quinta-feira, 30 de abril de 2020
A história do Blog do Bráulio - Parte 04
Desde 2012 o Blog do Bráulio é um projeto de extensão da UFG. Em 2013 é iniciada a parceria com Altillierme Carlo e a equipe começa a crescer com o engajamento de parceiros para produzir, ampliar e diversificar a divulgação de conteúdo digital.
Restauro da Catedral de Notre Dame é suspenso devido à pandemia de coronavírus
Na tentativa de conter o avanço dos contágios de COVID-19 no país, e a consequente superlotação dos hospitais – o que tem se mostrado uma combinação fatal –, uma série de medidas foram tomadas pelo governo francês recentemente. Neste contexto, várias obras em andamento foram paralizadas na França, incluindo os trabalhos de restauro da Catedral de Notre Dame em Paris. Enquanto as obras de consolidação da estrutura da igreja estavam muito perto de serem concluídas, os trabalhos de reconstrução do pináculo e da estrutura do telhado, assim bem como a remoção dos andaimes derretidos durante o incendio do ano passado, foram interrompidas sem data prevista de retorno.
Um ano já se passou desde o fatídico dia 15 de abril de 2019, quando um incêndio no Domingo de Páscoa consumiu por completo a estrutura da cobertura da catedral, colocando abaixo o pináculo central da Notre Dame de Paris. As obras de reconstrução da catedral já haviam sido paralisadas por uma série de diferentes motivos, como questões burocráticas, mau tempo e a quantidade de entulho e escombros que ainda precisam ser removidos do interior do templo. O projeto de reconstrução e restauro está sendo gerenciado pelo General Jean-Louis Georgelin, diretamente nomeado pelo presidente francês Emmanuel Macron, assim com pelo o arquiteto responsável Philippe Villeneuve. Tendo como meta principal a estabilização da estrutura global do edifício, a primeira etapa do projeto consiste na instalação de uma série de estruturas de travamento para equilibrar cada um do vinte e oito contrafortes da igreja assim como para protejer a estrutura dos pilares danificados pelo incêndio. Sob a supervisão técnica do arquiteto italiano Carlo Blasi e do engenheiro francês Mathias Fantin, os trabalhos de consolidação da estrutura da catedral estão muito perto de serem concluídos.
Originalmente instalado para dar suporte aos trabalhos de restauro do pináculo da Catedral ainda antes do incêndio do ano passado, os andaimes acabaram derretidos pelo incêndio. Os trabalhados de remoção dos entulhos do incêndio deveriam ser iniciados no último dia 23 de março, porém, devido às novas medidas instauradas pela luta em combate a disseminação do surto de coronavírus no país, as autoridades francesas decidiram adiar o início desta demorada e complexa e tarefa. A operação, conforme havia sido planejada, exige que os trabalhadores acessem o interior do edifício por cima, suspensos por cordas atadas à guindastes, para que assim possam cortar os tubos derretidos que estão presos na estrutura principal do edifício sem correr riscos desnecessários.
Construído em 1860 para substituir a torre central removida em 1792, o novo pináculo não era exatamente uma estrutura medieval. Durante a grande restauração, levada à cabo por Viollet-Le-Duc no século XIX, os principais esforços se concentraram na criação de uma nova torre, mais alta e que se destacasse no skyline parisiense, reforçando a sua importância simbólica em meio a uma Paris em completo processo de modernização. Embora o atual presidente francês, Emmanuel Macron, tenha expressado vagamente o desejo de debater o futuro da catedral a partir de um lugar menos conservador, o arquiteto responsável pela obra – quem ele mesmo havia nomeado – Philippe Villeneuve, revelou rapidamente e sem rodeios que o pináculo projetado e construído por Viollet-le-Duc seria reconstruído tal e qual como era antes do incêndio do ano passado. A comunidade de restauradores não titubeou sequer um segundo em afirmar que esta seria a melhor solução a ser tomada, e que o pináculo deveria ser reconstruído respeitando as tradicionais técnicas de construção da época em que havia sido construído, seguindo os princípios elencados na famosa Carta de Veneza. Embora nenhum comunicado oficial – que contenha mais informações à respeito das intenções do projeto que parecia estar sendo implementado – tenha sido emitido, as obras parecem ter sido iniciadas desconsiderando o apelo da comunidade internacional de arquitetos por um debate amplo e democrático à respeito do futuro de um dos mais simbólicos edifícios da história da humanidade. Seguindo a suspensão das obras que estavam em andamento, as autoridades francesas declararam que até 2021 nenhuma decisão será tomada. Mais detalhes, Vale o Clique!
Via ArchDaily
Um ano já se passou desde o fatídico dia 15 de abril de 2019, quando um incêndio no Domingo de Páscoa consumiu por completo a estrutura da cobertura da catedral, colocando abaixo o pináculo central da Notre Dame de Paris. As obras de reconstrução da catedral já haviam sido paralisadas por uma série de diferentes motivos, como questões burocráticas, mau tempo e a quantidade de entulho e escombros que ainda precisam ser removidos do interior do templo. O projeto de reconstrução e restauro está sendo gerenciado pelo General Jean-Louis Georgelin, diretamente nomeado pelo presidente francês Emmanuel Macron, assim com pelo o arquiteto responsável Philippe Villeneuve. Tendo como meta principal a estabilização da estrutura global do edifício, a primeira etapa do projeto consiste na instalação de uma série de estruturas de travamento para equilibrar cada um do vinte e oito contrafortes da igreja assim como para protejer a estrutura dos pilares danificados pelo incêndio. Sob a supervisão técnica do arquiteto italiano Carlo Blasi e do engenheiro francês Mathias Fantin, os trabalhos de consolidação da estrutura da catedral estão muito perto de serem concluídos.
