quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Estes blocos de notas japoneses se tornam lindas esculturas







Delicadeza e perfeição parecem ser palavras de ordem no Japão – o que se confirma quando vemos a incrível tradição de esculturas de papel que o país conserva – e, em verdade, da maioria dos produtos de papelaria que vem do país.

Uma empresa de papelaria japonesa chamada Triad criou um bloco de notas que é, ao mesmo tempo, uma bela e elegante obra de arte: conforme o bloco vai sendo usado e as folhas sendo arrancadas, pequenas esculturas em papel vão se revelando.

Batizado de Omoshiroi Block, o bloco de notas traz esculturas de grandes construções, como o Kyoto Building e a Torre de Tóquio, e delicados objetos, como um violino ou um piano. O bloco é vendido em conjunto, variando entre R$ 116 e R$ 290, mas antes de qualquer animação, a má notícia: a Triad só possui lojas físicas no Japão, nas cidades de Kyoto e Osaka, e os bloquinhos só estão mesmo à venda por lá.

Ainda assim, o sucesso é tamanho que nem o site da Triad tem suportado a quantidade de acessos. O Omoshiroi Block está esgotado nas duas lojas da marca, que já está providenciando novos modelos. É torcer para que a empresa inclua o resto do mundo na próxima leva.






Via Hypeness




terça-feira, 30 de janeiro de 2018

A quarta biblioteca mais bonita do mundo está no Rio de Janeiro

Da beleza paradisíaca à desigualdade social infernal, o Rio de Janeiro é uma cidade essencialmente em paradoxo. Dona uma das geografias mais bonitas do planeta em contraste com a desigualdade social extrema, a antiga capital do império e da república hoje se vê em terrível abandono.

Da praia ao asfalto sujo, da montanha ao trânsito infernal, do verde das matas à violência, o Rio de Janeiro é uma cidade de extremos, e o centro do Rio é um dos símbolos desses paradoxos, onde o passado e o presente se cruzam constantemente, entre a miséria e o luxo, como que significando a própria cidade em verdade.

Em meio ao centro do Rio, no número 30 de uma rua apropriadamente batizada de Luis de Camões, o abandono da cidade se encontra com aquilo de mais rico que a humanidade pode possuir – literal e simbolicamente. Um dos mais belos edifícios da cidade, o Real Gabinete Português de Leitura, como uma das joias da coleção de prédios antigos do centro, se contrasta em absoluto com a deselegância das novas construções, a sujeira e a pobreza que também compõe hoje o ecossistema da cidade. Quando se entra nele, porém, tudo se transforma, como o lugar mágico que é.

Eleito em 2014 a quarta biblioteca mais bonita do mundo, o Real Gabinete tem sua fachada inspirada no monumental Mosteiro dos Jerônimos, em Lisboa – feita com pedras trazidas de navio de Portugal para o Rio – e, como muitos dos prédios mais antigos do centro do Rio, tudo em sua arquitetura e decoração lembra Portugal – foi aqui, afinal, que a corte portuguesa desembarcou em massa para fugir de Napoleão, em 1808, com cerca de 15 mil pessoas.

Em 1837, quando a instituição foi fundada, o Rio de Janeiro já não era há 16 anos capital do reino de Portugal, e o Brasil era independente há 15 anos, mas a influência portuguesa e a transformação da cidade já estavam mais do que dadas. Foi quando um grupo de 43 imigrantes decidiu por criar uma biblioteca para troca e ampliação de conhecimentos de seus sócios e dar oportunidade aos portugueses residentes de rememorar, ilustrar e viver o espírito lusitano no Rio.

A construção do edifício só foi concluída em 1887, e o Real Gabinete Português tornou-se um marco arquitetônico e cultural da presença aqui de Portugal. Assim, as quatro estatuas que recebem os visitantes na fachada do edifício não poderiam ser outras: Pedro Álvares Cabral, Luís de Camões, Infante Dom Henrique e Vasco da Gama. Na mesma fachada, quatro medalhas lembram grandes escritores lusitanos: Fernão Lopes, Gil Vicente, Alexandre Herculano e Almeida Garrett.

O prédio foi aberto à visitação pública em 1900, e o elenco de corriqueiros visitantes ilustres do passado não deixa também à desejar – era comum encontrar nomes como Machado de Assis, Olavo Bilac e João do Rio percorrendo suas prateleiras atrás de volumes ou livros raros.

Não por acaso, as cinco primeiras sessões oficiais da Academia Brasileira de Letras, fundada por Machado de Assis, foram realizados no Real Gabinete. Além de possuir o maior acervo de obras portuguesas fora de Portugal – e uma extensa coleção de livros raros – o local é, por dentro, ainda mais espetacular e belo do que por fora; é, portanto, um excelente cenário para qualquer reunião.

