quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Publicação online sobre sustentabilidade em Habitação de Interesse Social

O WRI Brasil lançou uma publicação online gratuita com informações sobre os benefícios, custos e barreiras da adoção de medidas de sustentabilidade em empreendimentos habitacionais de interesse social. Produzida conjuntamente por Lara Caccia, Henrique Evers, Luana Betti e Camila Schlatter, a pesquisa examina ações e tecnologias simples e de baixo custo relacionadas a redução de consumo de água e energia elétrica nas edificações.

Segundo os autores, "programas de habitação de interesse social em larga escala, como o Minha Casa, Minha Vida, oferecem a oportunidade de incorporar exigências e medidas viáveis para eficiência em edificações, que beneficiam os moradores, a administração pública e a sociedade em geral." Confira!

Via ArchDaily

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Novo Museu da Academia, em Los Angeles, tem projeto de Renzo Piano


Os olhos do mundo se voltaram para a cerimônia do Oscar 2019 no domingo, 24 de fevereiro, no Dolby Theatre, em Hollywood. Entre as premiações e homenagens da noite, a Academia anunciou finalmente a entrega do museu próprio, dentro do complexo designado como "a principal instituição cinematográfica do mundo". Assinado pelo arquiteto italiano Renzo Piano, o objetivo do centro cultural é transmitir o poder dos filmes aos espectadores por meio de arquivos e fotos de bastidores e explorar o impacto positivo das produções na cultura e sociedade.


Localizado em Wilshire & Fairfax, Los Angeles, o Museu da Academia é composto por dois edifícios que formam um campus de mais de 27 mil m². O prédio Saban, com seis andares, contará com mais de 4 mil m² de áreas para galerias, exposições, salas para cursos sobre cinema, teatro com 288 lugares, lojas, restaurantes e café. O acréscimo ao espaço em forato de globo, intitulado de A Esfera, terá um teatro com mil lugares, onde será possível ver performances, peças, exibições e estreias de filmes, assim como eventos da indústria. No topo desse complexo, um terraço com vista para as emblemáticas colinas de Hollywood.

Ocupando dois andares do edifício Aaban, o museu abrirá no final de 2019 com uma exposição de longo prazo que explora a evolução do cinema. A instituição também anunciou uma exposição temporária dedicada ao animador japonês Hayao Miyazaki (A Viagem de Chihiro, Meu Amigo Totoro), que será seguida, em 2020, por uma exposição que revela a importante e pouco reconhecida história dos cineastas afro-americanos no desenvolvimento do cinema norte-americano.

O Museu da Academia tem adquirido ativamente objetos de cinema desde 2008, que somam aproximadamente 2.500 itens no acervo, para contar sobre a evolução da tecnologia cinematográfica, figurino, design de produção, maquiagem e materiais promocionais. Separado da exposição central, o terceiro andar também conta com uma experiência do Oscar, que usa realidade virtual para colocar os visitantes no famoso tapete vermelho de Hollywood e dá a eles a chance de ter um Oscar real ao aceitarem o prêmio "no palco".

Via Casa Vogue

Shenzhen inaugurará em 2020 a maior usina do mundo que transforma resíduos em energia


A maior usina de geração de energia a partir de resíduos, de Schmidt Hammer Lassen e Gottlieb Paludan, deve ser inaugurada no ano que vem, nos arredores de Shenzhen, na China. A nova fábrica é feita para lidar com 5000 toneladas de resíduos por dia dentro de uma estrutura simples, limpa e icônica. Ela irá incinerar resíduos e gerar energia enquanto ensina os residentes sobre o ciclo de desperdício de energia. O projeto visa mostrar novos empreendimentos no setor de resíduos para energia da China e compartilhá-los com o mundo.

