domingo, 28 de outubro de 2018

Photoshop da vida real?

Você já desejou poder usar o Photoshop na vida real? Excluir algo que está bloqueando sua vista ou talvez multiplicar a quantidade de um doce que acabou de comprar? Infelizmente ainda não existe essa possibilidade, porém, um coletivo de artistas russos chegou bem perto disso.

Em um projeto chamado CTRL + X (atalho do Photoshop para excluir), eles criaram uma ilusão de ótica pintando um padrão xadrez em um carro e uma lixeira usando tinta cinza e branca. Quando visto de um certo ângulo, o padrão é exatamente igual ao que você obtém ao excluir algo no photoshop. Esta instalação foi parte de um festival anual de arte urbana russo chamado Stenograffia.

Ela não ficará lá por muito tempo, já que depois, com permissão do proprietário, levarão para a reciclagem, o que deveria acontecer no fim da vida de todos estes objetos.

Autores do projeto – the team “Stenographia:
Andrey Kolokolov,
Taisia ​​Spirina
Alexander Double-Sv
Max Parfyonov
Dmitry Chabanov
Konstantin Rakhmanov
Anna Klec

Mais detalhes, Confira!




Via zupi



sábado, 27 de outubro de 2018

30 Projetos arquitetônicos representados através de GIFs




Para explicar seus projetos e decisões de desenho de forma clara e coerente, arquitetos devem empregar ferramentas criativas e dinâmicas de representação, além das palavras e técnicas tradicionais já usadas. Isso faz parte do trabalho. A qualidade dos desenhos - sejam simples ou complexos - é fundamental para recepção das ideias. A mídia digital permitiu novas formas de representação, incluindo animações e a adição de uma nova dimensão em uma única imagem: os processos de projeto.

Gifs animados podem oferecer a mesma quantidade de informação técnica presente em um corte, mostrar a distribuição do programa tão claramente quanto um diagrama, e apresentar as diretrizes projetuais da mesma forma que um masterplan, além disso, podem representar o progresso e a cronologia do projeto.

Os 30 projetos reunidos a seguir usam gifs animados como uma ferramenta para representar o processo de projeto, detalhes construtivos, uso de camadas e sequências espaciais internas. Vale o Clique!



Via ArchDaily

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Casa com estilo mediterrâneo ganha área de lazer de 240 m²

Insatisfeitos com a antiga edícula, os proprietários desta casa no Morumbi, bairro paulista, buscaram o escritório Conrado Ceravolo Arquitetos para renovar a área de lazer da família. O que antes era um espaço fechado, escuro e com problemas de mofo, deu lugar para um grande ambiente integrado, perfeito para receber os amigos e descontrair entre família.

A primeira saída encontrada pelos arquitetos foi mudar a estrutura do espaço, sem interferir na atmosfera mediterrânea que a casa toda possui. “Projetamos um pórtico horizontal branco suspenso, contornando as esquadrias da casa”, revelam os arquitetos João Conrado e Gabriel Ceravolo. A espécie de moldura externa ainda serve para apoiar a floreira externa do segundo pavimento.

Ao todo, o novo anexo possui 240 m² e contempla piscina, ofurô com cobertura de pergolado de madeira e vidro, e sauna no térreo; academia, brinquedoteca e uma pequena quadra, no andar de cima. Entre os espaços para as crianças de divertirem possui um porta de correr que pode ser aberta para proporcionar amplitude nas brincadeiras. Mais detalhes, Vale o Clique!

Via Casa Vogue

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Fotógrafo usa drones para registrar o ritmo frenético de Hong Kong

Hong Kong é uma das cidades mais populosas do mundo. Não é à toa que a vida na cidade seja frenética, atribulada, quase caótica - e foi isso que o fotógrafoAndy Yeung decidiu retratar ao fotografar a cidade de cima para sua série Urban Jungle. Usando drones, Yeung passou dois meses fotografando diversos ângulos dos distritos de Sheung Wan, Wan Chai e Sham Shui Po. Um dos pontos mais curiosos, diz o BoredPanda, é que Hong Kong é a cidade com maior número de arranha-céus no mundo. Para conhecer algumas fotos do ensaio de Yeung e seu trabalho, Vale o Clique!

Via Revista Galileu

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Hotel de apenas 2,4 metros de largura é o menor da Antuérpia

Construções geminadas são muito comuns na Europa, mas os arquitetos do escritório DMVA jamais imaginariam que uma fachada de 2,4 metros de largura poderia ser transformada no menor hotel da Antuérpia. A construção do século 17 foi totalmente reformada para servir como um hotel de luxo, com quarto duplo e áreas sociais interligadas pelas escadas e estruturas de vidro.

Ao todo, são três andares para quarto, cozinha, banheiro com hidromassagem, estar e até um terraço. Nos fundos, foi construído um anexo para resguardar a área de serviços e deixar a estrutura original da casa apenas para a acomodação de hóspedes que queiram aproveitar o melhor do eixo cultural do bairro, próximo ao Grote Markt e ao Museu MAS, projetado pelo Neutelings Riedijk Architects.

Todas as partes originais do edifício, como as vigas e as paredes, são pintadas de branco, enquanto as novas adições, incluindo a porta da frente, as escadas e o terraço, são feitas de madeira com um acabamento exposto para deixar o contraste claro. Segundo os arquitetos, essa abordagem reflete os princípios da prática da honestidade material e também auxilia nos futuros acréscimos, caso necessário.