O silêncio dominante no interior do prédio se contrasta com a beleza gritante de sua decoração. Para além da beleza que naturalmente uma enorme coleção de livros em prateleiras traz para qualquer lugar, cada mesa, cadeira, cada adorno, cada prateleira de madeira esculpida, cada quatro na parede traz ao lugar a aura de um verdadeiro museu – e não é por acaso, pois o local abriga, além dos mais de 350 mil livros estrangeiros e nacionais, uma vasta coleção de pinturas.

Antes de procurar qualquer livro dentro do Real Gabinete, porém, a primeira recomendação ao visitante, ao adentrar o salão de leitura, é olhar para cima: além de um candelabro espetacular adornando o teto do salão, uma incrível claraboia em ferro e vidro – reza a lenda ser a primeira desse tipo no Brasil – transforma ainda mais a experiência de visitar essa biblioteca em uma experiência única, como observar os vitrais das mais belas igrejas europeias.

É nesse necessário que diariamente cerca de 150 pessoas encontram a tranquilidade de um outro tempo para estudar, pesquisar e trabalhar, tendo à mão o acervo todo informatizado do local, de segunda a sexta-feira, das 9h às 18hs, com a ajuda dos bibliotecários e bibliotecárias profissionais. A visita e a consulta ao acervo de modo geral pode ser feito por “qualquer um do povo”, como uma espécie de lema da biblioteca pública que é o Real Gabinete Português.

A consulta é realizada no Salão da Biblioteca. Localizado muito próximo à Praça Tiradentes e ao Largo do São Francisco (assim como da Av. Passos e da Rua da Carioca), são diversos os ônibus que passam próximos à biblioteca. As estações de metrô da Uruguaiana e Presidente Vargas ficam, cada uma, a pouco mais de 300 metros do local.

É claro que, tendo em seu acervo livros como um exemplar da primeira edição de Os Lusíadas, de Camões (publicado em 1572) além de diversos outros livros portugueses do século XVI e muitos manuscritos importantes (incluindo o manuscrito da comédia Tu, Só Tu, Puro Amor, de Machado de Assis), nem todos os volumes da biblioteca podem ser acessados diretamente. Ainda assim, com a devida autorização especial, é possível que investigadores e especialistas acessem também tais raridades do acervo.

Pelo título de “depósito legal” da literatura portuguesa conferido ao local – o único, hoje em dia, fora de Portugal que possui tal encargo – , anualmente o Real Gabinete recebe um exemplar de cada obra publicada em Portugal para seu acervo. São em média 6 mil novos exemplares por ano para ampliar ainda mais a biblioteca como de fato a maior embaixada da literatura portuguesa no mundo.

Mais do que a quarta biblioteca mais bonita do mundo e de possuir esse impressionante acervo, o Real Gabinete Português é também um centro de estudos, e por esse motivo oferece uma porção de cursos, conferências e palestras, em sua maioria ligadas à literatura, com especial enfoque na cultura e na produção luso-brasileira. Além de visitar ou estudar, é possível se associar à instituição, como pessoa física ou jurídica, e com isso ganhar uma série de privilégios, como usar a biblioteca, participar dos cursos e atividades, votar na assembleia, além de poder levar para casa exemplares do acervo por até 15 dias, contato que tenham sido publicados depois de 1950 – além, é claro, de manter viva essa joia da cultura e da arquitetura no coração do Rio de Janeiro.

 Ao fim da visita, sair do edifício e voltar a circular pelo centro do Rio é se confrontar novamente com a dura e incrível realidade da cidade, bela e pobre, violenta e espetacular, que rodeia o Real Gabinete Português. Porém, da mesma forma que nunca se sai de um livro da mesma forma que se entrou, uma visita a esse que é um dos mais interessantes, importantes e bonitos locais de uma cidade tão cheia de pontos turísticos e histórias é sempre um passeio transformador, como uma viagem no tempo ao passado que formou, para o bem e o mal, o Rio de Janeiro, Portugal e o Brasil – e, ao mesmo tempo, para o futuro que essa cidade verdadeiramente merece.

 Via Hypeness



segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

A primeira casa de Gaudí já pode ser visitada em Barcelona

Uma caminhada despretensiosa pelo bairro de Gràcia, em Barcelona, pode oferecer um encontro surpreendente: ao entrar na Calle de les Carolines, nos deparamos com a primeira construção de Antoni Gaudí. Uma casa colorida, com estilo orgânico e influências orientais, marcas que posteriormente iriam se tornar características do trabalho do arquiteto.

Aberta para visitação este ano, a Casa Vicens soma-se às outras obras de Gaudí espalhadas pela cidade, como a Sagrada Família ou o Park Güell. Diferente das outras construções, esta foi erguida para ser uma casa de veraneio para a família de Manuel Vicens. Ela foi erguida entre 1883 e 1885 – na época, Gràcia ainda não fazia parte de Barcelona e as muralhas da cidade antiga haviam sido derrubadas há poucos anos.