Com uma população de 20 milhões, Shenzhen produz 15.000 toneladas de lixo por dia, um número que está aumentando aproximadamente 7% ao ano. Para neutralizar isso, a nova usina da Shenzhen Energy não somente usa os processos tecnológicos mais avançados na incineração de resíduos, mas também atua como uma fonte de educação para os cidadãos. Em um único dia, a usina vai lidar com cerca de um terço dos resíduos gerados pelos habitantes de Shenzhen.

Os visitantes são convidados a acessar a fábrica por meio de um parque, cruzando uma ponte de entrada que se eleva até um hall e um centro de visitantes com vista para a maquinaria da usina. O edifício apresenta uma forma circular para controlar o impacto da estrutura e a quantidade de escavação necessária para construir no local. O projeto organiza toda a fábrica, incluindo edifícios auxiliares, em um volume - quebrando o tradicional layout retangular das instalações industriais. O telhado de 66.000 m2 foi projetado para ser coberto por até 44.000 m2 de painéis fotovoltaicos, oferecendo a oportunidade para a fábrica não apenas fornecer uma maneira mais limpa de lidar com os resíduos da cidade, mas também contribuir para a provisão de energia renovável.

O trabalho de detalhamento do projeto começou no início de 2016 e a fábrica está programada para entrar em operação em 2020. Confira!

Via ArchDaily


terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Por dentro do cenário da cerimônia do Oscar 2019

Embora o tapete vermelho seja o grande destaque de qualquer cerimônia do Oscar, neste domingo, 24 de fevereiro, as conversas provavelmente também se voltarão para a elaborada estética da montagem do palco. Isso porque a Academia recrutou o premiado diretor criativo e designer David Korins (“Hamilton” e "Dear Evan Hansen") para ajudar a orquestrar um cenário que não só irá combinar com o glamour da maior noite de Hollywood, mas também fará uma declaração aberta sobre a situação político-social do mundo contemporâneo.

"Eu analisei profundamente o mundo de hoje, e, independente de onde você esteja [politicamente], está bem claro que existem problemas sociais e econômicos em vários países", diz à Architectural Digest. "Eu queria fazer algo que fosse uma declaração distinta sobre inclusão.” Para trazer sua visão de inclusão à vida, Korins, ao lado da Swarovski, criou quatro projetos que irão reinar no palco do Oscar: uma instalação em forma de nuvem chamada de “Nuvem de Cristal”; uma formação de fita de três metros de altura e 16 metros de largura chamada de “Crystal Swag”; e dois “Crystal Presenter Backings”, que aparecerão diretamente atrás dos apresentadores de prêmios.

“Nós construímos uma instalação suave, bonita, abrangente e assimétrica, que envolve literalmente o público”, diz Korins. “É uma declaração de inclusão, é sobre a comunidade de criativos presentes na cerimônia e, também, sobre os espectadores, que por meio das câmeras de transmissão poderão se sentir acolhidos.” A Nuvem de Cristal é composta de milhares de cristais feitos à mão compondo uma estrutura não-regular, que estará flutuando sobre o palco. O Crystal Swag, por sua vez, terá uma forma arquitetônica diferente, mais estruturada, com torções e espirais que fazem parecer quase uma cortina de gotas de chuva. "Acho muito interessante poder trabalhar com a Swarovski, porque, o que você desenhar, ela pode construir", diz ele. (A Swarovski tem um relacionamento de longa data com o Oscar, e com Hollywood em geral, que remonta a Blonde Venus de 1932 e se estende a filmes recentes como Bohemian Rhapsody, de 2018.)

"Eu queria propor algo que parecesse orgânico, natural, icônico e elegante", diz Korins. Por isso, além dos 41 mil cristais, ele também propôs o uso de 40 mil rosas vermelhas verdadeiras. “As flores tem um calor implícito. Nós as vimos em tapetes vermelhos e em desfiles de moda, mas eu nunca as tinha visto em premiações, e senti que elas poderiam enriquecer o palco em termos de textura." No final das contas, Korins diz que a coisa mais importante é entregar uma estética que ajuda não só a unir toda a cerimônia, mas também leva os espectadores a pensar além do que estão vendo na tela.

