Lançado em 2017 pela arquiteta italiana Antonella Radicchi, o app funciona como instrumento de pesquisa sobre a paisagem sonora urbana. De forma colaborativa, as pessoas registram os "oásis" que encontram pelo caminho e compartilham no serviço, que reúne os dados para mapear os endereços mais silenciosos ou com ruídos relaxantes, como o de pássaros e de quedas d'água. A ação contrária também é uma opção: os usuários registram os pontos mais barulhentos da cidade para que os outros evitem a região.

"As áreas silenciosas podem ser consideradas um patrimônio da cidade. Documentá-las é importante para que tenhamos uma cidade mais inteligente, além de preservar os santuários que ainda existem", afirma Marcos. "A cidade inteligente é aquela onde a gente gosta de viver, com qualidade de vida e conforto".
Febre em países como a Alemanha, o serviço já funciona no Brasil, mas ainda sem tradução para o português. Cidades como São Paulo, Porto Alegre, Goiânia e Curitiba já contam com uma pequena base de dados mapeados. De acordo com Holtz, a expectativa é que essas informações cresçam nos próximos meses, quando o software estiver completamente traduzido.
Disponível para smartphones Android e iOS, o Hush City pode ser baixado gratuitamente. Confira!
Via Casa Vogue
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