A visita ao espaço é autoguiada. Cada visitante percorre os quatro pisos da construção no tempo que quiser. Em cada andar, um mediador fica disponível para explicar mais detalhes aos interessados e comentar um pouco sobre a história dos ambientes e da família que viveu ali até o ano 1899, quando a casa foi vendida para Antoni Jover após a morte de Manuel Vicens.

O percurso começa pela pátio da construção, onde é possível observar mais detalhes da inspiração de Gaudí ao construir a obra que se tornaria um dos marcos do modernismo catalão. Uma mediadora me espera logo em frente à porta. Paro para uma conversa que deve durar pelo menos meia hora. É nesse tempo que aprendo que apenas metade da construção que vemos hoje foi erguida por Gaudí. Originalmente, a Casa Vicens não ocupava todo o espaço que ocupa hoje. Ela havia sido construída colada à medianeira de outra construção e, portanto, seu conceito remete a uma trepadeira de concreto – as ramas dessa planta arquitetônica são marcadas pelos azulejos com folhas verdes e flores amarelas.

Entre 1925 e 1927, a Casa Vicens passa por sua primeira ampliação, a cargo do arquiteto Joan Baptista Serra de Martínez, recomendado pelo próprio Gaudí. Nessa época é construída uma nova parte da fachada da casa, cujo exterior é feito para imitar o estilo original – um detalhe que passa quase desapercebido é a diferença sutil na cor dos azulejos, que deixa transparecer onde termina a obra de Gaudí e onde começa sua expansão. Na parte interna, a nova área da construção segue padrões arquitetônicos mais convencionais.

Declarada como Monumento Histórico-Artístico de Interesse Nacional pela Espanha em 1969, a Casa Vicens foi reconhecida como Patrimônio da Humanidade pela Unesco em 2005. Apesar disso, a construção foi adquirida pelo MoraBanc apenas em 2014, com o intuito de restaurá-la e abrir o espaço como uma casa-museu passível de visitação, o que finalmente ocorreu neste ano.

Na época da aquisição, muitas partes da casa se encontravam deterioradas, mas foram restauradas – e, em alguns casos, reconstruídas – de acordo com fotografias da construção original. Durante a visita, é possível ver vídeos que detalham como foram realizados os restauros dos quadros encontrados na casa, dos azulejos e das lâmpadas (nenhuma das quais pertence ao projeto original).

A escada que conecta os quatro pisos da casa não teve essa sorte: não havia nenhum registro de sua aparência e, portanto, ela foi construída como uma escada convencional, seguindo o padrão arquitetônico dos cômodos da casa que não haviam sido projetados por Gaudí. Dessa forma, os visitantes podem diferenciar facilmente o que foi criado pelo arquiteto e o que trata-se de uma construção posterior.

É possível conhecer a Casa Vicens todos os dias, entre 10h e 20h (a última entrada é as 19h). A entrada para o espaço custa € 16 (cerca de R$ 64), mas é possível conseguir 50% de desconto visitando o espaço até o dia 28 de fevereiro e apresentando o Passaport Cases Iconiques de Catalunya (que pode ser baixado aqui).

Deficientes físicos, pessoas maiores de 65 anos, estudantes até 25 anos e jovens entre 7 e 18 anos pagam € 14 (R$ 52). Para crianças até 7 anos e acompanhantes de deficientes físicos, a entrada é gratuita. Veja informações sempre atualizadas no site do espaço.

Via Hypeness


domingo, 28 de janeiro de 2018

GIFs comparam o mapa de metrô de cidades com suas geografias reais



Mapas de metrô e trem podem nos dizer muito sobre os centros urbanos. Por exemplo, se compararmos o mapa do metrô de diferentes cidades, podemos compreender a dimensão e nível de desenvolvimento das mesmas. Ou, se compararmos o mapa de metrô com uma versão antiga do mesmo sistema, podemos observar o ritmo de desenvolvimento daquela cidade. O que esses mapas raramente mostram com veracidade, no entanto, é a geografia dessas aglomerações urbanas.

Em uma interessante série de posts em /r/dataisbeautiful publicada no início deste ano, os usuários do Reddit criaram GIFs comparando o mapa oficial do metrô de algumas cidades com a geografia real das mesmas. Os resultados mostram a mudanças que as autoridades dos sistemas de transporte dessas cidades realizam em nome da legibilidade e clareza visual. Veja, a seguir, os mapas de 11 cidades de diferentes partes do mundo. Vale o Clique!