Via Casa Vogue

Obras para criação do Parque Minhocão (SP) começam em 2019

A Prefeitura de São Paulo vai implantar o primeiro trecho do Parque Minhocão, no Elevado Presidente João Goulart. A ação será dividida em três etapas, com implantação de obras de acessibilidade, segurança e parque linear. Com um custo estimado de R$ 38 milhões, a previsão de entrega é dezembro de 2020.

Na primeira fase serão executadas obras de segurança e acessibilidade para os usuários do espaço. Serão instalados acessos em nove pontos de todo o elevado, entre elevadores e escadas. Além disso, a Prefeitura também vai implementar estruturas de proteção nas laterais para garantir a segurança dos frequentadores. A previsão é que até o final de 2019 essas obras estejam concluídas. As ações previstas na primeira fase foram recomendadas pelo Ministério Público.

A segunda etapa consiste na implantação de 900 metros de parque entre a Praça Roosevelt e o Largo do Arouche. No total estão previstos 17.500 metros quadrados com jardins, além de floreiras e deques, dispostos em módulos pré-fabricados. A Prefeitura de São Paulo, por meio da SP Urbanismo, vai utilizar o conceito urbanístico e referências do arquiteto Jamie Lerner, com material modulado, efêmero, propostas de usos institucionais no baixo do viaduto e intervenções que permitem a integração dos espaços.

Conexão
A Implantação do primeiro trecho do Parque Minhocão (900 metros) foi definida em razão de sua favorável conexão com outros espaços públicos de lazer – Praça Roosevelt, Parque Augusta, Largo do Arouche e Praça Marechal Deodoro.

A primeira etapa do Parque Minhocão vai compreender um trecho da saída da Ligação Leste-Oeste ao entroncamento com a Avenida São João. Quem seguir no sentido dos bairros de Perdizes e Barra Funda poderá pegar o elevado por um acesso próximo à Rua Helvétia, na região dos Campos Elíseos. Até esse ponto, o motorista deverá seguir pela Avenida Amaral Gurgel. No outro sentido, o caminho em direção à Zona Leste será interrompido na passagem para a Rua Sebastião Pereira, na Vila Buarque. A CET está realizando estudo para definição de outras intervenções viárias que se fizerem necessárias.

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Via Ciclo Vivo

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Engenheiros criam madeira metálica, tão forte quanto o titânio, porém cinco vezes mais leve

Engenheiros da Universidade da Pensilvânia conseguiram criar um tipo de folha, com aparência de madeira, forte quanto o titânio, porém cinco vezes mais leve.

Segundo reportagem do Dezeen, os pesquisadores se inspiraram na natureza para construir poros no níquel em nível de nanoescala, tornando-o menos denso. Com esses poros, 70% do material é um espaço vazio.

Eles ainda reforçaram os suportes de carga dentro do níquel para aumentar a resistência da folha.

A madeira metálica teoricamente teria um desempenho mais alto, mas ainda não está pronta para produção comercial e exigiria mais testes.

James Pikul, principal autor do artigo, disse ao site que as folhas serão possíveis no futuro, mas " levará algum tempo para desenvolver a tecnologia para chegar lá".

Ele também disse que o material tem qualidades adicionais atraentes para os designers.

Via Casa Vogue

sábado, 23 de fevereiro de 2019

Londres vai ganhar novo espaço de música orçado em 1,4 bilhão de reais

Um projeto de 288 milhões libras esterlinas, cerca de 1,4 bilhão de reais. Esse é o valor estimado para a construção do London Concert Hall, novo espaço de música no Barbican, em Londres (Inglaterra), que pode ficar pronto em quatro anos. O desenho foi assinado pela arquiteta Elizabeth Diller, do Diller Scofidio + Renfro.

Segundo o jornal The Guardian, há a crença que a inauguração desse espaço “seria tão transformadora para a música clássica como a Tate Modern foi para as artes visuais”.

