As autoridades da cidade de Wuhan decidiram construir um hospital com mil leitos em apenas seis dias para combater o recente surto de coronavírus. O projeto se baseia no Hospital Xiaotangshan em Pequim, construído em apenas uma semana em 2003. Com os hospitais de Wuhan sobrecarregados, pacientes infectados com o vírus começaram a ser recusados.
Segundo a CGTN, as obras do novo hospital no distrito de Caidian foram iniciadas na noite de quinta-feira passada. Espera-se que a instalação de 27.000 metros quadrados esteja pronta para funcionar em fevereiro, "resolvendo a insuficiência de recursos médicos existentes".
Casos confirmados de coronavírus foram relatados nos EUA, Vietnã, Tailândia, Hong Kong, Japão, Coréia do Sul, Macau, Taiwan e Brasil.
Via ArchDaily
sexta-feira, 31 de janeiro de 2020
segunda-feira, 27 de janeiro de 2020
Metrópole nos EUA adota passe livre
Kansas City, a cidade mais populosa do estado do Missouri, nos EUA, é agora a primeira grande cidade do país a disponibilizar transporte público gratuito. Muitos especialistas questionam a aplicação do passe livre em grandes cidades, Kansas City quer mostrar que isso não só é possível como também traz retornos financeiros.
Com apoio do prefeito eleito recentemente, Quinton Lucas, o conselho da cidade votou por unanimidade pela aprovação do projeto que torna gratuita todas as rotas de ônibus e dos veículos leves sobre trilhos.
Estima-se que a medida custará US$ 8 milhões por ano e o conselho precisa detalhar a proposta inclusive para apontar como será financiado o programa. Hoje uma passagem de ônibus em Kansas City custa US$ 1,50.
“Quando estamos falando sobre melhorar a vida das pessoas que são nossos cidadãos mais vulneráveis, não acho que exista alguma dúvida sobre a necessidade de obter esse dinheiro. É o dinheiro que nós, como cidade, se queremos priorizar o transporte público, podemos encontrar”, afirmou o vereador Eric Bunch.
Legisladores e autoridades de transporte da cidade acreditam que aumentar a mobilidade vai levar a diversos benefícios. Além de democratizar o acesso ao transporte e possibilitar o real direito de “ir e vir”, a medida contribui para reduzir o número de veículos nas ruas assim como as emissões poluentes, ou seja, melhora o trânsito e a qualidade do ar.
Já o site City Lab, apesar de avaliar bem a medida, ressalta que, além da gratuidade, o serviço ofertado hoje precisa melhorar. “Enquanto a linha rápida de ônibus e o bonde da cidade circulam a cada 10 minutos, a maioria das linhas regulares chega a cada 30 a 60 minutos. Em uma metrópole ampla e orientada para carros isso significa que as conexões podem levar horas”.
Esta é tida como a primeira metrópole dos Estados Unidos a adotar o modelo, uma vez que cidades menores como Vail, no Colorado, já aplicam o passe livre.
Via Ciclo Vivo
Com apoio do prefeito eleito recentemente, Quinton Lucas, o conselho da cidade votou por unanimidade pela aprovação do projeto que torna gratuita todas as rotas de ônibus e dos veículos leves sobre trilhos.
Estima-se que a medida custará US$ 8 milhões por ano e o conselho precisa detalhar a proposta inclusive para apontar como será financiado o programa. Hoje uma passagem de ônibus em Kansas City custa US$ 1,50.
“Quando estamos falando sobre melhorar a vida das pessoas que são nossos cidadãos mais vulneráveis, não acho que exista alguma dúvida sobre a necessidade de obter esse dinheiro. É o dinheiro que nós, como cidade, se queremos priorizar o transporte público, podemos encontrar”, afirmou o vereador Eric Bunch.
Legisladores e autoridades de transporte da cidade acreditam que aumentar a mobilidade vai levar a diversos benefícios. Além de democratizar o acesso ao transporte e possibilitar o real direito de “ir e vir”, a medida contribui para reduzir o número de veículos nas ruas assim como as emissões poluentes, ou seja, melhora o trânsito e a qualidade do ar.
Já o site City Lab, apesar de avaliar bem a medida, ressalta que, além da gratuidade, o serviço ofertado hoje precisa melhorar. “Enquanto a linha rápida de ônibus e o bonde da cidade circulam a cada 10 minutos, a maioria das linhas regulares chega a cada 30 a 60 minutos. Em uma metrópole ampla e orientada para carros isso significa que as conexões podem levar horas”.