Via ArchDaily

sábado, 27 de janeiro de 2018

Construção do Centro Cultural Fundação Stavros Niarchos, de Renzo Piano

 O arquiteto e fotógrafo grego Yiorgis Yerolymbos publicou um livro que registra o processo de construção do Centro Cultural Fundação Stavros Niarchos em Atenas, projetado por Renzo Piano. Yerolymbos documentou cuidadosamente cada momento da transformação do antigo estacionamento olímpico em centro cultural com acesso à orla. Por quase uma década, e de todos os ângulos possíveis, o fotógrafo assistiu o terreno se transformar. Seus registros aéreos são os mais cativantes, compartilhando similaridades com o desenho arquitetônico em planta.

Publicado pela Yale University Press, o livro intitulado “Orthographs” compila a série de fotografias aéreas que documenta a construção do centro cultural. Seu nome tem origem na descrição renascentista da planta térrea de Leon Battista Alberti - paralelo evidente quando se observam as composições geométricas do canteiro de obras a partir de um ponto de vista elevado. Vale o Clique!

Via ArchDaily

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

7 dicas para Home Office com qualidade






Ter em um home office é uma realidade para muitos profissionais e por várias razões é uma ótima maneira de trabalhar. Com uma boa organização de tempo e espaço, você só sai ganhando.

Por isso separamos algumas dicas para quem tem ou está montando seu espaço. Vejam abaixo:

Foco na ergonomia e conforto
Aproveite as luzes ao máximo
Tenha o seu cantinho para relaxar
Suprimentos próximos e sempre disponíveis
A importância inegável das cores
Organização é a palavra chave

Para conferir os detalhes em cada tópico, Vale o Clique!

Via Designerd

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Edifício em Cingapura com 700 árvores “recria” floresta tropical

Inspirado nos campos de arroz asiáticos, o escritório alemão Ingenhoven Architects criou um projeto fantástico para o edifício Marina One, localizado na região central de Cingapura. Chamado de “Coração Verde”, o espaço recria uma floresta tropical ao centro de quatro prédios. A ideia foi realizada em conjunto com o estúdio de Londres Gustafson Porter + Bowman.

Em seus mais de 400 mil metros quadrados, Marina One foi projetado para ser de uso misto com espaço para morar, trabalhar e de lazer. Aos contrários a “arranhas-céus”, a Ingenhoven Architects defende que hoje mais da metade da população vive em cidades e que esse número aumentará para 70% nas próximas três décadas. Para Marina One foi criado um espaço verde central compartilhado, que devido a interação entre a geometria dos prédios facilita a ventilação natural e gera um microclima agradável.

As duas torres de escritórios possuem uma área de 175 mil metros quadrados, já as duas torres residenciais têm capacidade de abrigar três mil moradores. Ao longo dos andares podem ser encontrados pequenos oásis verdes, sendo que o nível mais baixo do jardim possui caminhos que ligam as várias torres, além de rota direta no centro do espaço que atravessa uma lagoa refletora.

A ideia era enaltecer a diversidade da flora tropical e, para tanto, o espaço possui mais de 700 árvores, sendo 350 tipos diferentes de espécies arbóreas e de plantas em uma área ajardinada de 37 mil metros quadrados.

A forma das paredes circundantes também ajuda a melhorar a ventilação natural. Além disso, em todo o conjunto foi implantado sistemas de ventilação que poupam energia, é o caso dos dispositivos que reduzem a incidência solar no prédio. A fachada em tons terrosos, passarelas em madeira e pavimentação de pedra completam a atmosfera do local, que já foi certificado com o Green Mark Platinum e LEED Platinum.

Via Ciclo Vivo

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Casas feitas de tubos de concreto reutilizado










Um estúdio chinês uniu a tendência de construir habitações minúsculas com o bom e velho concreto. E o diferencial? A construção é feita em formato de tubo e usando concreto reutilizado. A ideia é que as pequenas casas possam se moldar a qualquer ambiente urbano.

Diferente das modernas “tiny houses” que o CicloVivo tem divulgado, veja aqui e aqui, esta é bem simples. Chamado de Opod Tube House, o modelo foi criado pela James Law Cybertecture. As residências de tubos são feitas com água e concreto reutilizado, medindo um pouco mais de oito metros de diâmetro.

Cada tubo é projetado para acomodar uma ou duas pessoas e seu interior é equipado com sala de estar com um banco que se converte em uma cama, um mini-frigorífico, banheiro e espaço para armazenamento de roupas e itens pessoais.

Para o arquiteto responsável pelo projeto, James Law, as casas poderão ser úteis tanto para jovens como para as gestões municipais que precisam resolver o problema da falta de moradia nos centros urbanos. Durante uma entrevista, ele chegou a dizer que entre duas construções de edifícios há muitos espaços estreitos e com restos de terra que poderiam ser “ocupados” com seus “Opods”.