Originalmente instalado para dar suporte aos trabalhos de restauro do pináculo da Catedral ainda antes do incêndio do ano passado, os andaimes acabaram derretidos pelo incêndio. Os trabalhados de remoção dos entulhos do incêndio deveriam ser iniciados no último dia 23 de março, porém, devido às novas medidas instauradas pela luta em combate a disseminação do surto de coronavírus no país, as autoridades francesas decidiram adiar o início desta demorada e complexa e tarefa. A operação, conforme havia sido planejada, exige que os trabalhadores acessem o interior do edifício por cima, suspensos por cordas atadas à guindastes, para que assim possam cortar os tubos derretidos que estão presos na estrutura principal do edifício sem correr riscos desnecessários.
Construído em 1860 para substituir a torre central removida em 1792, o novo pináculo não era exatamente uma estrutura medieval. Durante a grande restauração, levada à cabo por Viollet-Le-Duc no século XIX, os principais esforços se concentraram na criação de uma nova torre, mais alta e que se destacasse no skyline parisiense, reforçando a sua importância simbólica em meio a uma Paris em completo processo de modernização. Embora o atual presidente francês, Emmanuel Macron, tenha expressado vagamente o desejo de debater o futuro da catedral a partir de um lugar menos conservador, o arquiteto responsável pela obra – quem ele mesmo havia nomeado – Philippe Villeneuve, revelou rapidamente e sem rodeios que o pináculo projetado e construído por Viollet-le-Duc seria reconstruído tal e qual como era antes do incêndio do ano passado. A comunidade de restauradores não titubeou sequer um segundo em afirmar que esta seria a melhor solução a ser tomada, e que o pináculo deveria ser reconstruído respeitando as tradicionais técnicas de construção da época em que havia sido construído, seguindo os princípios elencados na famosa Carta de Veneza. Embora nenhum comunicado oficial – que contenha mais informações à respeito das intenções do projeto que parecia estar sendo implementado – tenha sido emitido, as obras parecem ter sido iniciadas desconsiderando o apelo da comunidade internacional de arquitetos por um debate amplo e democrático à respeito do futuro de um dos mais simbólicos edifícios da história da humanidade. Seguindo a suspensão das obras que estavam em andamento, as autoridades francesas declararam que até 2021 nenhuma decisão será tomada. Mais detalhes, Vale o Clique!
Via ArchDaily
quarta-feira, 29 de abril de 2020
A história do Blog do Bráulio - Parte 02
O Blog do Bráulio ganhou força e a resposta do público foi muito bacana! Vários e-mails de alunos, professores, profissionais recém formados, reforçaram que o caminho estava correto. Aos poucos, pessoas de vários cantos do Brasil (e do mundo) nos escreviam para tirar dúvidas, buscar orientações ou desabafar sobre a trajetória acadêmica e profissional. Começamos a gerar conteúdos exclusivos em resposta às várias demandas que nos eram apresentadas. Assim nasceu "O fim da Picada”, com considerações sobre o Trabalho de Conclusão de Curso e dezenas de PodCast's abordando temas de interesse dos nossos leitores com a participação de alunos, arquitetos e outros profissionais que juntos discutiram vários assuntos.
A história do Blog do Bráulio - Parte 01
O Blog do Bráulio nasceu em dezembro de 2007 com o objetivo de divulgar conteúdos relacionados ao universo da Arquitetura, Urbanismo, Fotografia, Arte, Design e Cultura. O Blog foi idealizado pelo Professor Doutor Bráulio Vinícius Ferreira, um apaixonado por esse universo e pelo ensino, desde o princípio motivado pela comunicação com os alunos nas universidades onde era professor: Pontifícia Universidade Católica de Goiás e Universidade Estadual de Goiás.
3º Prêmio de Design Instituto Tomie Ohtake Leroy Merlin
Se na primeira edição o tema sugerido foi COMPARTILHAR, e na segunda, CIRCULAR, o 3º Prêmio de Design Instituto Tomie Ohtake Leroy Merlin propõe como mote REVER, que pode ser uma oportunidade de olhar para o nosso contexto social e ambiental, analisar criticamente e pensar: como o projeto pode colaborar a partir do que já está posto?
Com perfil distinto das usuais premiações de design, o Prêmio de Design Instituto Tomie Ohtake Leroy Merlin tem uma proposta inovadora: abdicando de categorias, propõe a cada edição um tema-desafio a estudantes universitários. A partir desse tema, projetos podem ser inscritos por universitários e recém-formados de qualquer área, não se restringindo somente a jovens designers. A ideia é premiar propostas que destaquem e concebam a relação do design com outras áreas, como arquitetura, biologia, engenharia, moda, tecnologia e ciências sociais.
Com esses pressupostos, o prêmio procura ressaltar que atualmente as propostas mais contundentes de design acontecem em diálogo com diferentes especialidades, instigando soluções inovadoras que possam responder a questões contemporâneas que discutam nosso cenário social, político, urbano, habitacional, além de novas demandas tecnológicas, novos equipamentos, publicações e mídias digitais. Compõem o júri da presente edição: Bebel Abreu, Diego Mauro, Gil Tokio, Giorgio Giorgi Junior e Priscila Lena Farias.