"A aventura está se tornando uma palavra-chave na indústria do turismo global", disse Verschueren ao Dezeen. "O conceito do One Room Hotel é baseado nisso. Acreditamos que o mercado para esse tipo de iniciativa crescerá nos próximos anos."

Via Casa Vogue


terça-feira, 23 de outubro de 2018

Climate Tile: uma calçada que coleta água da chuva

Climate Tile é um projeto-piloto para capturar e redirecionar 30% da água pluvial extra esperada por conta das mudanças climáticas. Criado pela THIRD NATURE com a IBF e a ACO Nordic, o projeto será inaugurado em um trecho de 50 metros de calçamento em Nørrebro, em Copenhague. A primeira calçada foi criada como um projeto climático inovador que utiliza o Climate Tile para conformar uma paisagem urbana bonita e adaptável. Destinado a cidades densamente povoadas, o piso manuseia a água através de um sistema técnico que trata a água como um recurso valioso.

Em primeiro lugar, o Climate Tile é um sistema de adaptação para as cidades do futuro. O trecho piloto em Copenhague é o início de um processo de desenvolvimento plurianual com a Cidade de Copenhague, Realdania, o Fundo de Desenvolvimento de Mercado e outros colaboradores. O Climate Tile reintroduz o circuito de água natural nas cidades existentes através de um processo simples que gerencia a água da chuva do telhado e calçadas e garante que a água corra para o lugar adequado como plantas ou reservatórios de água. Ele pode capturar e redirecionar 30% da água extra projetada devido à mudança climática e, assim, evitar sobrecargas da infraestrutura de drenagem existente.

"Estamos felizes em poder agora demonstrar um sistema de adaptação climática escalável. Além de trabalhar 1% do tempo quando temos incidentes de chuva acelerados pelo clima, a solução cria, além disso, valor para a cidade nos 99% restantes. Acreditamos que nossas ruas são a corrente sanguínea da sociedade onde as pessoas se encontram e que a calçada é uma parte subestimada de nossa infraestrutura que possui grande potencial para comunidades futuras em nossas cidades sempre em crescimento”, diz Flemming Rafn Thomsen, sócio da THIRD NATURE.

Como a equipe afirma, o Climate Tile desenvolve e une funções tradicionalmente separadas. Com o desenvolvimento do The Climate Tile, as futuras calçadas coletarão e manejarão a água, contribuindo para o crescimento de uma natureza urbana e um microclima melhorado. Assim, o calçamento gera valor agregado para os cidadãos e eleva o nível de qualidade de vida e a saúde geral dentro da cidade. O projeto é visto como uma solução inclusiva que funciona em conjunto com estradas, ciclovias, sinalização, mobiliário urbano, praças urbanas e natureza urbana.

Ninna Hedeager, prefeita de Assuntos Técnicos e Ambientais, inaugurará oficialmente a calçada no dia 27 de setembro às 17h em frente ao café em Heimdalsgade22, em Nørrebro, Copenhague.

Via ArchDaily


segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Painel cimentício 3D pode ser solução para proteger casas contra desastres naturais

A fabricante de materiais Re-Structure Group começou a usar um novo painel sanduíche cimentício nos Estados Unidos para ajudar a proteger as casas durante desastres naturais. De acordo com a CNBC, o material já vem sendo usado em outras partes do mundo, mas agora está sendo testado nos Estados Unidos. Projetados para produção em massa, os painéis são à prova de fogo, resistentes a abalos sísmicos - incluindo qualquer terremoto registrado na história da humanidade - e são resistentes a furacões. O material é fabricado como um sistema de construção sustentável e resiliente que visa reformular o mercado imobiliário norte-americano.

Re-Structure Group está fabricando o painel estrutural 3D com espuma retardadora de fogo entre duas faces de malha em arame. Estas duas faces são conectadas com fios de reforço que passam pela espuma e o painel é envolvido em concreto. Ken Calligar, CEO da RSG 3-D, disse: "Os estudiosos afirmarão que 77% das casas construídas nos Estados Unidos estão sob risco extremo de algum tipo de desastre natural. Na Costa Leste existem furacões, no Centro-Oeste tornados, as montanhas rochosas e o Oeste convivem com incêndios e eventos sísmicos. Nosso sistema é resistente a tudo isso."

Como o relatório menciona, o ano passado foi o mais custoso em desastres climáticos nos EUA, com mais de US $ 300 bilhões gastos em indenizações, de acordo com a NOAA. Embora o material não seja novo fora dos Estados Unidos, a fabricação em larga escala tem sido uma questão de longa data. Recentemente, uma empresa na Áustria chamada EVG criou máquinas para montar os painéis, reduzindo os custos de fabricação. O RSG 3-D está trazendo o material para os Estados Unidos como uma forma de demonstrar seu potencial para produção em massa no contexto de códigos de construção e custos de mão de obra qualificada.

Via ArchDaily

domingo, 21 de outubro de 2018

Artista recria Mona Lisa, de Da Vinci, usando um soprador de folhas



Usando apenas um soprador de folhas, o artista Nathan Wyburn está recriando obras de arte do jeito mais inusitado possível. Em um jardim em Richmon, no sul de Londres, ele soprou as folhas até que elas criassem o contorno de uma mulher vista de cima. A figura lembra a Mona Lisa, pintada por Leonardo da Vinci em 1503.

