de inovação para projetar e desenvolver o modelo inédito no país. A marca Eternit Solar também dará nome à empresa que está sendo aberta pelo Grupo Eternit para produzir e futuramente comercializar as linhas fotovoltaicas.

“Estamos desenvolvendo o processo industrial para fabricação em larga escala desta que é a primeira geração de telhas fotovoltaicas a passar nos testes de certificação do Inmetro, o que representa um momento importante para a companhia. Trabalhamos nesse projeto ao longo de um ano e agora estamos apresentando ao mercado de construção civil o primeiro modelo aprovado feito em concreto, com várias opções de cores e de acabamentos, e células fotovoltaicas integradas no material. Temos também outra linha, essa em fase final de desenvolvimento para futura homologação, utilizando telhas de fibrocimento. Em breve, os produtos estarão disponíveis para os consumidores”, afirma Luís Augusto Barbosa, presidente do Grupo Eternit.

O responsável pela área de Desenvolvimento de Novos Negócios, Luiz Antonio Lopes, explica que as células e os inversores já são componentes disponíveis no mercado e que o ineditismo do produto é a aplicação do conjunto de células fotovoltaicas de silício diretamente no cimento, o que exigiu diversos testes e pesquisas.

“O que existe hoje em larga escala são placas fotovoltaicas cujos modelos precisam ser instalados em cima dos telhados. A nova telha fotovoltaica tem enorme potencial para se tornar um dos grandes negócios do Grupo Eternit por ser um produto disruptivo, de alto valor agregado, de fácil instalação, seguro e mais barato do que as soluções atuais. Além disso, capaz de gerar a energia elétrica necessária para residências e outros locais comerciais e industriais de maneira competitiva em performance e eficiência, a partir de um modelo esteticamente avançado”, diz.

Economia na instalação e na conta de luz
Cada telha da Eternit Solar produz 9,16 watts e tem dimensão de 365 x 475 mm. A capacidade de produção média mensal de uma única telha é de 1,15 Kilowatts hora por mês (kwh/mês). Segundo o diretor Comercial do Grupo Eternit, Rodrigo Inácio, a estimativa é que essa tecnologia seja vantajosa para o consumidor ao permitir entre 10% e 20% de economia no valor total da compra e da instalação das telhas fotovoltaicas, em relação aos painéis solares montados em cima de telhados comuns. O retorno sobre o investimento ocorre dentro de um período relativamente curto, de 3 a 5 anos, dependendo do sistema.

De acordo com a Eternit, o número de telhas fotovoltaicas necessário para uma residência vai depender da quantidade de energia que se deseja produzir, da localização do imóvel, inclinação e orientação com relação ao sol, entre outros fatores. Uma residência pequena pode ter em torno de 100 a 150 telhas fotovoltaicas de concreto. Casas de médio e alto padrão, de 300 a 600 unidades ou mais. O restante do telhado é feito com telhas comuns, complementadas com acabamentos como cumeeiras, laterais, espigão do mesmo modelo, com mesmo material e encaixes perfeitos, garantindo a melhor estética do telhado.

Outra vantagem, segundo Luís Augusto Barbosa, presidente do Grupo Eternit, é para o consumidor que já possui o telhado com o produto Eternit. A telha solar será intercambiável com a telha tradicional da marca, podendo ser substituída nos pontos necessários sem precisar mudar a estrutura inteira da cobertura. “Feito isso, a ligação elétrica e a conexão com a rede de transmissão seguem os mesmos padrões e exigências dos sistemas tradicionais de placas fotovoltaicas”,

Intersolar
A Eternit Solar pode ser conhecida no estande J155 da feira Intersolar South América. Os modelos em concreto têm duas opções de acabamento e cinco cores: cinza grafite, cinza pérola, marfim palha, bege colonial e vermelha. O primeiro modelo em fibrocimento também é apresentado no evento.

Nesta semana também anunciamos a primeira telha hidropônica do mundo que foi desenvolvida por um agrônomo brasileiro, parece que teremos novas opções nacionais de coberturas cada vez mais eficientes.

Via Ciclo Vivo

quarta-feira, 11 de setembro de 2019

UIA2020RIO abre inscrições para o prêmio “Todos os mundos. Um só mundo. Arquitetura 21”

Estudantes e professores de Arquitetura e Urbanismo de todo o país terão uma oportunidade única de apresentar seus trabalhos a profissionais do mundo inteiro durante o 27o Congresso Mundial de Arquitetos, o UIA2020RIO, que acontece no Rio de Janeiro entre 19 e 23 de julho do ano que vem. É a Mostra e Prêmio Nacional “Todos os mundos. Um só mundo. Arquitetura 21”, cujo edital já está disponível.

O prêmio está dividido em duas categorias. A primeira contempla Trabalho Final de Graduação (TFG) ou Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Esses projetos precisam ser individuais e não podem ser exclusivamente teóricos. É necessário também que seja indicado um professor orientador.

Já a segunda, voltada para docentes, vai se dedicar a práticas pedagógicas inovadoras aplicadas ao ensino de Arquitetura e Urbanismo. Nessa categoria são válidas atividades apresentadas por mais de um professor, embora um deles (e mais um aluno) deva ser indicado como interlocutor com a organização da mostra.

Nas duas categorias, os trabalhos devem ser pertinentes a um dos quatro eixos temáticos do UIA2020RIO: Diversidade e Mistura; Mudanças e Emergências; Fragilidades e Desigualdades; Transitoriedade e Fluxos. Lembrando que esses eixos são interconectados e permitem abordagens dentro de um amplo espectro de desafios da Arquitetura e do Urbanismo.

Os trabalhos selecionados pelas comissões julgadoras serão divulgados em 13 de julho do ano que vem, e a Mostra será aberta já no dia seguinte, com a entrega dos prêmios e certificados durante o UIA2020RIO. São esperados mais de 20 mil participantes no Congresso.

As inscrições para participar do UIA2020RIO já estão abertas e podem ser feitas no site oficial do evento.

Via ArchDaily

terça-feira, 10 de setembro de 2019

Prêmio Tamayouz para Mulheres na Arquitetura e Construção 2019 divulga lista de finalistas

O Tamayouz Excellence Award divulgou a lista de finalistas do prêmio Mulheres na Arquitetura e Construção 2019, concedido a profissionais emergentes no campo da arquitetura e construção em todo o Oriente e Norte da África. Este reconhecimento anual abrange 2 categorias, Rising Star e Woman of Outstanding Achievement; as vencedoras serão anunciadas no próximo mês.

"Foi uma experiência inspiradora analisar o trabalho árduo dessas mulheres notáveis cuja devoção nos dá esperança de um futuro melhor para nossa região. A seleção não foi tarefa fácil, mas estamos felizes com a escolha e orgulhosos por destacar essas mulheres incríveis de nossa região." -- Ahmed Al-Mallak, diretor acadêmico e fundador do Tamayouz Excellence Award.

No ano passado, o Prêmio Mulheres na Arquitetura e Construção concedeu o Woman of Outstanding Achievement à arquiteta e autora palestina Suad Amiry, e o Rising Star à arquiteta e acadêmica egípcia Ebtissam Moustapha. Conheça, a seguir, as finalistas deste ano.

Para conhecer mais sobre as arquitetas e as categorias que estão concorrendo, Vale o Clique!

Via ArchDaily