Sobre inscrições e seleção de projetos
As inscrições podem ser feitas de 22 de abril a 28 de agosto de 2020, exclusivamente pelo site do prêmio. Os projetos selecionados, que receberão R$ 5.000,00 para execução do protótipo, ganham exposição no Instituto Tomie Ohtake. Na data da abertura, serão anunciados os três projetos premiados com bolsas de estudo em cursos de design no exterior.
Podem se inscrever ao 3º Prêmio de Design Instituto Tomie Ohtake Leroy Merlin estudantes universitários regularmente matriculados em cursos técnicos ou de nível superior; graduados há no máximo dois anos a contar do ano corrente; e coletivos em que todos os membros respondam às condições elencadas acima. Só serão aceitos os cursos reconhecidos ou autorizados pelo MEC. Estrangeiros também podem participar desde que residam no país há pelo menos dois anos. Edital e informações completas no site do prêmio. Vale o Clique!
Via ArchDaily
Com perfil distinto das usuais premiações de design, o Prêmio de Design Instituto Tomie Ohtake Leroy Merlin tem uma proposta inovadora: abdicando de categorias, propõe a cada edição um tema-desafio a estudantes universitários. A partir desse tema, projetos podem ser inscritos por universitários e recém-formados de qualquer área, não se restringindo somente a jovens designers. A ideia é premiar propostas que destaquem e concebam a relação do design com outras áreas, como arquitetura, biologia, engenharia, moda, tecnologia e ciências sociais.
Com esses pressupostos, o prêmio procura ressaltar que atualmente as propostas mais contundentes de design acontecem em diálogo com diferentes especialidades, instigando soluções inovadoras que possam responder a questões contemporâneas que discutam nosso cenário social, político, urbano, habitacional, além de novas demandas tecnológicas, novos equipamentos, publicações e mídias digitais. Compõem o júri da presente edição: Bebel Abreu, Diego Mauro, Gil Tokio, Giorgio Giorgi Junior e Priscila Lena Farias.
Sobre inscrições e seleção de projetos
As inscrições podem ser feitas de 22 de abril a 28 de agosto de 2020, exclusivamente pelo site do prêmio. Os projetos selecionados, que receberão R$ 5.000,00 para execução do protótipo, ganham exposição no Instituto Tomie Ohtake. Na data da abertura, serão anunciados os três projetos premiados com bolsas de estudo em cursos de design no exterior.
Podem se inscrever ao 3º Prêmio de Design Instituto Tomie Ohtake Leroy Merlin estudantes universitários regularmente matriculados em cursos técnicos ou de nível superior; graduados há no máximo dois anos a contar do ano corrente; e coletivos em que todos os membros respondam às condições elencadas acima. Só serão aceitos os cursos reconhecidos ou autorizados pelo MEC. Estrangeiros também podem participar desde que residam no país há pelo menos dois anos. Edital e informações completas no site do prêmio. Vale o Clique!
Via ArchDaily
terça-feira, 28 de abril de 2020
Engenheiros criam tecido que dissipa calor
Um novo material desenvolvido por engenheiros da Universidade de Stanford, incorpora uma nanoestrutura que resfria o corpo de forma mais eficaz do que os tecidos tradicionais. Estes tecidos prometem entregar refrigeração pessoal sem o ar condicionado.
As conclusões da equipe de pesquisa foram recentemente publicados na Science. O Co-autor da pesquisa e professor, Yi Cui, disse: “Se você pode esfriar a pessoa ao invés do ambiente onde ela trabalha ou vive, isso nos trará uma economia de energia.”
A nanoestrutura do material permite a liberação de energia térmica de uma forma nunca antes explorada usando tecidos tradicionais: radiação infravermelha. O resultado? A temperatura da pele é reduzida em até 2ºC.
O professor de engenharia elétrica e também co-autor, Shanhui Fan, disse: “40 a 60% do calor do nosso corpo é dissipado na forma de radiação infravermelha quando estamos sentados em um escritório, por exemplo. Mas até agora tem existido pouca ou nenhuma pesquisa em projetar as características de radiação térmica de têxteis.”
Trabalhando com polietileno, a equipe aumentou as propriedades existentes do material – para permitir a passagem de radiação infravermelha – com a permeabilidade de ar e água. Eles descobriram um tipo específico de polietileno com transparência térmica, mas não visível, já em uso na fabricação de baterias. Eles manipularam ainda mais a nanoestrutura deste material para permitir a evaporação da água. Este novo material foi então laminado com uma malha de algodão para criar um tecido wearable – ”tecnologia vestível’.
Em testes comparativos com algodão tradicional, a equipe de pesquisa registrou uma refrigeração de 2 ºC quando a pele estava coberta com o novo material. A equipe espera que isso vai fazer uma diferença suficiente para resultar em economia de energia do ar condicionado.
A fim de ser comercialmente viável, os pesquisadores estão trabalhando em uma série de desenvolvimentos, incluindo as melhorias na textura e na sensação do tecido. Como o novo tecido incorpora um material produzido em massa existente na produção de baterias, a preocupação quanto a sua disponibilidade é reduzida.
Via Engenharia É
As conclusões da equipe de pesquisa foram recentemente publicados na Science. O Co-autor da pesquisa e professor, Yi Cui, disse: “Se você pode esfriar a pessoa ao invés do ambiente onde ela trabalha ou vive, isso nos trará uma economia de energia.”