Esta é tida como a primeira metrópole dos Estados Unidos a adotar o modelo, uma vez que cidades menores como Vail, no Colorado, já aplicam o passe livre.
Via Ciclo Vivo
domingo, 26 de janeiro de 2020
Empresa patrocina uma das maiores galerias de grafite do Brasil
West Side Gallery… Itapevi. Se não fosse pelo nome do município paulista, daria para dizer que a galeria a céu aberto fica em alguma cidade do hemisfério norte, mas ela fica aqui mesmo, em terras tupiniquins. Patrocinada pelo Lopes Supermercado, a West Side Gallery Itapevi é composta por mural de 630 metros de extensão e está entre as maiores galerias de grafite do Brasil.
Feita em parceria com a prefeitura da cidade e 18 artistas convidados, o trabalho foi inspirado na East Side Gallery, espaço que fica no lado leste do antigo muro de Berlim, na Alemanha. A “versão brasileira”, que chega para revitalizar o local, teve uma curadoria criteriosa feita pelo Instagrafite na escolha de 18 grafiteiros, que tiveram 630m lineares e 3.784m² para preencher com imagens criativas e cheias de cores vivas, criando uma verdadeira obra de arte ao ar livre.
Entre os selecionados, Camila Pavanelli, também conhecida como Minhau, uma das artistas urbana mais conhecida; o designer Tito Ferrara; o experiente Chivitz; além de Luna Bastos, Area Brazil, Maze, xGuix, Tuka, Tikka, Cripta Djan, Apuros, Godoy, Gueto Dub Snek, Luan Ribeirovisk, Waleska Nomura, Sipros e Serjão.
A proposta do projeto é reforçar a proximidade da rede Lopes Supermercados com a comunidade, através da valorização da cultura local. Por isso, metade dos artistas é de Itapevi e têm suas obras reconhecidas na região. A primeira loja da rede de supermercado foi inaugurada em Guarulhos, em 1974. Hoje são 30 lojas no Estado, com mais de 400 produtos feitos pela marca própria, além de gerar 3.500 empregos diretos e atender cerca de 20 milhões de clientes por ano.
Via Com Limão

Entre os selecionados, Camila Pavanelli, também conhecida como Minhau, uma das artistas urbana mais conhecida; o designer Tito Ferrara; o experiente Chivitz; além de Luna Bastos, Area Brazil, Maze, xGuix, Tuka, Tikka, Cripta Djan, Apuros, Godoy, Gueto Dub Snek, Luan Ribeirovisk, Waleska Nomura, Sipros e Serjão.
A proposta do projeto é reforçar a proximidade da rede Lopes Supermercados com a comunidade, através da valorização da cultura local. Por isso, metade dos artistas é de Itapevi e têm suas obras reconhecidas na região. A primeira loja da rede de supermercado foi inaugurada em Guarulhos, em 1974. Hoje são 30 lojas no Estado, com mais de 400 produtos feitos pela marca própria, além de gerar 3.500 empregos diretos e atender cerca de 20 milhões de clientes por ano.
Via Com Limão
sábado, 25 de janeiro de 2020
Mapas - Projeção das cidades que serão tomadas pelos oceanos até 2050
Impulsionado pelas mudanças climáticas, o nível médio global do mar subiu entre 11 e 16 cm durante o século XX. Mesmo com cortes nítidos nas emissões de carbono, ele ainda poderia subir mais 0,5 m neste século, conforme as previsões de um novo estudo pubicado pela revista científica Nature.
De acordo com a pesquisa realizada pela Climate Central, o aumento do nível do mar pode impactar três vezes mais pessoas em 2050 do que se pensava anteriormente. Com isso, as regiões costeiras sofrerão com riscos ainda mais extremos, sendo que algumas poderão ficar praticamente submersas em apenas 30 anos.
As novas descobertas revelam que aproximadamente 150 milhões de pessoas vivem atualmente em terras que estarão abaixo da linha do mar até a metade do século. Com ajuda de inteligência artificial, os pesquisadores criaram projeções geográficas com base na descoberta - e o resultado é alarmante. O sul do Vietnã, por exemplo, ficará inundado quase que totalmente. A área concentra aproximadamente um quarto da população do país, mais de 20 milhões de pessoas.
Na Tailândia, mais de 10% dos cidadãos vivem hoje em terras que provavelmente serão inundadas até 2050, em comparação com apenas 1%, de acordo com a previsão anterior. Bangkok, capital política e comercial, está particularmente ameaçada. Em Xangai, um dos polos econômicos mais importantes da Ásia, a água ameaça consumir o coração da cidade e muitas outras ao seu redor.