Ele iniciou seu processo juntamente com o outono, que já dá as caras na Europa, para lembrar que as pessoas devem deixar seu jardim limpo nessa época do ano — mas também se divertir enquanto fazem isso. Vale o Clique!

Via Casa Vogue

sábado, 20 de outubro de 2018

Primeiro hotel "subterrâneo" do mundo está quase 100% pronto em Xangai

Estamos entrando em uma era em que proprietários e arquitetos de hotéis do mundo inteiro estão entendendo a importância de melhorar a experiência do hóspede de maneiras dinâmicas e emocionantes, com ofertas que incluem desde hotel 5 estrelas em uma estação espacial a opções mais sustentáveis, como o hotel futurista movido por energia das marés.

Junto com esta linha de pensamento, o Intercontinental Shanghai Wonderland  foi concebido. Projetado e executado em um estilo verdadeiramente dramático, o hotel de 5 estrelas é quase completamente subterrâneo.

Para atingir este objetivo, a equipe responsável pelo hotel criou um plano que o colocou dentro de uma antiga pedreira de 90 metros de profundidade, que fica na parte da Cordilheira Sheshan, no centro da China.

O grupo britânico de engenharia, design e gerenciamento de projetos por trás do projeto, a  Atkins Global , tem dado os últimos retoques no projeto. O hotel está no alvo para abrir no próximo mês.

Via Engenharia É

sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Em Curitiba, preservar araucárias rende incentivos a construtores de imóveis

A preservação de araucárias em Curitiba renderá incentivos construtivos aos proprietários de imóveis que abriguem árvores da espécie. O decreto nº 1035, que possibilita flexibilizar parâmetros construtivos em terrenos com a árvore símbolo do Paraná, foi assinado no dia 4/10/2018 pelo prefeito Rafael Greca.

A assinatura ocorreu no Solar 907, pequeno edifício residencial construído recentemente na rua Desembargador Motta, cujo projeto arquitetônico se moldou na conservação de uma araucária. “Este prédio é um exemplo de solução arquitetônica amigável e de respeito às araucárias, que chegaram aqui muito antes de nós. Daqui tirei a inspiração para criar esse decreto que beneficia, com incentivos construtivos, proprietários e construtores a conservarem nos terrenos nossas lindas araucárias”, disse Greca.

Pelo novo decreto, caberá ao Conselho Municipal do Urbanismo avaliar processos urbanísticos em terrenos que tiverem uma araucária ou mais para oferecer condições especiais de construção mediante a preservação da árvore. Os benefícios podem ser na ampliação da taxa de ocupação do terreno, no aumento de número de pavimentos, na quantidade de estacionamentos, entre outros.

Segundo o secretário municipal do Urbanismo, Júlio Mazza, os benefícios dependerão de cada caso. “As condições oferecidas vão variar de acordo com cada processo, dependendo do tamanho, localização do terreno, entre outros fatores”, disse Mazza.

Antes da avaliação no CMU, os processos dessa natureza passarão pela análise da Secretaria Municipal do Meio Ambiente e também pelo Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc). Atualmente as regras para remoção de araucárias em Curitiba estão sujeitas a análise criteriosa da Secretaria do Meio Ambiente.

Na legislação de Curitiba também existe benefícios construtivos para quem preserva maciços florestais, como bosques. “Com esse decreto ampliamos a possibilidade de benefícios também para casos de terrenos com árvores (araucárias) isoladas”, explicou o presidente do Ippuc, Luiz Fernando Jamur.

A secretária municipal do Meio Ambiente, Marilza Dias, participou da assinatura do decreto.

Memória preservada
O edifício Solar pertence às irmãs Carmem e Cyntia Costa e foi construído no mesmo terreno de 273,6 metros quadrados onde elas moraram com os pais, Lúcia e João Costa.

Na antiga casa que ali existia, as irmãs cresceram com a araucária plantada há mais de 40 anos por um tio. “Todo ano minha mãe colhia pinhões e distribuía para os vizinhos. Essa é uma lembrança muito forte”, contou Carmem.

A construção mudou, mas a araucária continuou para produzir mais frutos e memórias afetivas. No novo prédio mora também a filha, o genro e a pequena Clara, neta Carmem.

Para a obra, a família contratou o escritório de arquitetura Doria e Lopes Fiuzza, que desenvolveu o projeto de maneira a preservar a araucária. “O terreno é pequeno e a primeira ideia foi realmente retirar a árvore, mas conseguimos adequar o projeto e mantê-la de forma a valorizar a construção”, disse Maicon Leitoles, um dos arquitetos responsáveis pelo projeto.

Via Ciclo Vivo

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Novo arranha-céu de Foster + Partners começa a ser construído em Xangai

Acaba de ser iniciada a obra do novo arranha-céu projetado pelo escritório Foster + Partners em Xangai. Conhecida como Suhewan Skyscraper, a torre de 200 metros de altura faz parte de um grande e ambicioso projeto de requalificação da cidade. A nova estrutura de 42 pavimentos está sendo construída para abrigar a sede da incorporadora China Resources Land. A Suhewan será a primeira torre de escritórios a ser construída em um distrito residencial da cidade como parte de um plano urbanístico que pretende transformar Xangai em um importante centro financeiro e tecnológico até o ano de 2020. Como um novo marco urbano do complexo urbano Suhewan East, o arranha-céu proporcionará amplas vistas para os bairros de Pudong, Bund e para o rio Huangpu.