Quem achou a ideia muito maluca, vai se surpreender ainda mais sabendo que já existe um hotel no México neste modelo de tubos de concreto.

Via Ciclo Vivo




terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Miniusinas solares no Piauí

Com o objetivo de expandir a oferta de produção de energia elétrica e o desejo tornar o Piauí o estado modelo em energias renováveis, a Superintendência de Parcerias e Concessões (Suparc), em conjunto com a Secretaria Estadual de Mineração, Petróleo e Energias Renováveis (Seminper), aprovou a Parcerias Público-Privada para a geração de energia solar a partir da implantação de miniusinas.

A energia do sol vai abastecer os prédios públicos do estado e, desta forma, o governo  estima que reduzirá, aproximadamente, 20% dos gastos com energia elétrica (cerca de R$ 7.109.943,30 por ano), recursos que podem ser direcionados para investimentos em outras ações.

A superintendente de Parcerias e Concessões do Governo do Piauí, Viviane Moura, explica o propósito do projeto. “A intenção é que a Administração Pública estadual possa ser geradora de energia a partir do uso de um recurso natural em abundância no nosso estado e, com isso, consiga diminuir despesas e, potencialmente, gerar receitas”, falou a gestora.

Já foram definidos inclusive os principais pontos do plano de trabalho e do cronograma de ações para a estruturação dos estudos. Dentre os tópicos discutidos em reunião, na semana retrasada, estão os critérios para definição da localização das miniusinas e a forma de redução das perdas na geração de energia.

Energia solar

A energia solar de geração fotovoltaica é a menos consumida entre as formas renováveis que compõem a matriz elétrica do Brasil. Apenas 0,01% do que foi gerado no país em 2015 resultou dessa tecnologia, que usa painéis de silício para coletar raios de luz solar. Essa modalidade é, no entanto, a fonte preferida de quem escolhe gerar eletricidade para consumo próprio.

As condições hidrológicas desfavoráveis, com períodos de estiagem cada vez mais prolongados, fazem da energia solar uma alternativa ainda mais consistente, se for considerado que os períodos de seca estão associados ao aumento do potencial solar devido à baixa interferência de nuvens e radiação solar mais intensa, além disso, a energia solar não polui durante seu uso e as usinas necessitam de manutenção mínima.

Via Ciclo Vivo

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Blocos Plásticos são utilizados em construção

Mais de 200 crianças de Cartagena, na Colômbia, acabam de ser beneficiadas com a construção de duas salas de aula com blocos plásticos 100% "sustentáveis".

O projeto tem por objetivo desenvolver espaços educativos em regiões da Colômbia, carentes de infraestrutura para reunir os alunos, além de disseminar o correto aproveitamento de toneladas de resíduos plásticos que são desperdiçados e afetam o meio ambiente. Outro aspecto positivo do projeto é oferecer uma alternativa econômica e sustentável para o desenvolvimento de projetos de moradia com blocos plásticos.

A Dow, com o apoio de funcionários e clientes, liderou a coleta de 14 toneladas de resíduos plásticos que foram usados na confecção dos blocos.  Os funcionários da companhia também participaram da adequação, pintura e limpeza das salas de aulas.

Além da rapidez na construção das salas de aula – em apenas duas semanas – , os blocos plásticos conseguem manter a temperatura interna agradável e sem a necessidade do uso de ar condicionado, o que não acontece com a construção com tijolos tradicionais. Outra vantagem é que os blocos podem ser desmontados, transportados e montados em outro lugar.

O projeto é um exemplo de colaboração e inovação que por meio da economia circular fecha o ciclo do plástico e cria soluções em infraestrutura educativa para melhorar a qualidade de vida e a formação das crianças.

A iniciativa conta com a participação de diversas entidades como Dow e seus clientes, Fundación Mamonal, Conceptos Plásticos, o Colégio Rochester de Bogotá e o Conselho Colombiano de Construção Sustentável, que tem o aval do Ministério da Educação e a Secretaria de Educação Distrital de Cartagena. Mais detalhes, Vale o Clique!

Via Casa Vogue

domingo, 21 de janeiro de 2018

Plataforma permite alugar casas feitas por arquitetos famosos








Precisando desacelerar ou entrar no clima de férias, muita gente se hospeda em hotel ou aluga uma hospedagem. Mas uma nova opção começa a surgir longe das badalações: casas assinadas por grandes nomes da arquitetura brasileira prometem uma experiência intensa e mais tranquila. Em Trancoso, na Bahia, ou na Fazenda Boa Vista, interior de São Paulo, a ordem é a mesma, se depender da plataforma Uma Stays: entregar-se ao slow travel, conectar-se à natureza e aos dias singelos das duas localidades, tomando um café da manhã bem preguiçoso.