De acordo com a publicação, o dinheiro para a construção viria por meio de doações privadas.

No projeto, há quatro andares de espaço comercial, um restaurante, um local para apresentações de jazz, e um auditório principal com 2 000 lugares, além de uma praça para pedestres.

“O Centro seria uma colmeia de atividades tanto dia quanto noite - um lugar onde música de todos os tipos é feita, aprendida, experimentada e compartilhada. Seria um lugar onde as pessoas querem passar o tempo, mesmo sem um ingresso para o show”, diz o escritório de arquitetura em sua página oficial.

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Via Casa Vogue

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

China ganha museu de 33 mil m² com fachada impressionante

Museu de cor acobreada, fachada imponente e 33 000 m² - o Tianjin Binhai Exploratorium, situado em Tianjin, China, foi finalizado e deverá ser inaugurado no segundo trimestre de 2019.

Com projeto da Bernard Tschumi Architects, o espaço exibirá artefatos do passado industrial de Tianjin por meio de tecnologia contemporânea, incluindo foguetes para pesquisa espacial.

O projeto contém instalações para eventos culturais e exposições, bem como galerias, escritórios e espaços de restaurante e varejo.

Segundo o escritório de arquitetura, uma série de cones de grande escala cria grandes salas em todo o museu. O cone central, iluminado de cima, conecta todos os três níveis do Exploratorium.

O telhado é acessível para os visitantes e atua como um passeio com vistas impressionantes sobre a cidade circundante.

O Exploratorium foi projetado por Bernard Tschumi Architects em colaboração com o Instituto de Planejamento e Design Urbano de Tianjin (TUPDI). É o primeiro projeto arquitetônico do escritório construído em grande escala na China.

O plano diretor do Centro Cultural de Binhai foi elaborado pela GMP e inclui uma biblioteca projetada pelo escritório de arquitetura MVRDV.

Via Casa Vogue

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Primeiro trem solar da América Latina vai conectar Argentina a Cusco

 Em fevereiro de 2018 começaram as instalações de vias que vão receber o primeiro trem solar turístico da América Latina. Chamado de “Tren de la Quebrada”, o veículo sairá da província de Jujuy, na Argentina, uma região famosa pela montanha colorida “Cerro de los 7 Colores”. Este é segundo trem solar que se tem notícia. O primeiro deles foi inaugurado na Austrália.

A primeira parte da construção está prevista para ser concluída em agosto de 2019. Ela unirá a localidade de Volcán com Purmamarca e Maimará, em uma rota de 20 quilômetros pelo norte argentino. O passo seguinte seria chegar à Bolívia e, posteriormente, em Cusco. O destino final será o histórico Machu Picchu.

A primeira ferrovia solar da região inicialmente terá dimensões reduzidas, sendo para um vagão com capacidade aproximada de 240 passageiros. Por ser um trem turístico, ele desenvolverá uma velocidade de apenas 30 quilômetros por hora. 

Para o seu funcionamento, painéis fotovoltaicos serão acoplados nos telhados. A propulsão será realizada através de energia solar e diesel hidráulico. O desenvolvimento da tecnologia envolveu especialistas internacionais que participaram da construção do trem solar de Byron Bay, na Austrália.

“Este é um grande desafio, porque estamos desenvolvendo uma nova tecnologia para o transporte ferroviário do futuro”, afirma o engenheiro Pablo Rodríguez Messina. Segundo ele, “o trem solar seguirá a ferrovia Belgrano Cargas, que foi desativada há 25 anos na Trilha Inca e que foi a primeira rota comercial na América do Sul”.

Via Ciclo Vivo

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Moshe Safdie é laureado com o Prêmio Wolf 2019

Moshe Safdie foi laureado com o Prêmio Wolf de Arquitetura 2019. A honraria anual elege um vencedor nos campos da pintura, música, escultura ou arquitetura. Sendo um dos mais prestigiados prêmios internacionais de Israel, reconhece realizações no avanço da ciência e da arte para o bem da humanidade. Na escolha deste ano, o júri citou a carreira exemplar de Safdie motivada por preocupações sociais da arquitetura e experimentações formais.