A nanoestrutura do material permite a liberação de energia térmica de uma forma nunca antes explorada usando tecidos tradicionais: radiação infravermelha. O resultado? A temperatura da pele é reduzida em até 2ºC.
O professor de engenharia elétrica e também co-autor, Shanhui Fan, disse: “40 a 60% do calor do nosso corpo é dissipado na forma de radiação infravermelha quando estamos sentados em um escritório, por exemplo. Mas até agora tem existido pouca ou nenhuma pesquisa em projetar as características de radiação térmica de têxteis.”
Trabalhando com polietileno, a equipe aumentou as propriedades existentes do material – para permitir a passagem de radiação infravermelha – com a permeabilidade de ar e água. Eles descobriram um tipo específico de polietileno com transparência térmica, mas não visível, já em uso na fabricação de baterias. Eles manipularam ainda mais a nanoestrutura deste material para permitir a evaporação da água. Este novo material foi então laminado com uma malha de algodão para criar um tecido wearable – ”tecnologia vestível’.
Em testes comparativos com algodão tradicional, a equipe de pesquisa registrou uma refrigeração de 2 ºC quando a pele estava coberta com o novo material. A equipe espera que isso vai fazer uma diferença suficiente para resultar em economia de energia do ar condicionado.
A fim de ser comercialmente viável, os pesquisadores estão trabalhando em uma série de desenvolvimentos, incluindo as melhorias na textura e na sensação do tecido. Como o novo tecido incorpora um material produzido em massa existente na produção de baterias, a preocupação quanto a sua disponibilidade é reduzida.
Via Engenharia É
segunda-feira, 27 de abril de 2020
95 Ideias para enfrentar a crise hospitalar e sanitária
O Colégio de Arquitetos da Província de Córdoba convocou recentemente seus arquitetos e arquitetas para contribuir com o desenvolvimento de projetos voltados a solucionar os principais problemas enfrentados com a crise sanitária de COVID-19 – especialmente a falta de espaços adequados para o tratamento de pessoas infectadas e para a contenção da disseminação do vírus –, buscando criar um espaço de debate e construção coletiva nutrido pelo intercâmbio de experiências e saberes para oferecer uma resposta imediata através da arquitetura.
A “Convocatória aberta de ideias contra a crise sanitária” do Colégio de Arquitetos de Córdoba, recebeu mais de 95 propostas desenvolvidas pelos arquitetos e arquitetas de toda a Província. Elas constituem um inestimável banco de dados à disposição das entidades públicas em todo o país, desde os ministérios até as prefeituras, oferecendo um sem fim de soluções para lidar com todo o tipo de dificuldade que a emergência sanitária apresenta. Esta base de dados representa também uma importante contribuição da comunidade de arquitetos às entidades privadas ou empresas que pretendem colaborar de alguma maneira com a materialização de algumas destas ideias.
Todas as propostas serão consideradas e disponibilizadas à todas as equipes técnicas dos municípios, estados e regiões do país, esperando que este valioso trabalho possa contribuir com o combate da disseminação do vírus e com o tratamento adequado de todos os doentes, entendendo que somente através da solidariedade é que podemos superar um momento desafiador como o que estamos vivendo.
Mais detalhes, Confira!
Via ArchDaily
A “Convocatória aberta de ideias contra a crise sanitária” do Colégio de Arquitetos de Córdoba, recebeu mais de 95 propostas desenvolvidas pelos arquitetos e arquitetas de toda a Província. Elas constituem um inestimável banco de dados à disposição das entidades públicas em todo o país, desde os ministérios até as prefeituras, oferecendo um sem fim de soluções para lidar com todo o tipo de dificuldade que a emergência sanitária apresenta. Esta base de dados representa também uma importante contribuição da comunidade de arquitetos às entidades privadas ou empresas que pretendem colaborar de alguma maneira com a materialização de algumas destas ideias.
Todas as propostas serão consideradas e disponibilizadas à todas as equipes técnicas dos municípios, estados e regiões do país, esperando que este valioso trabalho possa contribuir com o combate da disseminação do vírus e com o tratamento adequado de todos os doentes, entendendo que somente através da solidariedade é que podemos superar um momento desafiador como o que estamos vivendo.
Mais detalhes, Confira!
Via ArchDaily
quinta-feira, 23 de abril de 2020
Designer desenvolve material com escamas de pescado e substitui plástico
Que tal substituir o plástico usado para produzir a grande maioria dos produtos que consumimos atualmente por escamas de peixe? A ideia, que vale para todo tipo de coisa – de escovas de dente a brinquedos infantis – é defendida pelo designer inglês Erik de Laurens, que inclusive fez seu projeto de conclusão de curso na Royal College of Art sobre o assunto.
Apaixonado pelo mar desde criança, Laurens foi pesquisar nos oceanos algo que o ajudasse a criar produtos de “plástico” menos impactantes para o planeta e encontrou nos peixes a resposta que procurava.
Segundo suas pesquisas, as escamas desses animais possuem propriedades que permitem usá-las para fabricar material muito similar ao plástico, se submetidas a banhos de calor e alta pressão.
A ideia é que toda a matéria-prima necessária para a produção do novo “plástico” seja fornecida pela indústria de pescado, que descarta, diariamente, toneladas de escamas ao limpar os peixes para vendê-los para consumo.