A plataforma foi lançada em março e acaba de adicionar residências assinadas e imponentes, onde Will Smith, J.K. Rowling e Anderson Cooper já passaram temporadas. Entre elas, a casa do casal americano Novogratz, com 850 m², feita de materiais naturais e peças de decoração inusitadas. Por ali, todas as vistas têm a natureza exuberante que cerca o espaço, como a piscina de pedras naturais.

Também é possível escolher algo mais clean, como a Casa Golf, criada pelo arquiteto David Bastos. Dali vê-se um pôr do sol de tirar o fôlego. Ou ainda a Casa Amora – de proprietários franceses, que possui uma plantação exclusiva de citronela na paisagem.

Na Fazenda Boa Vista, Gui Mattos e Marcio Kogan são os nomes por trás de casas modernas em clima contemporâneo, para quem busca um retiro de descanso perto de São Paulo. Quem se hospeda pela plataforma da Uma Stays tem direito a benefícios como salas VIPs em aeroportos, transfer, passeios de barco, café da manhã, gifts nos quartos e funcionários especializados. As hospedagens vão de R$ 2 mil a R$ 20 mil.



Via Casa Vogue



sábado, 20 de janeiro de 2018

Concurso de ideias para o Museu do Automóvel e do Rally de Portugal

O portal Espaço de Arquitetura, adiante designado por Entidade Organizadora, com o patrocínio das entidades CS-Telhas, Love, Margres, ATZ, Lummenn e com o apoio institucional da Câmara Municipal de Fafe, promove o Concurso De Ideias DESAFIOS URBANOS’17.O portal Espaço de Arquitetura, adiante designado por Entidade Organizadora, com o patrocínio das entidades CS-Telhas, Love, Margres, ATZ, Lummenn e com o apoio institucional da Câmara Municipal de Fafe, promove o Concurso De Ideias DESAFIOS URBANOS’17.

OBJETIVO

Pretende-se proceder à revitalização do espaço ocupado pelo antigo Mercado Municipal de Fafe, implantado numa área de cerca de 3000m2, através da concepção de um novo edifício, junto à Praça das Comunidades, que, pela sua localização privilegiada e dimensão, obriga a uma reflexão e atenção especial.
Prevê-se que deste desafio resultem soluções que garantam a revitalização do tecido urbano, a alteração do posicionamento estratégico da zona envolvente, com efeitos diretos nas dinâmicas culturais e socioeconómicas.

PROGRAMA

Atendendo à dinâmica que se pretende potenciar e à necessidade de, por um lado, transferir o Museu do Automóvel que conta com um acervo de cerca de 60 viaturas, por outro, agregar a história do Rally de Portugal como identidade da cidade de Fafe, considerada a “Catedral do Rally”, considera-se fundamental a conceção do Museu do Automóvel e do Rally de Portugal (MARP). Encerramento das inscrições até 28/02/2018 às 00:00. Mais detalhes sobre envio e premiações, Vale o Clique!

Via ArchDaily

Hotel sufisticado em Tierra Atacama




O Atacama, no norte do Chile, atrai turistas de todo o mundo e oferece diversas opções de passeios ao ar livre entre os vulcões, sítios arqueológicos, gêiseres e outros, mas o lugar também faz sucesso entre os aficionados por arquitetura.

Localizado em meio a uma paisagem incrível que inclui vulcões, lagos, salares, termas naturais, gêiseres e dunas, uma construção chama a atenção. O projeto arquitetônico que abriga o Hotel Tierra Atacama é assinado pelos arquitetos Matias González e Rodrigo Searle, e foi realizado entre os anos de 2007 e 2008 com materiais como pedra, vidro e o pitoresco adobe, mistura de pedra, barro e palha bastante típica de São Pedro do Atacama.

Sofisticado e rústico, toda a arquitetura, o design interior e paisagismo do Tierra Atacama foram pensados para deixar o espaço o mais autêntico possível, portanto são utilizados móveis feitos à mão e materiais locais na decoração. Os 32 apartamentos possuem varanda privativa e vista para o vulcão Licanbur.

O hotel ganhou recentemente um prêmio como o melhor Spa Resort do Chile. Acesse o site para conhecer mais.





Via zupi


sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Exposição celebra os 100 anos de Athos Bulcão

2018 seria o ano em que o artista Athos Bulcão completaria 100 anos. Para comemorar, o Centro Cultural Banco do brasil (CCBB) montou uma exposição que refaz sua trajetória e que irá percorrer as unidades do CCBB de Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo, começando no dia 16 pela capital federal.

Com a intenção de fazer um mergulho profundo na diversidade dos trabalhos de Bulcão e desvendar seu processo criativo, os curadores Marília Panitz e André Severo escolheram mais de 300 obras feitas entre os anos 1940 e 2005, que incluem até trabalhos inéditos, e outras feitas por artistas mais jovens que foram influenciados por ele.