Safdie recebeu o prêmio em reconhecimento ao seu projeto inovador, Habitat '67, bem como seu impacto global através de projetos em todo o mundo. Os jurados também citaram seus projetos mais notáveis em Israel, incluindo o Museu Yad Vashem, o Aeroporto Internacional Ben Gurion, a cidade de Modi'in, o Centro Yitzhak Rabin, em Tel Aviv, e o Complexo Mamilla, em Jerusalém. Os vencedores recentes de arquitetura incluem Phyllis Lambert, Eduardo Souto de Moura, David Chipperfield e Peter Eisenman.

O anúncio do Wolf Prize inaugura um ano importante para o escritório Safdie Architects, que terá cerca de 8 grandes projetos concluídos em 2019, incluindo o Jewel Changi Airport (Singapura), o Raffles City Chongqing, o Serena del Mar (Cartagena, Colômbia) e o jardim da Biblioteca Pública de Vancouver. Além de Moshe Safdie, os prêmios de 2019 foram concedidos a profissionais de importância nas áreas de medicina, agricultura, química e matemática.

Os cinco prêmios serão formalmente entregues aos vencedores pelo presidente de Israel e pelo presidente da Fundação Wolf e Ministro da Educação no final de maio, em uma cerimônia oficial que acontecerá em Jerusalém.

Via ArchDaily

domingo, 17 de fevereiro de 2019

Concurso – African School Project – Benga – Malawi

Concurso de Arquitetura para uma escola secundária a ser construída em Benga, Malawi.

Aberto a Estudantes e profissionais de diversos campos disciplinares, nos termos do regulamento.

O Prazo final para inscrições é 20/03/2019. Mais detalhes, Vale o Clique!

Via Concursos de Projeto

sábado, 16 de fevereiro de 2019

Peso e leveza: mesa apoia-se sobre pés de aço inoxidável muito delgados

Uma mesa robusta e leve é um oxímoro, ou melhor, era. O impulso para este projeto foi perceber essa contradição. Uma mesa maciça normalmente exigiria uma estrutura robusta e pernas abaixo do tampo. Na conceituação da mesa, a equipe procurou desmaterializar sua estrutura, criando uma sensação de instabilidade com uma superfície visualmente sólida suportada por uma malha incrivelmente fina. O design ousado fala sobre a identidade do cliente, um centro de pesquisa que amplia os limites do design e da manufatura usando tecnologia e ciência.

AIRTable foi projetada pela AIRLab em colaboração com o DManD, um laboratório de pesquisas. A forma da mesa é um triângulo equilátero chanfrado de 3 m ao longo de seus lados. A grande superfície é suportada por uma estrutura de aço muito fina, destinada a aumentar o efeito da ausência de gravidade. A teia fina e densa que sustenta o tampo da mesa flui para as três finas pernas, cada uma tocando o chão em um ponto do tamanho de uma moeda de cinco centavos. A estabilidade e a aparente leveza da grande estrutura foram alcançadas através de um sistema de barras de aço inoxidável redondas, finas e ocas conectadas por 84 nós metálicos impressos em 3D. As finas barras de 6 mm de diâmetro são aparafusadas nos nós metálicos do tamanho da palma da mão, formando um intrincado sistema de tetraedros. Isso confere uma força incrível à estrutura, apesar do tamanho delicado de seus elementos individuais.

As pernas finas pintadas em preto contrastam com o tampo da mesa branco brilhante, criando a ilusão de uma estrutura leve, enquanto fornece a força e a rigidez exigidas de uma mesa de trabalho. Simulações estruturais durante a fase de projeto garantiram a estabilidade da estrutura longa e delgada com elementos muito finos.

No geral, a AIR Table propõe uma expressão ousada para o tipo de mesa familiar e, como ilustração de um sistema de mobiliário adaptável, abre a possibilidade de outros designs de mobília baseados no mesmo sistema.