Projetado como um complemento para o parque junto ao qual está inserido, o arranha-céu está com a sua construção à todo vapor. Contando com uma série de elevadores panorâmicos, a torre estará conectada ao novo complexo comercial e subterrâneo de Suhewan Park, introduzindo uma maior diversidade de usos e funções em uma área planejada inicialmente para ser predominantemente de uso residencial. O Suhewan Skyscraper espera atrair novos negócios para a área. Gerard Evenden, chefe do projeto da Foster + Partners, disse que: “O empreendimento China Resources Land Suhewan ocupará uma posição central em Xangai, ajudando a transformar o distrito em um novo centro de negócios. Em consonância com os projetos à longo prazo, tanto para o distrito de Suhewan quanto para a cidade de Xangai, nosso principal objetivo é criar um marco referencial, inspirado na rica história da cidade e seu legado industrial.”

Sua estrutura aparente de aço e vidro foi concebida de tal forma à criar um contraste entre seus principais elementos construtivos. O edifício foi claramente dividido em duas alas deslocadas entre si para permitir uma melhor iluminação natural de ambos volumes. No interior, suas plantas flexíveis permitem uma grande variedade de organizações e layouts, proporcionando uma maior diversidade de salas e espaços. Como Evenden declarou, "projetamos este edifício para adaptar-se a natureza em constante transformação do mundo dos negócios. As plantas foram concebidas para facilitar a colaboração e a comunicação entre as pessoas, com ênfase especial na iluminação natural, indo ao encontro da atual tendência, quando as instituições estão cada vez mais preocupadas em buscam espaços mais saudáveis e abertos para seus empregados e colaboradores".

Via ArchDaily

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Uber terá serviço de patinetes elétricos compartilhados no Brasil

Se o compartilhamento é o desejo da vez, as empresas não vão perder a chance de investir em projetos que contemplem esse ideal. A Uber é uma delas. Em Santa Monica, na Califórnia (EUA), a companhia de transporte acaba de lançar seu programa de compartilhamento de patinetes elétricos e promete trazer o serviço para o Brasil em 2019.

A informação foi confirmada ao TechTudo pela diretora de parcerias da Uber para o Brasil, Tiana Jankovic. Segundo ela, não há uma data específica, mas o planejamento está acontecendo e é possível que esteja disponível ainda no início do próximo ano.

Enquanto isso, a empresa estuda a possibilidade de atuar em colaboração com outras companhias. Nos Estados Unidos, por exemplo, o serviço de patinete é oferecido em parceria com a Lime, especializada no modal, que deveria ser uma das principais concorrentes.

Um fato interessante em Santa Monica é que para operar na cidade (tanto a Uber quanto qualquer outra companhia de compartilhamento de patinetes) é preciso que a empresa se comprometa a educar os passageiros sobre a maneira correta de estacioná-las. Firmar este pacto pode ser interessante para todas as cidades que desejam avançar neste setor, afinal o direito do modal não pode sobrepor o direito da calçada livre, principalmente, em termos de acessibilidade.

A Uber defende o patinete com bateria recarregável como uma maneira acessível e ecológica de realizar trajetos mais curtos, como do trem até em casa ou de casa até o mercado.  “Queremos ser a Amazon do transporte. E esperamos que, daqui a 10 anos, ninguém na plateia tenha um carro”, afirmou o CEO da Uber, Dara Khosrowshahi, durante um evento sobre tecnologia disruptiva. 

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Microgeração de energia solar cria renda para vilarejo em Bangladesh

Em 2014, um programa governamental concedeu painéis solares a comunidades em Bangladesh. Um dos beneficiados foi o vilarejo de Shikarpur, onde os moradores começaram a gerar mais energia do que poderiam usar. Foi nesse contexto que a startup Solshare identificou a oportunidade de negócio para implantar o sistema off-grid de energia solar.

Este sistema não é conectado à rede elétrica, o que significa que cada morador pode gerar e armazenar sua própria energia por meio de baterias. Para rentabilizar o processo, a Solshare também incluiu o sistema peer-to-peer e os vizinhos começaram a vender eletricidade extra uns aos outros -, algo que eles, segundo a companhia, já faziam informalmente.

Com a tecnologia, medidores de energia e controladores de carga solar são instalados nas residências de pessoas que querem vender ou comprar energia. Há também um software que redireciona a energia para onde for necessário e rastreia o uso, de forma que os vizinhos podem pagar um ao outro por meio de um aplicativo de pagamento móvel.

Custo e investimentos
Sobre o valor a ser investido na instalação do sistema, a empresa afirma que as famílias podem fazer micropagamentos a uma taxa semelhante à que teriam gasto para comprar querosene. O gasto também pode ser compensado ao passo que elas se tornam “empreendedoras solares” que vendem o excesso de energia.

Com uma empresa social do vilarejo, chamada Grameen Shakti, a Solshare planeja criar 100 pequenas redes nos próximos 18 meses. Mas os planos gerais são mais ambiciosos. Por meio de parcerias, a startup já teve acesso a mais de três milhões de sistemas solares instalados nas áreas remotas de Bangladesh. O próximo objetivo é ampliar sua presença para o restante da Ásia.

Recentemente, a Solshare anunciou uma rodada de investimento de mais de um milhão de dólares, liderada pela New Ventures LLC, sediada no Vale do Silício. Além disso, foi aceita no programa Pioneiros Técnicos do Fórum Econômico Mundial, uma lista anual das empresas mais inovadoras do mundo cujas tecnologias estão mudando no mundo.

