Já tinha participado da Deriva ano passado, mas como era num setor que conhecia bem e que apesar de que não tenha sido intencional, já derivara antes por lá, acho que a experiência não foi tão gratificante quanto derivar no Setor Sul. Um bairro que realmente nunca havia andado sem um destino marcado.
Algo que me chamou muita atenção foi a peculiaridade do bairro, no sentido de ser fácil se perder. O tema do ano influencia muito nisso, é claro. Ver o Setor Sul através dos cul-de-sac foi uma experiência incrível. Percebi também uma similaridade com o Setor Central, o qual possui os becos e vielas, muitas vezes também sem saída, mas sempre sem saber o que vai encontrar. Por outro lado, achei mais atraente, principalmente devido ao clima. O sul é um bairro que possui muito verde e que é gostoso de andar. A gente percebe a diferença quando passa pelas avenidas de maior movimentação de automóveis, no próprio setor.

Resumindo, foi uma experiência incrível. Tanto pela visão minha de estudante de arquitetura, observando a arquitetura e o urbanismo valorizados; quanto pela visão pessoal, como indivíduo.
Nathália Fernandes Pimentel
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