Aqueles que já tiraram produtos de origem animal de suas vidas, claro, não aprovam muito a inovação. Mas Laurens se defende dizendo que, independente da escolha pessoal de cada um, a indústria de pescado segue a todo vapor – e produzindo lixo diariamente. Logo, sua invenção presta um serviço e tanto à sociedade.
Ele já usou as escamas para criar copos, armações de óculos de grau e mergulho e objetos de decoração. O colorido dos produtos fica por conta de corantes naturais. Agora, ele busca patrocínio para dar continuidade ao trabalho.
Via The Grenest Post
Apaixonado pelo mar desde criança, Laurens foi pesquisar nos oceanos algo que o ajudasse a criar produtos de “plástico” menos impactantes para o planeta e encontrou nos peixes a resposta que procurava.
Segundo suas pesquisas, as escamas desses animais possuem propriedades que permitem usá-las para fabricar material muito similar ao plástico, se submetidas a banhos de calor e alta pressão.
A ideia é que toda a matéria-prima necessária para a produção do novo “plástico” seja fornecida pela indústria de pescado, que descarta, diariamente, toneladas de escamas ao limpar os peixes para vendê-los para consumo.
Aqueles que já tiraram produtos de origem animal de suas vidas, claro, não aprovam muito a inovação. Mas Laurens se defende dizendo que, independente da escolha pessoal de cada um, a indústria de pescado segue a todo vapor – e produzindo lixo diariamente. Logo, sua invenção presta um serviço e tanto à sociedade.
Ele já usou as escamas para criar copos, armações de óculos de grau e mergulho e objetos de decoração. O colorido dos produtos fica por conta de corantes naturais. Agora, ele busca patrocínio para dar continuidade ao trabalho.
Via The Grenest Post
quarta-feira, 22 de abril de 2020
SP dobrou potencial da geração solar fotovoltaica em 2019
Um levantamento realizado pela equipe técnica da Coordenadoria de Energias Elétrica e Renováveis (CEER) da Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente (SIMA) mostra que, em 2019, a potência de geração centralizada de energia solar fotovoltaica dobrou em relação ao ano anterior no Estado de São Paulo. Enquanto, em 2018, existiam 12 unidades com capacidade de gerar 151 MW, em 2019, o potencial alcançou 301 MW em 21 unidades geradoras. Os dados mostram ainda um aumento de 5% na produção de gás natural, uma elevação de 7,8% da utilização do insumo na termogeração e alta de 10,8% na produção de etanol anidro.
“Em 2019, a população paulista consumiu 11,6 bilhões de litros de etanol, enquanto a gasolina automotiva registrou 7,9 bilhões. Além disso, as energias geradas a partir do sol, do biogás de aterros, de resíduos de madeira e de lixívia também contribuíram para tornar a matriz energética paulista mais renovável”, explica o secretário da SIMA, Marcos Penido.
A geração solar distribuída de até 5 kw saltou de 5.634 unidades em 2018 para 16.360 instalações em 2019, somando 159,7 MW de potência.
O setor elétrico apresentou, tanto na oferta quanto na demanda, um crescimento de 1% em relação ao ano de 2018. Em termos de consumo por setor, o Estado de São Paulo apresentou um crescimento de 3,8% no comercial, 2,7% no residencial, 3,1% nos demais (rural, iluminação pública, serviços públicos) e um decréscimo de -2,7% no industrial.
No setor sucroalcooleiro houve uma expansão da oferta de etanol anidro de 10,8% em relação ao ano anterior, com uma produção de 5,7 bilhões de litros em 2019, e uma retração de -2.0% em etanol hidratado, com 10,5 bilhões de litros produzidos.
No consumo de derivados de petróleo, os combustíveis que apresentaram crescimento foram o óleo diesel (3,2%) e o querosene de aviação (1,7%). Os demais como óleo combustível (-22,1%), gasolina (-5,7%) e GLP (-1,1%) decresceram.
Em relação ao consumo de gás natural, houve um crescimento no ano de 1,1%, com as seguintes performances por setor: termogeração (+7,8%), cogeração (+3,4%), comercial (+2,4%), residencial (+0,3%), industrial (0,0%) e automotivo (-2,4%).
“A perspectiva é de que se manterá para os próximos anos uma trajetória de crescimento de seu parque energético a partir de uma gradual expansão das energias renováveis em substituição as de origem fósseis”, comenta o técnico do CEER, Reinaldo Almança.
Via The Grenest Post
“Em 2019, a população paulista consumiu 11,6 bilhões de litros de etanol, enquanto a gasolina automotiva registrou 7,9 bilhões. Além disso, as energias geradas a partir do sol, do biogás de aterros, de resíduos de madeira e de lixívia também contribuíram para tornar a matriz energética paulista mais renovável”, explica o secretário da SIMA, Marcos Penido.
A geração solar distribuída de até 5 kw saltou de 5.634 unidades em 2018 para 16.360 instalações em 2019, somando 159,7 MW de potência.
O setor elétrico apresentou, tanto na oferta quanto na demanda, um crescimento de 1% em relação ao ano de 2018. Em termos de consumo por setor, o Estado de São Paulo apresentou um crescimento de 3,8% no comercial, 2,7% no residencial, 3,1% nos demais (rural, iluminação pública, serviços públicos) e um decréscimo de -2,7% no industrial.
No setor sucroalcooleiro houve uma expansão da oferta de etanol anidro de 10,8% em relação ao ano anterior, com uma produção de 5,7 bilhões de litros em 2019, e uma retração de -2.0% em etanol hidratado, com 10,5 bilhões de litros produzidos.