“Acreditamos firmemente que o novo mundo da energia é alimentado pelos 5 D’s: Descentralização, Descarbonização, Digitalização, Democratização e Ruptura. O objetivo é criar mercados energéticos locais eficientes e dinâmicos que capacitem as famílias e incentivem o empreendedorismo solar, começando em Bangladesh, seguido pela Índia antes do final deste ano e, eventualmente, em escala global”, afirma Sebastian Groh, diretor administrativo e fundador da Solshare.

Mais detalhes, Vale o Clique!

Via Ciclo Vivo

domingo, 14 de outubro de 2018

Onde baixar e imprimir modelos de grids para seus projetos

Rabiscar é, sem dúvida alguma, a melhor parte do desenvolvimento, seja de logotipos, UI design ou ilustrações. E além de muito importante é algo prazeroso de se fazer.

E a vontade de rabiscar vem, quase sempre, em lugares inusitados, como na fila do pão, na farmácia, no trânsito (cuidado com essa). Por isso é bom sempre andar com um caderninho de bolso, assim não tem perigo de deixar pra depois e acabar esquecendo daquele insight, né?

Existem vários modelos desses caderninhos por aí, alguns bem conhecidos e desejados são os Moleskines, que podem vir com pauta, com grids quadriculares, triangulares ou pontilhados e os clássicos sem pauta, popular folha branca.

Mas hoje eu trouxe duas ferramentas online, onde você pode montar e personalizar seu grid, baixar, imprimir e montar seu próprio caderninho.

No Gridzzly (http://gridzzly.com/) você pode personalizar o grid com pontilhados (quadrados e triangulares), com formas geométricas sólidas, como quadrados, triângulos e hexágonos, e linhas (emulando os tradicionais cadernos), além de escolher a espessura e a cor dos grids. Eu recomendo a padrão de 5mm mesmo. Depois é só salvar em pdf ou imprimir direto.

O Sneakpeekit (http://sneakpeekit.com/) também tem o formato quadricular pontilhado, porém, ele é focado em Ui Design e traz templates para browsers, tablets e mobile. A grande jogada do site é trazer templates longos, principalmente para a versão mobile. O que traz uma certa liberdade e economia de folhas para “responsivar” seus sketchs originais.

Via Designerd

sábado, 13 de outubro de 2018

Incríveis redesigns de logotipos famosos com lettering

Um redesign sempre é alvo de comentários e discussões. Afinal, toda mudança é impactante.

O artista especializado em lettering Luis Lili (https://www.instagram.com/luislili/) criou diversos redesigns de logotipos famosos que abusam do lettering em sua composição.

Logos de grandes empresas como Google, McDonald’s e Spotify ganharam versões  em lettering simplesmente geniais.

Nem nossos queridos Illustrator e Photoshop escaparam dessa! Vale o Clique!



Via Designerd

sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Centros culturais: 50 exemplos em planta e corte

Quantas vezes nos deparamos com o desafio de projetar um centro cultural? Embora isso possa parecer uma façanha para a maioria, muitos arquitetos já se viram diante da tarefa de projetar um programa que combina centro comunitário e cultura.

Entre os projetos publicados em nosso site, encontramos exemplos que abordam a questão a partir de diferentes abordagens, de configurações flexíveis a propostas que priorizam a centralidade, gerando espaços de encontro e atividades. Veja, a seguir, 50 exemplos de centros culturais acompanhados de suas plantas e cortes. Vale o Clique!

Via ArchDaily

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

Brasil poderá ter sítio misto reconhecido pela Unesco

As belezas naturais e culturais da Serra da Bocaina de Paraty (RJ) e Angra dos Reis (RJ) concorrem a ser consagradas como Patrimônio Mundial. A candidatura do primeiro sítio misto brasileiro ao título foi oficializada e, na semana passada, a região recebeu visita oficial da Unesco, por meio de representantes do Conselho Internacional de Monumentos e Sítios (Icomos) e da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN).

A candidatura Paraty: Cultura e Biodiversidade envolve as áreas protegidas da cidade de Paraty e seu centro histórico, as preciosas unidades de conservação de Angra dos Reis e toda a Serra da Bocaina, localizada neste dois municípios fluminenses e em quatro outros municípios do Estado de São Paulo: Cunha, São José do Barreiro, Areias e Ubatuba. (veja conjunto de unidades de conservação lista abaixo). Além dos recursos naturais, a proposta enaltece as comunidades quilombolas, indígenas e caiçaras que vivem na região. “O sítio inclui o modo de vida destas comunidades e sua forma de se relacionar com a biodiversidade”, afirma o diretor de Áreas Protegida do Ministério do Meio Ambiente (MMA), João Paulo Sotero.

O resultado da candidatura será anunciado em meados do próximo ano, na reunião do Comitê do Patrimônio Mundial, que ocorrerá entre 30 de junho e 10 de julho de 2019, em Baku, no Azerbaijão. Caso aprovado, o sítio misto será reconhecido como patrimônio mundial cultural e natural. O título considera, assim, tanto a biodiversidade quanto a cultura viva local, que se traduz em aspectos como o modo de vida, o artesanato e a língua dos povos tradicionais da região.

