
Um dos intuitos desta cartilha é oferecer opções para que as comunidades tenham autonomia e sejam capazes de, através de técnicas tradicionais, garantirem suas necessidades sem a dependência de outros grupos. Neste sentido, o primeiro passo é pensar além do comum, é enxergar todos os materiais, sejam eles naturais ou residuais como matéria-prima em potencial.
Utilizar materiais locais, como terra, pedra, palha e madeira é outro ponto de destaque na cartilha. Com esta mudança de paradigmas, o programa passa para a segunda etapa, a observação das condições climáticas, para que os elementos naturais, como o sol e o vento, sejam usados como aliados na obra.
A apresentação de diferentes técnicas tradicionais e eficientes para a construção forma o terceiro bloco de instruções. Superadobe, adobe, COB, taipa de mão, taipa de pilão, são apenas algumas das metodologias apresentadas com detalhes e exemplos práticos. Os cuidados necessários com o abastecimento e saneamento também estão detalhados no material.
O livreto é indicado para qualquer pessoa que queira aprofundar seus conhecimentos acerca da bioconstrução e também para quem deseja iniciar uma obra sustentável e não sabe por onde começar. Além de ter menos impactos ambientais, este tipo de construção custa muito menos do que as tradicionais. Para download, Vale o Clique!
Via ArchDaily
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