No consumo de derivados de petróleo, os combustíveis que apresentaram crescimento foram o óleo diesel (3,2%) e o querosene de aviação (1,7%). Os demais como óleo combustível (-22,1%), gasolina (-5,7%) e GLP (-1,1%) decresceram.
Em relação ao consumo de gás natural, houve um crescimento no ano de 1,1%, com as seguintes performances por setor: termogeração (+7,8%), cogeração (+3,4%), comercial (+2,4%), residencial (+0,3%), industrial (0,0%) e automotivo (-2,4%).
“A perspectiva é de que se manterá para os próximos anos uma trajetória de crescimento de seu parque energético a partir de uma gradual expansão das energias renováveis em substituição as de origem fósseis”, comenta o técnico do CEER, Reinaldo Almança.
Via The Grenest Post
terça-feira, 21 de abril de 2020
Toda a obra de Van Gogh em alta resolução para download gratuito
O Museu Van Gogh, que tem sede em Amsterdã, Holanda, disponibilizou para visualização on-line ou download, em alta resolução, todo o seu acervo com a obra do pintor holandês Vincent van Gogh. Pinturas, desenhos, esboços e anotações estão acessíveis em altíssima resolução. Além do download, por meio da ferramenta de zoom é possível conferir cada detalhe das pinceladas do gênio do pós-impressionismo — expressão artística utilizada para definir a pintura e, posteriormente, a escultura no final do século 19.
Vincent Willem van Gogh nasceu em 30 de março de 1853, em Zundert, Holanda. Com uma vasta obra, é considerado um dos mais importantes artistas da história. Sua produção inclui retratos, autorretratos, paisagens e naturezas-mortas. Em pouco mais de uma década, produziu mais de 2.100 obras de arte, incluindo 860 telas a óleo e cerca de 1.300 aquarelas, desenhos, esboços e gravuras.
Obras como: “Os Comedores de Batatas” (1885), o quadro mais famoso da primeira fase do artista; “Quarto em Arles” (1888), que retrata o quarto de van Gogh na cidade de Arles; “Doze Girassóis Numa Jarra” (1889), considerada uma das obras mais valiosas do mundo; “Autorretratos” série de pinturas realizadas entre 1886 e 1889; e “Noite Estrelada” (1889), a obra mais conhecida de van Gogh, fazem parte do acervo. Os usuários podem explorar toda a coleção por ano, tema, gênero ou semelhança.
Para fazer o download gratuitamente, em alta resolução, basta escolher a obra desejada e clicar sobre a seta no canto inferior direito.
Para acessar o material, Vale o Clique!
Foto: The Potato Eaters Vincent van Gogh, April-May 1885
Via Revista Bula
Vincent Willem van Gogh nasceu em 30 de março de 1853, em Zundert, Holanda. Com uma vasta obra, é considerado um dos mais importantes artistas da história. Sua produção inclui retratos, autorretratos, paisagens e naturezas-mortas. Em pouco mais de uma década, produziu mais de 2.100 obras de arte, incluindo 860 telas a óleo e cerca de 1.300 aquarelas, desenhos, esboços e gravuras.
Obras como: “Os Comedores de Batatas” (1885), o quadro mais famoso da primeira fase do artista; “Quarto em Arles” (1888), que retrata o quarto de van Gogh na cidade de Arles; “Doze Girassóis Numa Jarra” (1889), considerada uma das obras mais valiosas do mundo; “Autorretratos” série de pinturas realizadas entre 1886 e 1889; e “Noite Estrelada” (1889), a obra mais conhecida de van Gogh, fazem parte do acervo. Os usuários podem explorar toda a coleção por ano, tema, gênero ou semelhança.
Para fazer o download gratuitamente, em alta resolução, basta escolher a obra desejada e clicar sobre a seta no canto inferior direito.
Para acessar o material, Vale o Clique!
Foto: The Potato Eaters Vincent van Gogh, April-May 1885
Via Revista Bula
segunda-feira, 20 de abril de 2020
Conheça a maior biblioteca pública BIM do mundo criada pelo Ministério da Indústria e ABDI

Não mais o futuro, o sistema BIM já é efetivamente o presente da arquitetura e da construção civil no Brasil e no mundo. A sigla advém da expressão Building Information Modelling - ou, em português, Modelagem da Informação da Construção - e consiste em um sistema de representação digital das características físicas e funcionais de um projeto, possibilitando o "uso integrado de informações relativas a cada obra."
Muito embora o setor brasileiro da construção civil mostre ainda defasagem se comparado às industrias da Europa, sudeste asiático ou da América do Norte, a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), em parceria com o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, oferece uma valiosa ferramenta para auxiliar nessa transição: a Plataforma BIMbr, com centenas de famílias e elementos BIM, disponíveis para variados softwares.
Gratuita, a biblioteca BIM, anunciada pela ABDI como a "maior biblioteca pública BIM do mundo", conta com elementos construtivos discriminados por categoria, subcategoria, software e outras características, e permite o download mediante inscrição no site. Além dos modelos, a plataforma disponibiliza também guias, normas e manuais relacionados ao sistema BIM, também disponíveis gratuitamente para download.
Mais detalhes, Vale o Clique!