O reconhecimento contribuirá para a proteção e a valorização da região. “Trata-se de uma região com enorme variedade de ambientes e fisionomias vegetais. Isso proporciona à região uma biodiversidade impar”, explica Sotero. Pelo caráter misto, a candidatura envolve o MMA e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o Instituto Estadual do Ambiente (INEA) em conjunto com o Ministério da Cultura, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e o Instituto Estadual do Patrimônio Cultural – Inepac, além das prefeituras.

Visita
As equipes dos órgãos assessores da Unesco percorreram locais como a Serra da Bocaina e um trecho do Caminho do Ouro, onde há vestígios preservados remanescentes das antigas rotas usadas em expedições para o interior do país. No centro histórico de Paraty, visitaram locais como o Museu de Arte Sacra e a Casa de Cultura. Puderam perceber os registros da presença do homem na região, em períodos ainda mais antigos, como na visita à Oficina Lítica localizada na Praia de Dois Rios, na Ilha Grande. O grupo assistiu, ainda, a manifestações culturais como a apresentação do coral da Aldeia Itaxi (Guarani-Mbya) na Terra Indígena Paraty-Mirim e do jongo no Quilombo do Campinho. Puderam também conhecer a Canoa Caiçara e seu modo de produção.

Nas Unidades de Conservação, vivenciaram a grande diversidade biológica que habita toda a área do Sitio e que se estende do fundo do mar a mais de 2 mil metros de altitude. Por meio de sobrevoos, visitas, trilhas pela Mata Atlântica e atividades de observação de pássaros, foi exposta toda a riqueza que faz da região uma área única no mundo.

Os avaliadores também puderam provar pratos típicos da culinária caiçara e quilombola feitos com ingredientes locais e da biodiversidade, constatando a alta gastronomia que se pratica em Paraty, reconhecida pela Unesco como Cidade Criativa para a Gastronomia. A intensa semana de trabalho envolveu também várias reuniões com o conjunto amplo de parceiros, entre governos e sociedade civil e só foi possível pelo compromisso e engajamento de todas as instituições.

Confira as UCs que compõem a área ampla do sítio misto. Vale o Clique!

Via Ciclo Vivo

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Obra não concluída de Oscar Niemeyer no Líbano pode se tornar patrimônio mundial da humanidade

A inacabada Feira de Trípoli, projetada por Oscar Niemeyer para a capital do Líbano, pode se tornar patrimônio mundial da humanidade da Unesco. Concebida nos anos 1960 a pedido do então presidente Fouad Chéhab, a feira tinha como objetivo simbólico forjar uma imagem de modernidade para o país.

O objetivo, no entanto, nunca foi alcançado. As obras, iniciadas no começo daquela década, tinham conclusão prevista para 1966, ou, no pior caso, 1967, mas uma sucessão de contratempos fez com que o projeto nunca fosse terminado. Problemas técnicos, orçamentos incoerentes, atrasos nas obras e corrupções no setor da construção somaram-se à eclosão da guerra do Líbano, em 1975, resultando no sepultamento do projeto - que naquele momento estava quase finalizado.

O desenho facilmente reconhecível da estrutura de concreto torna fácil deduzir a autoria do projeto. O jardim onde a feira se localiza é obra de outro mestre do modernismo brasileiro - o paisagista Roberto Burle Marx. Sobre o jardim de 10 mil hectares, outro edifícios compõem o complexo de Trípoli: um teatro ao ar livre, uma sala de concertos, um heliporto e alojamentos.

Nos anos de guerra, o projeto que deveria simbolizar avanço cultural e social serviu de base para as forças militares. Com o final da guerra e a retirada do exército, o complexo se tornou um grande espaço residual - abandonado à ameaça da depredação e ocupações ilegais.

A Feira foi incluída na lista dos cem monumentos mais ameaçados do mundo pela fundação World Monument Fund (WMF), e voltou à discussão com a recente abertura da exposição “Ciclos do Progresso em Colapso”, co-organizada pelo Museu de Arte de Beirute e da Studiocur/art, com patrocínio do ministério libanês da Cultura, da Unesco e da fundação Mikati, de Trípoli.

Via ArchDaily

domingo, 7 de outubro de 2018

Favelas: devemos continuar chamando-as assim?

Pesquisa preveem que a demanda por abrigo em ambientes urbanos continuará crescendo, talvez indefinidamente, e que até o ano de 2050, mais de dois terços da população mundial viverá nas cidades. Com isso em mente, não seria este o momento de reavaliar a maneira como falamos sobre diferentes formas de urbanização?

As conotações negativas da palavra "favela" são evidentes. Mas além do tom prescindível, o termo também é inadequado.

Ao usar termos genéricos para questões reais que resultam em assentamentos informais, perdemos a oportunidade de destacar problemas específicos de cada cidade, população e mesmo as particularidades da legislação que causam ou evitam mudanças.

O ArchDaily já empregou o termo da maneira que aqui, agora, questiona. Não seria o momento de reconsiderar o modo como falamos de assentamentos informais? Muitos profissionais já voltaram sua atenção e esforços para as "favelas" com as melhores intenções, aprofundando-se em pesquisas e projetos inspiradores. Mas tais resultados podem mesmo oferecer uma solução quando eles próprios são originados a partir de um termo impreciso e marginalizador?

Via ArchDaily

sábado, 6 de outubro de 2018

Turbina eólica “de montar” é lançada pela Lego

A Lego, famosa por suas peças plásticas montáveis, se uniu à dinamarquesa Vestas para criar um kit de energia eólica. Este é o primeiro conjunto disponível para compra da linha Plants from Plants composta por materiais de plástico verde.

