Ser ecologicamente correto é uma tendência que está cada vez mais presente no Brasil, em qualquer segmento, e na indústria da construção civil, não é diferente.
Percebe-se essa preocupação devido aos inúmeros selos e certificações que surgiram com o passar do tempo. A maioria delas estão concentradas em prédios corporativos, mas o segmento de imóveis residenciais têm estado cada vez mais atento a importância de uma atitude ecológica.
Um exemplo de grandes obras construídas no Brasil e com certificação verde são os são alguns dos estádios para a Copa do Mundo de 2014 no Brasil.
Atualmente os “green buildings” ou, em português, edifícios verdes, são a grande aposta das construtoras para os próximos anos. Segundo o site de apartamento em lançamento, esse projeto de sustentabilidade na hora de construir novos empreendimentos irá atender as expectativas não só das construtoras, mas dos consumidores no geral. Os imóveis ecologicamente amigáveis reduziram os impactos ambientais, gerando economia ao mesmo tempo em que fortalecem a imagem das empresas envolvidas.
Outro ponto positivo em relação à popularização dos imóveis verdes é também a economia de água e energia. Aproximadamente 30% a 35% de potencial de economia se formos comparar aos prédios não certificados. E dependendo do tipo de certificação pretendida e estilo de prédio a ser construído, os custos serão reduzidos, no mínimo, 40% de consumo de água e, 45% no consumo de energia.
É importante lembrar que não há construção ecofieciente sem economia em todos os sentidos e sem minimizar impactos ao meio ambiente. Em termos de certificação o Brasil, segundo o Green Building Council, é o quarto país em certificações no mundo.
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