"A deriva foi muito além de uma aula de fotografia.
Foi encontrar e caminhar junto com pessoas que não observavam sua própria cidade.
Olhares carinhosos a cada detalhe. Que eu só via em turistas que conheciam o Centro Histórico.
Quando fomos para a periferia, encontramos sim pobreza, barraca de lona beira rio (Carioca) após uma chuva, ali é o lar de alguém. Esse alguém está feliz com o pouco que têm, está rodeado de amigos. Mesmo no Centro Histórico casas desfeitas pelo tempo, memórias gravadas de tempos as quais ainda era capital.
Enfim, o que me chamou atenção no Deriva do bem foram as pessoas. Daqui ou de longe procuravam algo que os encantassem e acredito todos encontraram!"
Renilda M. Ferraz
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