Um dos casos mais graves é o de Mumbai. De acordo com o novo estudo, grande parte da capital financeira da Índia corre o risco de ser exterminada. Construído sobre o que antes era uma série de ilhas, o centro histórico da cidade pode não ser salvo a tempo.
De modo geral, a pesquisa mostra que os países devem começar a se preparar o quanto antes, ainda que com atraso, para enfrentar as previsões tão preocupantes. "Estamos tentando tocar os alarmes", disse Dina Ionesco, representante da Climate Central, ao The New York Times. "Sabemos o que está chegando". Confira!
Via Casa Vogue
De acordo com a pesquisa realizada pela Climate Central, o aumento do nível do mar pode impactar três vezes mais pessoas em 2050 do que se pensava anteriormente. Com isso, as regiões costeiras sofrerão com riscos ainda mais extremos, sendo que algumas poderão ficar praticamente submersas em apenas 30 anos.
As novas descobertas revelam que aproximadamente 150 milhões de pessoas vivem atualmente em terras que estarão abaixo da linha do mar até a metade do século. Com ajuda de inteligência artificial, os pesquisadores criaram projeções geográficas com base na descoberta - e o resultado é alarmante. O sul do Vietnã, por exemplo, ficará inundado quase que totalmente. A área concentra aproximadamente um quarto da população do país, mais de 20 milhões de pessoas.
Na Tailândia, mais de 10% dos cidadãos vivem hoje em terras que provavelmente serão inundadas até 2050, em comparação com apenas 1%, de acordo com a previsão anterior. Bangkok, capital política e comercial, está particularmente ameaçada. Em Xangai, um dos polos econômicos mais importantes da Ásia, a água ameaça consumir o coração da cidade e muitas outras ao seu redor.
Um dos casos mais graves é o de Mumbai. De acordo com o novo estudo, grande parte da capital financeira da Índia corre o risco de ser exterminada. Construído sobre o que antes era uma série de ilhas, o centro histórico da cidade pode não ser salvo a tempo.
De modo geral, a pesquisa mostra que os países devem começar a se preparar o quanto antes, ainda que com atraso, para enfrentar as previsões tão preocupantes. "Estamos tentando tocar os alarmes", disse Dina Ionesco, representante da Climate Central, ao The New York Times. "Sabemos o que está chegando". Confira!
Via Casa Vogue
sexta-feira, 24 de janeiro de 2020
UNO ganha versão minimalista no projeto conceitual do designer Warleson Oliveira
Presente em muitos lares e motivo de divertidas discórdias entre amigos, o clássico jogo de cartas UNO é simples e ao mesmo tempo viciante. Não é à toa que é um dos jogos de carta mais famosos do mundo.
Mas, e se seu clássico design fosse atualizado para uma versão minimalista?
O designer Warleson Oliveira fez justamente isso ao criar uma nova roupagem para as famosas cartas em seu projeto conceitual.
Via Designerd

quinta-feira, 23 de janeiro de 2020
Edifício em forma de baleia será atração turística na Noruega
Um edifício em forma de baleia na parte norte da ilha de Andøya será uma das atrações turísticas da Noruega. Próximo à Bleiksdjupa, rota das baleias migratórias, será possível vê-las passando por lá quando a obra estiver concluída, em 2022.


O local já recebe cerca de 50.000 visitantes a cada ano,e a expectativa é de que, entrando de vez para a rota turística norueguesa, esse número aumente ainda mais.
Via Casa Vogue
quarta-feira, 22 de janeiro de 2020
Flores em pontos de ônibus para abelhas na Holanda
A essa altura do campeonato, você já deve ter notado que simplesmente amamos falar sobre as abelhas. E não é à toa: segundo Albert Einstein, se estes insetos desaparecerem da Terra, a humanidade terá apenas mais quatro anos de existência.
Principais responsáveis pela polinização das flores e consequente promoção da biodiversidade, os pequenos animais contribuem de forma intensa para a manutenção do meio ambiente. E foi pensando nisso que a Holanda – considerada por muitos como o país do futuro – instalou plantações de flores em alguns pontos de ônibus de Utrecht, buscando atrair as abelhas.
Ao todo serão 316 pontos de ônibus que passarão a ter telhados verdes feitos com suculentas. Além de melhorarem e purificarem o ar, estas plantinhas também ajudam a manter as populações dos polinizadores, como vespas e abelhas.