A execução deste conceito ambicioso exigiu um desenho estrutural meticuloso e seus detalhes de conexão ocultos para obter uma aparência simples e elegante com alto desempenho. Confira mais detalhes que, Vale o Clique!

Via ArchDaily

Concurso Internacional – Richard Driehaus – Espanha

O objetivo do concurso é promover Intervenções de arquitetura, urbanismo e paisagismo em três municípios da Espanha: Béjar (Salamanca), Guadix (Granada), Olite (Navarra).

O concurso é Internacional, aberto, em uma etapa e podem participar Profissionais, sem restrição de nacionalidade, nos termos do regulamento. Mais detalhes, Vale o Clique!

Via Concursos de Projeto

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Concurso Internacional – Creche – Santa Cruz – Bolívia

Concurso para uma creche, a ser construída em Santa Cruz, na Bolívia.

O concurso é Internacional, aberto, em uma etapa. Podem participar Estudantes e profissionais com até três anos de formados.

O Prazo final para inscrições é dia 28/03/2019. Mais detalhes, Vale o Clique!

Via Concursos de Projeto

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Guia online apresenta as joias da arquitetura moderna da Guatemala

"Este guia não é um catálogo. É um convite aberto para que todos possam passear pela cidade, compartilhando a história da arquitetura construída durante a segunda metade do século XX."

É assim que o Guia de Arquitetura Moderna da Cidade da Guatemala é apresentado, com textos de Raúl Monterroso, Gemma Gil e fotografias de Andrés Asturias. Um projeto editorial do Centro Cultural da Espanha na Guatemala que apresenta uma análise descritiva de 35 edifícios, estruturados em cinco rotas diferentes, com o objetivo não só de sintetizar uma série de características físicas, mas de provocar uma observação reflexiva, analítica e crítica sobre a ambiente que nos cerca.

Ao passo que o guia compartilha cinco desses lugares que todo arquiteto deve conhecer e visitar, seu objetivo é aproximar as pessoas dos edifícios do movimento moderno na Guatemala, afirma Raúl Monterroso. Um convite a percorrer a cidade e identificar-se com um patrimônio construído diferente, mas que também faz parte do contexto urbano e molda a paisagem. Saiba mais sobre arquitetura moderna da Guatemala e da América Latina, a seguir. Para mais detalhes, Vale o Clique!

Via ArchDaily

Concurso Internacional – Powerhouse Precint – Parramatta – Australia


Concurso internacional para um museu em Parramatta, Austrália.

Podem participar Profissionais, sem restrição de nacionalidade, nos termos do regulamento. Mais detalhes e Cronograma, Vale o Clique!

Via Concursos de Projeto

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

Concurso Internacional – Milton Keynes University – UK



Concurso internacional para uma nova universidade em Milton Keynes, Reino Unido.

O concurso é Internacional, aberto, com etapa de pré-qualificação. Podem participar Profissionais, sem restrição de nacionalidade, nos termos do regulamento.

Dia 06/03/2019 é o Prazo final para envio de documentos para a etapa de pré-qualificação. Mais detalhes, Vale o Clique!

Via Concursos de Projeto

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

Perdendo a escala: aeroportos vistos de cima







Em diversos momentos da história, a escala humana e a aproximação dos edifícios à dimensão sensível e vinculada ao corpo foram valores perseguidos pelos arquitetos e objeto de reflexão dentro da produção teórica do campo. Embora seja uma virtude que um espaço possa ser apreendido em uma relação direta entre pessoa e construção, existem situações, e mais do que isso, algumas escalas de projeto, que só podem ser percebidas a partir de um olhar mais distanciado.

A vista aérea, muito difundida nos dias atuais com o advento e popularização dos drones e dos serviços de mapeamento, serve muito bem às propostas de larga escala, como projetos urbanos ou de edifícios infraestruturais. Seja nas etapas de elaboração de um projeto, seja com exemplares já construídos, trata-se de um instrumento que pode relevar articulações entre grandes massas edificadas ou até mesmo fornecer uma imagem total de um edifício complexo.