Via ArchDaily
domingo, 19 de abril de 2020
15 fotos que colocam pessoas famosas ao lado de suas versões mais jovens

Algumas celebridades cresceram diante das câmeras, o que torna difícil para o público a percepção da passagem dos anos. Para mostrar com clareza as mudanças causadas pelo tempo, o holandês Ard Gelinck utilizou o Photoshop para criar retratos dos artistas se divertindo ao lado de suas versões mais jovens, ainda na infância ou no início da carreira. Em uma lista, a Bula reuniu as 15 imagens mais impressionantes criadas pelo designer. Na máquina do tempo de Ard Gelinck, estão presentes famosos que mudaram muito ao longo dos anos, como Richard Gere, Madonna, Johnny Depp e Britney Spears.
Para mais detalhes do trabalho de Ard Gelinck e detalhes da trajetória de cada ator e atrizes, Vale o Clique!
Via Revista Bula
sábado, 18 de abril de 2020
21 fotografias históricas que você não viu na escola
Desde o seu surgimento, no início do século 19, a fotografia tem se mostrado um instrumento importante para a investigação da história. Dizer que “uma imagem vale mais que mil palavras”, pode até ser clichê, mas realmente faz sentido quando analisamos algumas fotos que ajudam a contar a história do mundo. A Revista Bula pesquisou arquivos de imagens na web e reuniu em uma lista 21 fotos impressionantes que nos ajudam a enxergar o passado com uma nova perspectiva. Algumas fotografias retratam personalidades importantes na ciência e na arte, outras apresentam pessoas comuns que se tornaram a representação de períodos determinantes na história mundial.
Nessa foto histórica, tirada em 1936, August Landmesser se nega a saudar Adolf Hitler. Ele era contra o nazismo por ter sido proibido de se casar com Irma Eckler, uma judia que posteriormente foi morta em um campo de concentração.
Para conferir todas as fotografias, Vale o Clique!
Revista Bula
Nessa foto histórica, tirada em 1936, August Landmesser se nega a saudar Adolf Hitler. Ele era contra o nazismo por ter sido proibido de se casar com Irma Eckler, uma judia que posteriormente foi morta em um campo de concentração.
Para conferir todas as fotografias, Vale o Clique!
Revista Bula
sexta-feira, 10 de abril de 2020
Estúdio NOS cria escova de dente sustentável com cerdas substituíveis
Ela pode não parecer uma vilã tão óbvia, como sacolinhas ou canudos, mas as escovas de dente também são feitas de plástico, portanto, também são poluidoras. Pensando em solucionar (ou pelo menos amenizar) esse problema, o estúdio de design NOS criou a Everloop, uma alternativa mais sustentável para a higiene bucal.
A ideia da Everloop não é só de substituir o material do cabo da escova, mas também aumentar sua vida útil do item. Os designers desenvolveram um mecanismo, que permite substituir as cerdas, evitando assim, o descarte do produto inteiro.
Essas cerdas são feitas de bambu, o que as torna 100% passíveis de compostagem. O restante da peça é composta de plástico reciclado justamente vindo de escovas de dente descartadas.
Cada Everloop vem acompanhada de um kit com oito conjuntos de cerdas. Como cada cerda possui uma vida útil de três meses e os conjuntos duram por, no mínimo, 2 anos. É claro que a embalagem da escova não poderia ser de plástico. A NOS projetou um estojo feito com polpa de papel que pode se decompor.
Via Casa Abril

Essas cerdas são feitas de bambu, o que as torna 100% passíveis de compostagem. O restante da peça é composta de plástico reciclado justamente vindo de escovas de dente descartadas.

Via Casa Abril
quinta-feira, 9 de abril de 2020
A casa do filme Parasita e seu arquiteto fictício



Ainda segundo a governanta, o arquiteto fizera a casa para ele mesmo e fora o seu primeiro morador. Pensando nisso, Lee começou a desenhar o projeto em programas de computador. Até que chegou à configuração ideal – que contava, como principal elemento, com o janelão da sala. Ao achar o lote perfeito, a equipe de produção construiu a fachada e todo o andar térreo, com jardins. O andar superior, onde ficam os quartos e o banheiro, foi construído em estúdio. Lee contou que não foi uma tarefa fácil para ele projetar os espaços.
O cenógrafo também se colocou como arquiteto contemporâneo na decoração. Escolheu um sofá fino e reto. Poucos móveis. Nada de TV. O que se vê é o dia. O que se recebe naquela imensa tela de vidro é o privilégio de ter o Sol como companhia. A madeira escura está por toda parte, assim como a transparência do vidro. Os móveis são cinza. Assim como é cinza o grande quadro na sala que representa uma floresta. Essa tela, sim, foi feita por um artista real: Seung-Mo Park. A tela faz parte de uma série chamada Maya do artista sul-coreano (o mesmo artista fez uma segunda tela especialmente a pedido do diretor e do cenógrafo. Ela retrata gatos e fica no piso superior, no corredor). Mais detalhes, Confira!
Via Casa Abril
quarta-feira, 8 de abril de 2020
Banco do Brasil é a 1ª instituição bancária a ter usina de energia solar
O Banco do Brasil (BB) tornou-se a primeira instituição bancária do país a ter a própria usina de energia solar com o objetivo de abastecer suas agências. Com capacidade de geração de 14 gigawatts-hora (GWh), o banco inaugurou, no último dia 12 de março, a usina de energia solar de Porteirinha, no norte de Minas Gerais.