Mas não para por aí: além das plantas, a prefeitura local vem substituindo os ônibus a diesel por veículos elétricos movidos pela energia eólica, que é produzida pelos famosos moinhos de vento holandeses. Com 10 ônibus já elétricos na rede, a meta é que, até 2028, todo o transporte público seja livre de emissões de carbono e outros gases poluentes.
Os motoristas que dirigem de forma respeitosa com o meio ambiente e se comprometem com a filosofia ambientalista da cidade são incentivados a continuar a reduzir a poluição através de prêmios.
Residentes também estão inseridos nessa política: o governo oferece subsídios aos moradores que desejam substituir seus próprios telhados por versões ecológicas. Acessível, este é um exemplo de solução capaz de mudar a qualidade de vida em metrópoles.
Via Ciclo Vivo

Ao todo serão 316 pontos de ônibus que passarão a ter telhados verdes feitos com suculentas. Além de melhorarem e purificarem o ar, estas plantinhas também ajudam a manter as populações dos polinizadores, como vespas e abelhas.
Mas não para por aí: além das plantas, a prefeitura local vem substituindo os ônibus a diesel por veículos elétricos movidos pela energia eólica, que é produzida pelos famosos moinhos de vento holandeses. Com 10 ônibus já elétricos na rede, a meta é que, até 2028, todo o transporte público seja livre de emissões de carbono e outros gases poluentes.
Os motoristas que dirigem de forma respeitosa com o meio ambiente e se comprometem com a filosofia ambientalista da cidade são incentivados a continuar a reduzir a poluição através de prêmios.
Residentes também estão inseridos nessa política: o governo oferece subsídios aos moradores que desejam substituir seus próprios telhados por versões ecológicas. Acessível, este é um exemplo de solução capaz de mudar a qualidade de vida em metrópoles.
Via Ciclo Vivo
terça-feira, 21 de janeiro de 2020
Dubai ganhará hotel mais alto do mundo com 360 metros
Assinado pelo escritório de arquitetura Norr, o hotel mais alto do mundo está em construção em Dubai. Chamado de Ciel, o empreendimento contará com uma torre principal de 360 metros de altura e 1.042 quartos de hóspedes.
As obras do arranha-céu foram iniciadas em agosto de 2019 e devem ser concluídas em 2023, resultando em um emponente edifício de vidro que surge escultural e com vista para toda a cidade.
O hotel oferecerá acomodações luxuosas, rooftop com piscina e bar, restaurante e deck para apreciar Dubai. O empreendimento faz do The First Group, grupo que possui sete estabelecimentos de luxo em construção na cidade.
O design de interiores do edifício é inspirado na filosofia japonesa Wabi-Sabi, que aprecia a beleza do imperfeito e a impermanência dos objetos na natureza. Mesmo ainda em construção, o Ciel já foi agraciado com três prêmios de arquitetura em 2019, incluindo Melhor Arquitetura de Hotel Internacional, no International Property Awards.
Via Casa Vogue
As obras do arranha-céu foram iniciadas em agosto de 2019 e devem ser concluídas em 2023, resultando em um emponente edifício de vidro que surge escultural e com vista para toda a cidade.

O design de interiores do edifício é inspirado na filosofia japonesa Wabi-Sabi, que aprecia a beleza do imperfeito e a impermanência dos objetos na natureza. Mesmo ainda em construção, o Ciel já foi agraciado com três prêmios de arquitetura em 2019, incluindo Melhor Arquitetura de Hotel Internacional, no International Property Awards.
Via Casa Vogue
segunda-feira, 20 de janeiro de 2020
Arquitetos ajudam vítimas de incêndios na Austrália
Desde setembro do ano passado, o mundo vem acompanhando os horrores dos incêndios na Austrália. Tendo em vista as perdas humanas, da fauna e da flora, um grupo de arquitetos e estúdios de arquitetura liderados Jiri Lev – fundador do estúdio australiano Atelier Jiri Lev – uniu forças para oferecer serviços gratuitos para aqueles que tiveram a residência destruída. “Há muitas pessoas generosas na arquitetura sempre dispostas a ajudar”, disse Lev a Dezeen.
Batizado Architects Assist, o grupo trabalhará como uma plataforma conjunta, para que as regiões que carecem de profissionais da área também possam ser contempladas. Serão oferecidos projetos, planejamento de estruturas e incentivos para pequenas empresas e comunidades.
Ao entrar em contato com o Assist, as pessoas serão direcionadas e colocadas em contato com o estúdio ou escritório mais apropriado. “Nesta fase, agimos como centro de coordenação. Avaliamos solicitações de trabalho gratuitas e as encaminhamos para profissionais adequados”, explicou Lev.