O modelo possui 826 peças, mede 100cm de altura, 72 cm de largura e 31cm de profundidade e possui pás de vento ajustáveis – para se ter uma ideia, a maior turbina eólica do mundo mede 140 metros. Além disso, ela possui um pequeno motor elétrico que faz as pás girarem e ilumina a casinha de brinquedo acoplada no kit.

Feito de plástico à base de vegetais proveniente da cana-de-açúcar, o kit conterá as primeiras peças que não possuem petróleo a ser comercializada pela marca. Logo, a expectativa é grande.

Lego e o fim do plástico convencional
Este posicionamento da empresa reflete a mudança que a indústria do plástico já está e terá ainda mais que enfrentar nos próximos anos. No caso do Lego, a meta é usar  materiais ecológicos ​​em todos os produtos até 2030 e embalagens até 2025. As peças em produção agora não são biodegradáveis, mas podem ser reciclados para a criação de novas peças, mantendo o ciclo.

Com o lançamento da turbina montável, a ideia, segundo a companhia, é celebrar o jogo, a criatividade e a imaginação. Ao mesmo tempo em que também sensibiliza para a sustentabilidade e a energia renovável. O kit estará disponível para venda a partir da Black Friday deste ano: em 23 de novembro de 2018.

Via Ciclo Vivo

sexta-feira, 5 de outubro de 2018

Livro explora postos de gasolina inusitados ao redor do mundo

Quem diria que os postos de gasolina poderiam ser tão legais? Pois é essa linguagem que o livro “It’s a Gas”, publicado pela Gestalten, decidiu explorar. Inspirado por essa estética única, as imagens revelam alguns dos mais bizarros postos de gasolina — mas também alguns dos mais imaginativos.

Um deles, por exemplo, foi decorado com um avião da Segunda Guerra Mundial. Já outro é localizado no meio de um lago. “O mundo dos postos é cheio de surpresas — e está pronto para ser descoberto nesse livro”, afirma a editora.

“Primeiro, a gasolina era vendida nas farmácias — mas isso mudou nos anos 1950. Como os carros ficaram muito populares, os postos começaram a surgir como cogumelos. Futuristas e progressivos, esses templos da mobilidade viraram pontos de referência para pessoas jovens e que queriam ser independentes, e para todos que tinham um senso de liberdade”, finalizou. Confira!

Via Casa Vogue

quinta-feira, 4 de outubro de 2018

Nova ferramenta do Google calcula a pegada de carbono das cidades

Buenos Aires, na Argentina, Victoria, no Canadá, Melbourne, na Austrália, Montain View, nos Estados Unidos e Pittsburgh, na Rússia. Essas são as 5 primeiras cidades a terem seus dados analisados pelo Environmental Insights Explorer, nova ferramenta do Google criada para fornecer dados sobre as emissões de carbono de cidades pelo mundo.

Partindo do pressuposto de que só é possível causar impactos positivos no mundo a partir de insights - e que insights só surgem com acesso à informação - a plataforma revela a pegada de carbono de diferentes cidades, calculada a partir de dados sobre transporte e construção já identificados pelo Google Maps.

Além do raio-x da condição atual das zonas urbanas, a ferramenta apresenta projeções para os próximos 20 anos e permite que você simule melhorias, indicando o potencial de tetos solares e permitindo que você altere o número de carros, bicicletas e transportes públicos, mostrando como os índices de emissão de gases que causam o efeito estufa podem ser alterados.

A proposta, segundo o Google, é que a ferramenta ajude a promover tomadas de decisões que causem impactos positivos no meio ambiente. "O Environmental Insights Explorer analisa os dados do Google Maps para fornecer informações detalhadas sobre os sinais vitais do nosso planeta. Essas percepções podem ser usadas para criar linhas de base de carbono e acelerar os planos de ação climática", explica o site que ainda está na versão Beta.

Via Casa Vogue

quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Met Museum desocupará o famoso edifício de Marcel Breuer em 2020

Recentemente, o Museu Frick Collection anunciou que o "The Met" irá desocupar a sua sede na Madison Avenue em 2020. Projetado em 1966 pelo arquiteto Marcel Breuer, o edifício foi a casa do Whitney Museum of American Art até 2015, quando a instituição deixou o local transferindo-se para sua nova sede projetada por Renzo Piano junto ao Highline Park. Um ano depois, a Frick Collection havia decidido dar início a um extenso projeto de reforma e ampliação de sua tradicional sede, a antiga mansão do magnata Henry Clay Frick projetada por Thomas Hastings e construída em 1913 e 1914. Como o Art Newspaper relata, a Frick Collection deverá ser transferida temporariamente para o edifício projetado por Breuer em 2020, enquanto a sua mansão passa por um amplo projeto de reforma e ampliação projetado pela Selldorf Architects. A notícia foi dada logo após o comunicado de aprovação do projeto de reforma pela Comissão de Patrimônio da cidade de Nova Iorque. A reforma do Museu da Coleção Frick será o maior projeto realizado pela instituição desde a abertura de suas portas em 1935.