Um tipo de infraestrutura que revela peculiaridades interessantes em relação à sua implantação ou forma de organização de programa é o aeroporto. Esses edifícios, geralmente de grande escala, são elementos fortes na paisagem e rendem belas imagens aéreas que ajudam a reconhecer sua organização e relação com o entorno. Veja uma seleção dessas fotos a seguir. Vale o Clique!

Via ArchDaily


quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

Cidade na Dinamarqueza com frota de ônibus 100% elétricos

As linhas de ônibus municipais no município de Roskilde, famoso abrigar um dos mais maiores festivais de música pop, serão totalmente elétricas a partir de abril de 2019. Os veículos são importados da China e, segundo a mídia local TV2 Lorry, estão prontos para serem enviados.

“Estou muito satisfeita com a decisão de que todos os ônibus da cidade funcionem com eletricidade e possam contribuir para conter as mudanças climáticas”, afirma a prefeita Joy Mogensen. Ela cita que o município já vivencia os efeitos climáticos por meio de várias inundações. “Alguém deveria assumir a liderança na transição para o transporte público verde e fico feliz que podemos fazer isso aqui em Roskilde”, diz ela.

“Também não há emissão local de CO2 dos motores elétricos. Isso significa que o município reduzirá emissões de 1.400 toneladas de CO2 por ano”, calcula Karim Friis Arfaoui, presidente do Comitê de Clima e Meio Ambiente do município. Outro ponto positivo que a gestão salienta é em relação a poluição sonora, uma vez que ônibus elétricos emitem muito menos ruídos.

Ônibus chinês
Umove East é a subsidiária responsável pela transição, que realiza o trabalho em parceria com a prefeitura da cidade. O CEO da Umove, Johnny B. Hansen, afirma que os ônibus em Roskilde virão da maior fabricante de ônibus do mundo – a chinesa Yutong. O fabricante tem muitos anos de experiência com ônibus elétricos. E produz um total de 300 ônibus por dia.

Via Ciclo Vivo

terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

Fotógrafo captura a beleza de locais abandonados

Apesar de parecer feio ou assustador de certa forma, espaços abandonados ou deteriorados tendem a ter uma beleza única, polida pelo tempo. O trabalho de parar e apreciar cada coisa é buscar entender o que poderia ter acontecido ali e as razões pelas quais o espaço foi deixado de lado. Igrejas, hospitais, centros culturais e até castelos espalhados pela Europa fazem parte de um acervo natural infinito, fotografado pelo artista visual James Kerwin.

As imagens começaram a surgir em 2013, após algumas experiências fotografando arquiteturas convencionais, como hotéis, restaurantes e bares da Inglaterra. Sem contar a forte admiração por trabalhos de Mike Kelley e Elia Locardi. “O que me intriga nesses lugares é como tudo foi construído, com trabalhos manuais excelentes. Coisa que não vemos mais hoje em dia por aí”, comenta ele em entrevista à Casa Vogue. Entre os destinos que mais o impressionaram estão a Polônia, Itália e Portugal.

Se vivências sobrenaturais passam pela cabeça enquanto admira as fotos de James, o inglês garante que nunca passou por nenhuma experiência estranha. “Nem nos hospitais psiquiátricos da Itália”, brinca ele. “Para mim, os lugares assustadores são aqueles que estão em estado de destruição.”

Mesmo com imagens extremamente únicas e de uma carga emocional forte, que falam por si só, James também procura contar histórias importantes com elas. Exemplo disso é a sua última série, Domum Dei, na qual o fotógrafo aponta para o aumento de igrejas esquecidas ao redor da Europa. A justificativa para o começo do projeto foi a queda no número de ingleses que se consideram religiosos - hoje, apenas 30% da população. Além da estimativa de que 10 mil igrejas e/ou espaços religiosos serão fechados até o final de 2017. Vale o Clique!