Ainda que tenha sido fundado há somente quatro dias, aproximadamente 300 estúdios já se juntaram ao coletivo, incluindo alguns vencedores da Medalha de Ouro do Instituto Australiano de Arquitetos. Mas não foram só os veteranos que se mobilizaram. Mais de 500 jovens arquitetos e estudantes também se colocaram à disposição.
“Acho que quando você enfrenta a realidade de uma grande catástrofe, torna-se insuportável não fazer nada a respeito. Profissionais e estudantes continuam a se inscrever”, comenta Lev.
Por enquanto, o volume de pedidos de ajuda ainda não é muito grande, já que os incêndios ainda estão acontecendo e novas áreas são devastadas a cada momento.
Lev acredita que quando o fogo finalmente cessar, as pessoas poderão avaliar os danos e se recuperar para dar início às reconstruções.
Isso significa que o Architects Assists deve ser um projeto que funcione também no médio/longo prazo, possivelmente inspirando iniciativas similares ao redor do mundo. “Não sou um ótimo planejador, mas sempre haverá pessoas necessitadas, por isso espero que o Architects Assist continue operando indefinidamente”, disse Lev.
Considerando essa perspectiva global, foi criado o Architects Assist: Global Directory, um diretório para aumentar a conscientização de outras nações a cerca de serviços de coordenação, referência e assistência em casos de crise. Um exemplo é a base de conhecimento de projeto na zona de incêndio. A esperança é que logo as famílias poderão reconstruir aos poucos suas e vidas de forma sustentável.
Via Ciclo Vivo

Ao entrar em contato com o Assist, as pessoas serão direcionadas e colocadas em contato com o estúdio ou escritório mais apropriado. “Nesta fase, agimos como centro de coordenação. Avaliamos solicitações de trabalho gratuitas e as encaminhamos para profissionais adequados”, explicou Lev.
Ainda que tenha sido fundado há somente quatro dias, aproximadamente 300 estúdios já se juntaram ao coletivo, incluindo alguns vencedores da Medalha de Ouro do Instituto Australiano de Arquitetos. Mas não foram só os veteranos que se mobilizaram. Mais de 500 jovens arquitetos e estudantes também se colocaram à disposição.
“Acho que quando você enfrenta a realidade de uma grande catástrofe, torna-se insuportável não fazer nada a respeito. Profissionais e estudantes continuam a se inscrever”, comenta Lev.
Por enquanto, o volume de pedidos de ajuda ainda não é muito grande, já que os incêndios ainda estão acontecendo e novas áreas são devastadas a cada momento.
Lev acredita que quando o fogo finalmente cessar, as pessoas poderão avaliar os danos e se recuperar para dar início às reconstruções.
Isso significa que o Architects Assists deve ser um projeto que funcione também no médio/longo prazo, possivelmente inspirando iniciativas similares ao redor do mundo. “Não sou um ótimo planejador, mas sempre haverá pessoas necessitadas, por isso espero que o Architects Assist continue operando indefinidamente”, disse Lev.
Considerando essa perspectiva global, foi criado o Architects Assist: Global Directory, um diretório para aumentar a conscientização de outras nações a cerca de serviços de coordenação, referência e assistência em casos de crise. Um exemplo é a base de conhecimento de projeto na zona de incêndio. A esperança é que logo as famílias poderão reconstruir aos poucos suas e vidas de forma sustentável.
Via Ciclo Vivo
quinta-feira, 16 de janeiro de 2020
UnB participa de inauguração da nova estação brasileira na Antártica
O Brasil inaugurou, na quarta-feira (15), a nova Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF). A base é apontada por cientistas como uma das mais modernas do continente gelado. A Universidade de Brasília e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) são as duas únicas instituições de pesquisa presentes no local desde novembro, com a missão de montar os novos 17 laboratórios e deixá-los operacionais para a inauguração.
“É um grande privilégio estar aqui nesse momento e uma honra representar a UnB. A maior parte da pesquisa brasileira é protagonizada pela força das universidades públicas, e a nova estação tem exatamente essa finalidade de favorecer a pesquisa científica”, conta o professor Paulo Câmara, do Instituto de Ciências Biológicas (IB) da UnB.
Segundo o pesquisador, os laboratórios foram planejados pelo Programa Antártico Brasileiro (Proantar) a partir das demandas identificadas juntos aos cientistas que atuam no programa. Ele garante que “a qualidade dos novos laboratórios não se compara com o que tínhamos até então. Estamos equipados com tecnologia de ponta”.
