
Ele me mostrou algumas poesias e um documentário, um filme - Só dez por cento é mentira - que vale a pena ser visto e revisto, por isso ele está aqui neste post.
A poesia me acompanha desde menino, meu pai Valeriano arquiteto e poeta - sempre escrevia e ainda escreve poemas e contos. Mais do quer ler, gosto de ouvir meu pai lendo seus poemas.
Mas voltemos ao poeta que ontem se despediu do mundo e ao scapin - o Octávio - que gosta de escrever tudo em letras 'caixa baixa' - me sugeriu uma obra completa do Manoel que nunca comprei, mas hoje comprei duas, uma pra mim e outra pro meu pai.
Meu jeito de homenagear o poeta e ter perto de mim sua poesia simples e bela.
Hoje registro um desenho, a coleção e também meu pesar pela vida não deixar pra sempre perto da gente pessoas como o Manoel de Barros.
viva a poesia, o manoel, meu pai e o scapin.
Depois de Quintana, Manoel foi quem me ensinou a entrar pelas portas já abertas do mundo que a poesia oferece. E sempre levarei comigo a preparação para o nada e o muito de viver que sempre vi refletido nos versos dele. Viva!
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