
Batizado de “Earth, Wind & Fire” (“Terra, Vento & Fogo”), o sistema forja o efeito de ar-condicionados sem necessitar de energia. Ao invés disso, aproveita a arquitetura do prédio, funcionando como uma cascata: na parte superior, o ar é empurrado por turbinas eólicas para os dutos, que passam pelas estruturas do edifício. Nos dutos, o ar se espalha em correntes de água.
Na área onde estão localizados os quartos do hotel, abaixo do teto, o ar refrigerado é distribuído aos ambientes. A entrada e saída de ar quente é regulada por uma “chaminé solar”, que é aquecida por meio da luminosidade solar. O telhado terá uma grande área para que o hotel gere sua própria energia, produzida por turbinas eólicas e painéis solares.
O sistema criado por Bronsema faz com que o ar fresco atravesse o prédio, em uma eterna repetição. Ele também pode proporcionar aquecimento para os dias mais frios: o calor do ar de escape fica armazenado abaixo do solo, sendo reaproveitado durante o inverno.
O hotel será inaugurado em 2017 e, caso o projeto seja realmente aplicado pela Dutch Green Company, tornará-se um dos edifícios energeticamente mais eficientes do mundo. O custo total do sistema é de aproximadamente U$ 15 milhões. Com 158 quartos, estima-se que a diária no Breeze custe cerca de 125 euros.
Via Blog da Engenharia
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