É o caso do Laboratório de Biologia Molecular, que será de grande valia para a pesquisa protagonizada pela UnB. “Nele poderemos extrair DNA das plantas e amplificar regiões de genoma do DNA. Antigamente essa parte precisava ser feita no Brasil, mas parte do material se degradava durante o transporte. Agora podemos levar o DNA estabilizado e isso é um grande ganho para nós”, destaca o docente da UnB.
INSTALAÇÕES – Com design moderno e tecnologia de ponta, a nova estação possui área aproximada de 4.500 m² e comporta 64 pessoas. Suas estruturas foram projetadas para resistir a ventos de até 200 km/h e aos efeitos de eventuais abalos sísmicos e ciclos de congelamento e descongelamento do solo antártico.
Um grande salto refere-se a estrutura destinada à pesquisa, saindo de quatro para 17 laboratórios – sendo 14 internos e três externos. O prédio principal está dividido em três grandes blocos.
No Bloco Leste estão, entre outros, laboratórios, refeitórios, cozinha e setor de saúde. O Bloco Oeste dispõe de camarotes (dormitórios), biblioteca, sala de áudio/vídeo e paióis para armazenar mantimentos e água. O Bloco Técnico tem estação de tratamento de água e esgoto, praça de máquinas, geradores, sistema de aquecimento de água, setor de tratamento e incinerador de lixo e paióis diversos.
Devido às severas condições climáticas na região, a obra foi realizada apenas no período de verão antártico, levando três anos para ser concluída. A demanda por uma nova estação surgiu após incêndio em 2012, que destruiu 70% das instalações antigas e causou a morte de dois militares. Desde então, a base brasileira funcionava em estruturas provisórias. Mais detalhes, Vale o Clique!
Via UnB
“É um grande privilégio estar aqui nesse momento e uma honra representar a UnB. A maior parte da pesquisa brasileira é protagonizada pela força das universidades públicas, e a nova estação tem exatamente essa finalidade de favorecer a pesquisa científica”, conta o professor Paulo Câmara, do Instituto de Ciências Biológicas (IB) da UnB.
Segundo o pesquisador, os laboratórios foram planejados pelo Programa Antártico Brasileiro (Proantar) a partir das demandas identificadas juntos aos cientistas que atuam no programa. Ele garante que “a qualidade dos novos laboratórios não se compara com o que tínhamos até então. Estamos equipados com tecnologia de ponta”.
É o caso do Laboratório de Biologia Molecular, que será de grande valia para a pesquisa protagonizada pela UnB. “Nele poderemos extrair DNA das plantas e amplificar regiões de genoma do DNA. Antigamente essa parte precisava ser feita no Brasil, mas parte do material se degradava durante o transporte. Agora podemos levar o DNA estabilizado e isso é um grande ganho para nós”, destaca o docente da UnB.
INSTALAÇÕES – Com design moderno e tecnologia de ponta, a nova estação possui área aproximada de 4.500 m² e comporta 64 pessoas. Suas estruturas foram projetadas para resistir a ventos de até 200 km/h e aos efeitos de eventuais abalos sísmicos e ciclos de congelamento e descongelamento do solo antártico.
Um grande salto refere-se a estrutura destinada à pesquisa, saindo de quatro para 17 laboratórios – sendo 14 internos e três externos. O prédio principal está dividido em três grandes blocos.
No Bloco Leste estão, entre outros, laboratórios, refeitórios, cozinha e setor de saúde. O Bloco Oeste dispõe de camarotes (dormitórios), biblioteca, sala de áudio/vídeo e paióis para armazenar mantimentos e água. O Bloco Técnico tem estação de tratamento de água e esgoto, praça de máquinas, geradores, sistema de aquecimento de água, setor de tratamento e incinerador de lixo e paióis diversos.
Devido às severas condições climáticas na região, a obra foi realizada apenas no período de verão antártico, levando três anos para ser concluída. A demanda por uma nova estação surgiu após incêndio em 2012, que destruiu 70% das instalações antigas e causou a morte de dois militares. Desde então, a base brasileira funcionava em estruturas provisórias. Mais detalhes, Vale o Clique!
Via UnB
sexta-feira, 10 de janeiro de 2020
Guia calcula quantidade de água usada na construção civil

O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP), a Caixa Econômica Federal e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) lançaram esta semana em São Paulo (SP) um guia que permite calcular a quantidade de água utilizada na construção de edificações.
O Guia Metodológico de Cálculo de Pegada Hídrica em Edificações está disponível gratuitamente para download.