Dividida em núcleos, 100 anos de Athos Bulcão vai além da azulejaria, técnica que o consagrou. A mostra, organizada em um viés cronológico, destaca também a pintura figurativa feita pelo artista entre 1940 e 1950, croquis, figurinos, trabalhos gráficos e até os lenços que desenhou quando estava em Paris. A curadoria evidencia vínculos entre diferentes momentos do artista.

Para deixar tudo ainda mais interessante, a exposição se torna interativa graças a um aplicativo criado especialmente para ela: o público será convidado a interagir e apropriar-se de projetos, podendo colocar os famosos azulejos de Athos em qualquer lugar, até em casa.

100 anos de Athos Bulcão
Data: de 16 de janeiro a 01 de abril de 2018
Local: Centro Cultural Banco do Brasil Brasília (CCBB)
Endereço: SCES, Trecho 02, lote 22 | Brasília (DF)
Horário: de terça a domingo, das 9h às 21h
Entrada franca | Livre para todas as idades

Via Casa Vogue

Shigeru Ban inaugura museu em homenagem ao Monte Fuji

Cartão postal mais famosos do Japão, o Monte Fuji foi eleito, em 2013, um dos patrimônios mundiais da humanidade. Como forma de celebração, em 2014, o arquiteto Shigeru Ban foi selecionado para criar um centro em homenagem a montanha. E, desde então, aguardamos ansiosos a inauguração da engenhosa estrutura cônica, que tem como ambição ajudar as futuras gerações a compreender e observar a importância do monte.

Via Casa Vogue

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Márcio Kogan assina casa em Miami









Madeira e concreto dão o tom da casa projetada por Marcio Kogan. Nos primeiros passos, mal se percebe a subida ou se desconfia do inesperado desfecho da caminhada. À medida que se avança por entre as tiras de madeira que delimitam o trajeto e conduzem o corpo e a visão à esquerda e à direita, porém, fica difícil ignorar o enorme paralelepípedo perfurado  suspenso no ar, destino inexorável de quem envereda por ali. Da metade da rampa em diante, a sensação de ascender – ou seria pairar? – sobre o espelho-d’água e em meio à folhagem e aos troncos tropicais é capaz de fazer muitos se esquecerem de onde estão. Mais alguns passos e curvas, contudo, e o visitante é trazido de volta à realidade (ou quase isso), com uma imagem de impacto. Quem aparece ao final do percurso, no horizonte emoldurado por uma espécie de túnel, é o Oceano Atlântico.

A rampa serpenteia acima de um espelho-d’água e em meio à vegetação do jardim tropical assinado pelo paisagista Raymond Jungles, correndo paralela ao térreo, onde ficam os quartos – ao centro, bancos de Hugo França e lareira da Fire Features.

A madeira que recobre paredes e teto do living ajuda a balancear o excesso de claridade que banha a ala social, com interior decorado por Jader Almeida, autor das poltronas Clad e Mad, do sofá Box, da mesa de centro Bank e dos pendentes Mush, entre outras peças – tudo para a Sollos, na Artefacto Miami.

A narrativa acima descreve a chegada ao coração – um grande living com sala de jantar e cozinha – da primeira residência assinada pelo Studio MK27, do paulistano Marcio Kogan, a ficar pronta nos Estados Unidos. Mais precisamente, no centro de Miami Beach, em um terreno estreito e comprido que parecia predestinado a receber uma obra deste vulto (são 1.115 m² de área construída). Embora o conjunto desemboque não na praia, mas no canal Indian Creek, o mar é visível dali por uma confluência única de fatores: para além do canal, há a célebre avenida Collins e, sorte suprema, nenhum edifício a obstruir o panorama, apenas um estacionamento público que provavelmente jamais será desativado. Atrás dele, só a água.

Posicionar a ala social no primeiro andar foi a opção encontrada para privilegiar essa vista, e ofereceu ao time de arquitetos* capitaneado por Lair Reis a chance de desenhar a rampa “totalmente inusitada”, segundo Kogan. “Ela é meio brasileira, tropical, o passeio é um filme”, comenta, sobre uma sinuosidade pouco presente nos trabalhos anteriores do escritório. “É uma casa menos minimalista do que o nosso normal”, continua, “uma adaptação ao  contexto local”. Para ele, o elemento com mais cara de Miami ali é o painel vazado do escultor austríaco Erwin Hauer – seu estilo modernista, com perfume art déco, evoca os anos 1940 e 1950, época de glórias e expansão da cidade. Esses cobogós cobrem um dos dois lados abertos da caixa elevada de madeira (o outro é encerrado por vidro e um terraço). Caixa esta, por sua vez, que se insere em outra, de concreto, como se a flutuar solta lá dentro. A ilusão de ótica não é mero truque estético. A inserção esconde a estrutura que sustenta o pavilhão.