Licitada pelo banco e construída pela empresa de energia EDP, a usina vai garantir o fornecimento de energia renovável para 100 agências no Estado, permitindo à instituição economizar R$ 80 milhões em 12 anos. O local tem 19 mil painéis solares concentrados em 20 hectares, o suficiente para abastecer 5.833 residências com consumo médio mensal de 2.400 kWh.
A energia produzida entra no sistema da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig). A distribuidora usa essa energia em sua rede e devolve o serviço como crédito na conta de luz do Banco do Brasil. Segundo a instituição financeira, o empreendimento permitirá a redução de 58% na conta de energia das agências em Minas Gerais e diminuirá a emissão de dióxido de carbono em 1 mil toneladas por ano, o equivalente ao plantio de cerca de sete 7 mil árvores.
Até o fim de 2021, o BB pretende inaugurar mais seis usinas solares próprias, uma nova instalação em Minas Gerais. Os demais empreendimentos ficarão em Goiás, no Pará, na Bahia, no Ceará e no Distrito Federal. Quando concluídas, as sete unidades fornecerão 42 GWh de energia por ano, semelhante ao consumo de 17,5 mil residências, deixando de emitir cerca de 3 mil toneladas anuais de dióxido de carbono. Isso representa o plantio de aproximadamente 19 mil árvores. Para conferir matéria completa, Vale o Clique!
Via Ciclo Vivo

A energia produzida entra no sistema da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig). A distribuidora usa essa energia em sua rede e devolve o serviço como crédito na conta de luz do Banco do Brasil. Segundo a instituição financeira, o empreendimento permitirá a redução de 58% na conta de energia das agências em Minas Gerais e diminuirá a emissão de dióxido de carbono em 1 mil toneladas por ano, o equivalente ao plantio de cerca de sete 7 mil árvores.
Até o fim de 2021, o BB pretende inaugurar mais seis usinas solares próprias, uma nova instalação em Minas Gerais. Os demais empreendimentos ficarão em Goiás, no Pará, na Bahia, no Ceará e no Distrito Federal. Quando concluídas, as sete unidades fornecerão 42 GWh de energia por ano, semelhante ao consumo de 17,5 mil residências, deixando de emitir cerca de 3 mil toneladas anuais de dióxido de carbono. Isso representa o plantio de aproximadamente 19 mil árvores. Para conferir matéria completa, Vale o Clique!
Via Ciclo Vivo
terça-feira, 7 de abril de 2020
Hotel assinado por Zaha Hadid abre as portas em Dubai
O edifício Opus, em Dubai, projetado pelo escritório de Zaha Hadid acaba de ser inaugurado. O prédio de uso misto abrigará o hotel Me by Melia, 12 restaurantes e um bar na cobertura, além de escritórios.
Em forma de cubo com um vão livre no meio, este é o único edifício de Dubai que tem tanto o interior quanto o exterior projetados por Zaha Hadid. Além de ser o único hotel assinado pela arquiteta iraniana morta em 2016.
O edifício tem duas torres envidraçadas adjacentes, com 100 metros de altura, que formam um cubo, com um vazio de oito andares que parece ter sido esculpido a partir do centro. Essas torres são conectadas por um térreo de quatro andares e uma ponte assimétrica com 38 metros de largura e três andares, suspensa a 71 metros do solo. O núcleo oco permite que as pessoas no centro do edifício possam ver o exterior.

O projeto foi revelado pela primeira vez em 2007 pela arquiteta. Ele foi originalmente concluído em 2018, mas sua finalização foi adiada devido a atrasos de construção. Finalmente aberto, o estabelecimento promete destacar-se no imensidão de luxo de Dubai.
Via Casa Vogue
Em forma de cubo com um vão livre no meio, este é o único edifício de Dubai que tem tanto o interior quanto o exterior projetados por Zaha Hadid. Além de ser o único hotel assinado pela arquiteta iraniana morta em 2016.


O projeto foi revelado pela primeira vez em 2007 pela arquiteta. Ele foi originalmente concluído em 2018, mas sua finalização foi adiada devido a atrasos de construção. Finalmente aberto, o estabelecimento promete destacar-se no imensidão de luxo de Dubai.
Via Casa Vogue
segunda-feira, 6 de abril de 2020
Museus de todo o mundo abrem visitas virtuais às suas galerias
Visto que milhares de pessoas estão em isolamento dentro de suas casas, alguns dos museus mais famosos do mundo passaram a disponibilizar parte de seu acervo online, para ser visitado à distância de um clique. A iniciativa, que estimula o ganho de conhecimento em arte, história e ciência com praticidade, tem ganhado grande reprecussão nas redes sociais sob a hashtag #MuseumFromHome.
O Google Arte e Cultura compilou mais de 500 museus e galerias de arte para visita virtual. Na lista, encontram-se o Tate em Londres, o Museu Van Gogh em Amsterdã e o MoMA em Nova York. Os brasileiros também apareceram por lá, com o MASP em São Paulo, o MAM no Rio de Janeiro, entre outros.
Outros museus que não fazem parte da lista estão disponibilizando visitas virtuais por plataformas próprias, como o Louvre, que permite dar uma olhada na recém-restaurada Galerie d’Apollon. Para lista completa e links de acesso, Vale o clique!
Via Casa Cor

Outros museus que não fazem parte da lista estão disponibilizando visitas virtuais por plataformas próprias, como o Louvre, que permite dar uma olhada na recém-restaurada Galerie d’Apollon. Para lista completa e links de acesso, Vale o clique!
Via Casa Cor
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