Apresentado durante o seminário “Conservação de Água e Uso de Fontes Alternativas em Edificações – Diferencial Competitivo para Empreendimentos”, o guia teve como consultora técnica a empresa Infinitytech Engenharia e Meio Ambiente.
A diretora técnica da Infinityech, Virginia Sodré, explicou que, a partir do cálculo da pegada hídrica, incorporadoras, construtoras e clientes poderão tomar decisões para aperfeiçoar seus projetos e compras e, assim, racionalizar o consumo de água.
“No futuro, os empreendimentos poderão ser etiquetados quanto ao impacto sobre o consumo de água, a exemplo da etiquetagem já existente de equipamentos e edificações, que atesta o grau de eficiência no consumo de energia”, afirmou.
Para mais informações, Vale o Clique!
Via Ciclo Vivo
quinta-feira, 9 de janeiro de 2020
Casa contêiner e suspensa tem 80% de materiais reciclados
Uma casa suspensa em meio a árvores nativas já seria suficiente para apreciarmos. Agora imagine que esta mesma edificação seja feita com o reaproveitamento de contêineres marítimos, além de outros materiais reciclados. Assim é “A Casa Suspensa”, um projeto realizado em um sítio na área rural de Campos Novos Paulista, no interior de São Paulo.
Fruto dos arquitetos da “Casa Container Marília”, o lar elevado do nível natural do solo é sustentado por pilares metálicos em “V” – chamados de pilotis. O sistema proporciona economia de concreto e área de fundações, pois gera uma única base para dois apoios, além de preservar a drenabilidade e a dinâmica das raízes e ser agradável esteticamente. As fundações são do tipo rasas, uma vez que o peso da estrutura é relativamente leve e o solo é firme.
A beleza da casa de contêiner também está presente no uso de madeira de demolição nas paredes e teto, que agrega o aspecto rústico – apesar de tudo ser muito bem trabalhado. O uso de vidros em portas e janelas assegura uma bela vista da área verde ao redor, sobretudo porque muitos espaços se abrem na altura da copa das árvores. Isso também gera sombreamento durante o dia.
A madeira evita a utilização de pintura interna, pois já tem seu próprio acabamento. Já as portas internas do primeiro andar são feitas com chapas reaproveitadas dos recortes dos contêineres.
Todas as escolhas visaram reduzir o impacto ambiental da obra, de forma que 80% dos materiais são reciclados no total, de acordo com os arquitetos responsáveis. Além disso, 70% do resíduo final da obra foi reaproveitado, resumindo-se basicamente em retalhos de madeira e aço.
Mais detalhes, Vale o Clique!
Via Ciclo Vivo


A madeira evita a utilização de pintura interna, pois já tem seu próprio acabamento. Já as portas internas do primeiro andar são feitas com chapas reaproveitadas dos recortes dos contêineres.
Todas as escolhas visaram reduzir o impacto ambiental da obra, de forma que 80% dos materiais são reciclados no total, de acordo com os arquitetos responsáveis. Além disso, 70% do resíduo final da obra foi reaproveitado, resumindo-se basicamente em retalhos de madeira e aço.
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Via Ciclo Vivo
quarta-feira, 8 de janeiro de 2020
Estádio de madeira de Zaha Hadid Architects recebe autorização para ser construído
O estádio de futebol mais "verde" do mundo, projetado por Zaha Hadid Architects, será construído em Gloucestershire, Inglaterra, após o concelho local ter finalmente assinado a autorização para o início das obras.
Após ter o primeiro pedido negado pelo concelho em junho de 2019, o escritório teve que realizar algumas alterações no projeto e introduzir novas estratégias que compensassem a destruição de uma estrutura preexistente e a ocupação de uma área de vegetação.
A proposta que seguiu a primeira negativa inclui um novo projeto paisagístico e um campo de grama artificial. Transportes e infraestrutura também foram pontos alterados, visando reduzir ruídos e trânsito.
Lar da equipe Forest Green Rovers Football Club, eleito o time mais "verde" do mundo pela FIFA, o estádio com capacidade para 5 mil torcedores será totalmente abastecido com energia proveniente de fontes renováveis.
Em 2016, Zaha Hadid Architects foi o escritório eleito vencedor do concurso internacional para projetar o novo estádio do Forest Green Rovers. Sua proposta foi escolhida por apresentar uma estrutura feita totalmente em madeira e por incorporar uma série de estratégias de sustentabilidade.