Via Casa Vogue

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Cinema da década de 40 com arquitetura impecável


Construído em 1947 após a independência da Índia, Chandigarh é notoriamente conhecido por seu urbanismo. Os arquitetos mais famosos da época realizaram os planos e a arquitetura da maior parte da cidade. Le Corbusier fez do Teatro Neelam um dos três cinemas desta aglomeração que contém mais de um milhão de habitantes.

As fotos são do fotógrafo britânico Edmund Sumner. Cinquenta anos depois e a arquitetura ainda chama atenção com seu estilo clássico e lindo.










Via zupi


terça-feira, 16 de janeiro de 2018

O metrô de Taiwan transformado em espaços esportivos realistas












A cidade de Taipei, capital de Taiwan, está se preparando para sediar a Universíade de Verão, segundo maior evento esportivo, perde apenas para Olimpíada. Taipei ganhou o direito de hospedá-lo em 2011, batendo a proposta de Brasília, a capital brasileira.

Para que os chineses se familiarizem com o evento, transformaram trens do sistema metroviário em espaços esportivos bem realistas. Os espaços viraram piscinas, pistas de corrida, quadras de basquete e campos de futebol e os passageiros parecem estar se divertindo com isso.

Os trens renovados estarão funcionando na linha Songshan-Xindian.




Via zupi

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Um restaurante subaquático e recife artificial na Europa




Nomeado Under, o projeto trata-se do primeiro restaurante subaquático na Europa, além também de um recife artificial para o estudo e proteção da vida marinha.

Uma estrutura de concreto que afunda no mar, revela dentro dela um restaurante 5 metros abaixo da superfície com um dos lados em material transparente, o que permite aos visitantes uma vista bem diferente. Onde? Baly, na Noruega,

O projeto foi desenvolvido pelos arquitetos do estúdio Snøhetta,.

Via zupi


domingo, 14 de janeiro de 2018

Obras da nova sede da Bee’ah por Zaha Hadid Architects

 A obra na sede da Bee'ah em Sharjah nos Emirados Árabes, projetada por Zaha Hadid Architects, tomou forma assim que a estrutura metálica e a cúpula central de concreto foram finalmente instaladas.

Com um projeto inspirado nas formas das dunas de areia e orientado segundo os ventos predominantes da região de forma a favorecer a ventilação natural, o complexo está sendo desenvolvido segundo os mais altos padrões de energia renovável e metas progressivas de sustentabilidade, objetivos apropriados para o que será a nova sede da principal empresa integrada de gestão ambiental e de resíduos dos Emirados Árabes Unidos.

O edifício foi concebido de forma a não gerar resíduos destinados a aterros sanitários, além de ser um edifício auto-suficiente energeticamente, com uma série de painéis fotovoltaicos integrados de modo a produzir a totalidade das necessidades energéticas do complexo. Para o armazenamento de energia, a nova sede da Bee'ah contará com a tecnologia da Powerpack e baterias de 1.890 kWhs produzidas pela Tesla.

A obra também está sendo construída majoritariamente com materiais reciclados e incorporará uma série de sistemas de economia de água e energia, incluindo estratégias de aquecimento e resfriamento passivos através de sistemas de energia solar e eólica além de um paisagismo autóctone.

Na cerimônia realizada durante a instalação do grande domo central, HE Salim Al Owais, presidente da Bee'ah; Patrik Schumacher, diretor do Zaha Hadid Architects; e Edmund Mahabir, diretor da Al Futtaim Carillion, assinaram o último painel de concreto no ponto mais alto do edifício, reconhecendo o feito.

"Eu acredito que não podemos imaginar o futuro de uma cidade sustentável, sem de fato, investir em projetos de arquitetura de baixo impacto ambiental e que considere a economia dos recursos naturais", disse HE Al Owais. "Na Bee'ah, pioneira no desenvolvimento de projetos deste tipo, acreditamos que projetos inovadores como este serão capazes de guiar os Emirados Árabes Unidos em direção a um futuro mais sustentável. Através do projeto da nossa nova sede, onde firmamos parcerias com algumas das entidades mais reconhecidas do mundo, procuramos avaliar como podemos aplicar, mais eficientemente, princípios sustentáveis ao ambiente construído em nosso país.

"Com uma pegada baixíssima de carbono, desperdício mínimo de água e energia e a reciclagem eficiente dos materiais de construção, este projeto será uma referência para todos os futuros projetos sustentáveis na região. Se tornará também um modelo de sistema de construção de baixo impacto ambiental que poderá ser replicado nos Emirados Árabes Unidos, à medida que o país busca uma transição efetiva para uma economia sustentável".

Via ArchDaily