Inicialmente em 2016, o museu havia apresentado um projeto de expansão que contava com um anexo de seis pavimentos concebido por Davis Brody Bond. Depois de abandonar o projeto inicial em detrimento de uma nova estratégia de reforma e ampliação, a Frick Colletion anunciou que a Selldorf Architects seria sua nova parceira, liderando esta importante empreitada que pretende atualizar as estruturas do museu e ampliar a seus espaços expositivos. Agora, dois anos depois do anúncio do acordo, o edifício brutalista de Marcel Breuer foi escolhido para abrigar temporariamente a coleção histórica de Henry Frick, enquanto a reforma da mansão será executada. O projeto é uma resposta prática à necessidade urgente por novos espaços que possam "acomodar o crescimento contínuo de suas coleções e programas, atualizar suas instalações de conservação e pesquisa, criar novas galerias e finalmente, incorporar espaços de ensino para os novos programas educacionais da Frick".

"O Met está alugando temporariamente o edifício de Marcel Breuer projetado para o Whitney Museum of American Art em 1966 desde 2015, quando o Whitney passou a ocupar sua nova sede. O Met também informa que está pronto para retomar os planos de expansão das galerias dedicadas à arte moderna e contemporânea em seu edifício principal na Quinta Avenida. Enquanto isso o Frick Museum agradece a oportunidade de ocupar a histórica estrutura de Breuer, evitando fechar as suas portas ao público enquanto as obras de reforma da sua imponente mansão serão executadas, as quais deverão ser iniciadas em 2020."

Via ArchDaily

terça-feira, 2 de outubro de 2018

Evernote apresenta nova identidade visual

Evernote, gigante ferramenta de anotação, organização, lista de tarefas e arquivamento de conteúdo, apresentou sua nova identidade visual, que traz mudanças em seu icônico elefante e em sua tipografia.

De forma rápida, o Mads (sim, o elefante tem nome), está mais arredondado, totalmente verde, mais fino (veja a dobra) e com um sorriso mais discreto, além de agora ter uma tromba mais orgânica.

Se você questiona a mudança, a própria empresa tem a resposta: “Porque mudamos! As formas como as pessoas usam nossos produtos mudaram e precisamos mudar junto, nossa marca não refletia mais a empresa para qual foi construída.”

O projeto foi desenvolvido pelo time da DesignStudio, que teve total liberdade para explorar tudo o que fosse possível. Com um estilo moderno, porém, não diferente, as ilustrações da nova identidade do Evernote foca em formas simples, cores limitadas e abordagem ampla.

Via Designerd

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Dia Mundial da Arquitetura: Por um mundo melhor, rumo à UIA2020RIO

Nesta segunda-feira, 1º de outubro, comemora-se o Dia Mundial da Arquitetura. A União Internacional dos Arquitetos (UIA), que reúne associaçõe que representam mais de 3,2 milhões de profissionais em todo o planeta, escolheu como tema para 2018 o tema “Arquitetura… Para um Mundo Melhor”. O cartaz oficial da data foi escolhido em um concurso internacional, vencido por Ana Rute Costa e Rúben Ferreira Duarte, de Portugal.

O cartaz, que mostra o planeta Terra como a nossa casa no universo, transmite a mensagem do do Dia Mundial da Arquitetura de forma simples e poderosa. “O mundo é o nosso lar, fazemos as nossas casas no mundo, e a arquitetura é o meio pelo qual meditamos a nossa habitação”, disse o júri da UIA que escolheu a peça que representa as comemorações. “Na segunda-feira, 1º de outubro de 2018, as pessoas em todos os lugares celebrarão o Dia Mundial da Arquitetura de 2018. Países do mundo todo destacarão a importância da arquitetura por meio de eventos, exposições, palestras e outras atividades para a profissão e o público. O design, acompanhado do nome dos autores, serão utilizados mundialmente para promover o Dia Mundial da Arquitetura nos meios de comunicação de massa, na imprensa especializada, nas mídias sociais e em uma ampla variedade de eventos e locais” ,afirma o arquiteto brasileiro Roberto Simon, vice-presidente da UIA para as Américas, representando o Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB).

Simon também destaca a proximidade do 27º Congresso Mundial de Arquitetos, a ser realizado em 2020 no Rio de Janeiro, com organização do IAB e da UIA. “Naturalmente, estamos a poucos passos do Congresso UIA Rio 2020, e devemos transmitir em nosso contexto nacional a mesma ideia de ‘Arquitetura para um mundo melhor’”, afirma Simon. Este Dia Mundial da Arquitetura de 2018 marca também o 70º aniversário da fundação da UIA, criada em 1948 para unir arquitetos em todos os lugares.

OUTUBRO URBANO
Nesta data também se iniciam as comemorações do Outubro Urbano, promovido pelo Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos (ONU-Habitat). São vários eventos realizados em todo o mundo durante o mês, que começa com o Dia Mundial do Habitat (1º de outubro) e termina com o Dia Mundial das Cidades (31 de outubro). O tema do Dia Mundial do Habitat é a Gestão Municipal de Resíduos Sólidos, e o tema do Dia Mundial das Cidades será Construindo Cidades Sustentáveis ​​e Resilientes.

 O Outubro Urbano 2018 acontece logo após a primeira revisão do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 11, sobre Cidades e Comunidades Sustentáveis ​​no Fórum Político de Alto Nível, em Nova York. A ONU-Habitat encoraja as autoridades locais e regionais e os parceiros a organizar atividades que enfatizem como tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis. O Dia Mundial da Arquitetura, inclusive, é comemorado sempre na primeira segunda-feira de outubro para coincidir com o Dia Mundial do Habitat, de forma a potencializar a divulgação de ambas as datas.

Via CAU-BR