O projeto vencedor traz uma nova maneira de se ver e entender a cidade, aproveitando-se dos espaços ociosos que ela geralmente apresenta para torná-la mais permeável e humana: a cidade encarada não como entrave, mas como solução possível de vida sustentável. Aposta no reaproveitamento de áreas residuais (empenas-cegas e coberturas ociosas, por exemplo) como solução viável para o adensamento de áreas dotadas de infraestrutura, como os centros urbanos. O projeto aproveita-se de uma situação já edificada e consolidada, no caso o Edifício Copan, no centro de São Paulo, para se instalar como um equipamento otimizador urbano.
A ideia principal é de que esses módulos programáticos aéreos se distribuam pela cidade, adotando diferentes formas, funções e programas. A agricultura urbana proposta no ensaio projetual prevê a redução do tráfego interno de caminhões e o processamento e manejo sustentável do lixo orgânico e do esgoto doméstico produzidos pelos condomínios verticais. Propõe ainda a produção e fruição de paisagens complexas e instigantes dentro dos centros urbanos, rompendo positivamente a separação convencional entre cidade e campo. A proposta aposta na replicação e versatilidade do aço como molde das cidades do século XXI.
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Via ArchDaily
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