
A produção industrial do projeto foi dividida. Em Senai, na Malásia, as estruturas dos módulos foram pré-fabricadas, enquanto em Tuas, no oeste de Singapura, foram realizados os trabalhos internos e complementares, como encanamentos, sistema elétrico, ladrilhos, pintura e impermeabilização. Os módulos foram então transportados para o terreno e empilhados segundo uma sequencia precisa para formar compor a estrutura final.
A equipe embarcou no desafio da construção modular devido aos muitos ganhos potenciais desse tipo de construção. Ao industrializar e construir 50% do projeto fora do canteiro, a perda de tempo devido às más condições meteorológicas no é mitigada. Cada módulo também pode ser fabricado com grande controle de qualidade - defeitos podem ser identificados e gerenciados antes da entrega. A equipe estima que, usando este método, o desperdício no canteiro pode ser reduzido em 70%.
A equipe planeja dar seguimento a este tipo de construção em projetos no Reino Unido, Austrália, EUA e Hong Kong.
Via ArchDaily
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