Via ArchDaily
Após ter o primeiro pedido negado pelo concelho em junho de 2019, o escritório teve que realizar algumas alterações no projeto e introduzir novas estratégias que compensassem a destruição de uma estrutura preexistente e a ocupação de uma área de vegetação.

Lar da equipe Forest Green Rovers Football Club, eleito o time mais "verde" do mundo pela FIFA, o estádio com capacidade para 5 mil torcedores será totalmente abastecido com energia proveniente de fontes renováveis.
Em 2016, Zaha Hadid Architects foi o escritório eleito vencedor do concurso internacional para projetar o novo estádio do Forest Green Rovers. Sua proposta foi escolhida por apresentar uma estrutura feita totalmente em madeira e por incorporar uma série de estratégias de sustentabilidade.
Via ArchDaily
terça-feira, 7 de janeiro de 2020
Torre mais estreita do mundo está perto de ser concluída em Nova Iorque
Localizado próximo ao Central Park, no centro de Manhattan, o 111 West 57th Street, o segundo edifício residencial mais alto do Hemisfério Ocidental, alcançou a marca dos 435 metros. Projetada pelo escritório SHoP, com arquitetura de interiores do Studio Sofield, a torre é considerada a mais esbelta do mundo.
Revivendo a idade de ouro de Manhattan, o edifício adota algumas das qualidades memoráveis dos arranha-céus clássicos de Nova Iorque, ao passo que também aproveita o que há de mais recente em tecnologia de engenharia. A torre de 91 andares, prevista para ser concluída em 2020, maximiza as vistas para o parque e a cidade, contando com unidades que ocupam todo o pavimento.
Localizada ao lado do famoso Steinway Hall, projetado por Warren & Wetmore, escritório conhecido pelo projeto da Grand Central Station, a arquitetura e o interior da torre foram inspirados nos edifícios da região. A primeira unidade residencial da torre foi concluída no 43º andar e mostra esmero nos detalhes projetados pelo arquiteto de interiores William ‘Bill’ Sofield, do Studio Sofield.
Mais detalhes, Vale o Clique!
Via ArchDaily

Localizada ao lado do famoso Steinway Hall, projetado por Warren & Wetmore, escritório conhecido pelo projeto da Grand Central Station, a arquitetura e o interior da torre foram inspirados nos edifícios da região. A primeira unidade residencial da torre foi concluída no 43º andar e mostra esmero nos detalhes projetados pelo arquiteto de interiores William ‘Bill’ Sofield, do Studio Sofield.
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Via ArchDaily
segunda-feira, 6 de janeiro de 2020
Maior edifício residencial do país é concluído em Balneário Camboriú
Balneário Camboriú é a cidade que concentra o maior número dos edifícios que estão entre os mais altos do Brasil. Grande parte deles, no entanto, ainda está em fase de obra, o que faz do Infinity Coast Tower, inaugurado no dia 14 deste mês, o primeiro residencial do país com obras concluídas a constar nesta lista.
O edifício foi o primeiro a passar da linha dos 200 metros de altura (são 234 m, exatamente) quando de seu lançamento, em 2017, com projeto de engenharia de Gustavo Simas. Hoje, esta marca já foi superada por vizinhos como o One Tower (263 m), também da FG Empreendimentos, e o Yachthouse by Pininfarina (281 m), do Grupo Pasqualotto & GT, todos em fase de obras no litoral catarinense.
Para a construção do Infinity Coast foram necessários 25 mil m³ de concreto, cujo transporte utilizou aproximadamente 2,5 mil caminhões betoneira. Durante o pico de obra, um total de 1,5 mil funcionários trabalharam simultaneamente no canteiro.
Foram utilizados, ainda, duas mil toneladas de aço, 700 km de cabos elétricos, 46 km de tubulação hidráulica, de abastecimento de água e do sistema preventivo e esgoto. A profundidade da fundação equivale a um prédio de 15 andares. No total, são 66 pavimentos, 115 apartamentos (dois por andar) e 47,5 mil m² de área construída.
Via ArchDaily

Para a construção do Infinity Coast foram necessários 25 mil m³ de concreto, cujo transporte utilizou aproximadamente 2,5 mil caminhões betoneira. Durante o pico de obra, um total de 1,5 mil funcionários trabalharam simultaneamente no canteiro.
Foram utilizados, ainda, duas mil toneladas de aço, 700 km de cabos elétricos, 46 km de tubulação hidráulica, de abastecimento de água e do sistema preventivo e esgoto. A profundidade da fundação equivale a um prédio de 15 andares. No total, são 66 pavimentos, 115 apartamentos (dois por andar) e 47,5 mil m² de área construída.
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