Via Casa Vogue


segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Cidade no interior de São Paulo pinta as ruas de azul para reduzir calor e melhorar o conforto térmico

Os efeitos das ilhas de calor nas cidades, mais perceptíveis durante as altas temperaturas do verão, tem grande ligação com a área asfaltada nos centros urbanos. Impermeável e capaz de absrver muito calor devido à sua coloração escura, o asfalto que recobre as vias pode fazer com que a temperatura média da cidade aumente consideravelmente - sobretudo em zonas que carecem de vegetação.

Com isso em mente, a prefeitura da cidade de Tietê, no interior do estado de São Paulo, implementou uma estratégia bastante simples e barata: pintou as ruas de azul ciano. Segundo o secretário de Meio Ambiente da cidade, George Nicolosi, estudos apontam que esta cor azul reflete mais a luz do que o cinza escuro do asfalto, o que favorece a redução da temperatura do piso.

Com as temperaturas alcançando facilmente os 30°C no verão, os termômetros da equipe da Secretaria de Meio Ambiente chegam a marcar 54°C no asfalto comum; nos trechos pintados de azul, os aparelhos mostram 47°C. Sete graus a menos que, segundo os responsáveis pela ideia, poderão acarretar na redução em até 10% nas contas de energia elétrica dos moradores, já que será exigido menos dos equipamentos de resfriamento e climatização.

Quanto mais clara a cor, mais ela reflete a luminozidade e o calor, aquecendo menos o ambiente. O branco, no entanto, apesar de refletir mais que qualquer outra cor, "tem uma particularidade de gerar muita luminosidade e causa transtorno visual. Azul favorece conforto visual e térmico”, afirma Nicolosi.

A implamentação da nova cor de asfalto começou na rua do comércio em frente à Secretaria de Meio Ambiente da cidade, contudo, as autoridades planejam expandir a iniciativa para outras ruas, causando um impacto ainda maior no conforto térmico do ambiente urbano de Tietê.

Via ArchDaily

sábado, 2 de fevereiro de 2019

Telha termoacústica reduz necessidade de aparelhos de climatização

Fabricada com chapa de aço galvanizado ou galvalume, a telha termoacústica da Thermo-Iso é ideal para obras residenciais, comerciais ou industriais. Ela se destaca por garantir um ambiente com temperatura mais agradável e com baixo nível de ruído.

Devido à eficiência térmica, melhora o desempenho de sistemas de aquecimento e ar-condicionado – em alguns casos, reduz a utilização de aparelhos de climatização, promovendo economia no consumo de energia elétrica. Além disso, é altamente resistente e durável, proporcionando ótimo custo-benefício.

É comercializada com chapas de revestimento de 0,43 mm, 0,50 mm ou 0,65 mm de espessura. Possui até 12 metros de comprimento e está disponível com quatro opções de núcleos: PIR (poliisocianurato), EPS (isopor), PUR (poliuretano) e lã de rocha. Mais detalhes, Confira!

Via Galeria da Arquitetura

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Skeye é considerado o menor drone do mundo



Os Drones são sem dúvidas os objetos de desejo do momento quando falamos sobre tecnologia e inovação. A experiência de explorar os ares através de um pequeno avião com controle remoto, faz aumentar sua curiosidade sobre o espaço e as visões desconhecidas que temos dos lugares.

No meio de tantos Drones gigantes com novos recursos, uma empresa chinesa resolveu lançar o Skeye, considerado o menor drone já lançado até hoje.

Pesando apenas 12 gramas e com 4 centímetros de diâmetro, o Skeye cabe perfeitamente na mão de qualquer pessoa, tendo um fácil acesso aos menores lugares.

O design cuidadosamente elaborado permite que os Drone skeye voe com uma incrível precisão. Graças ao baixo peso e alta capacidade de pressão, o pequeno drone pode fazer movimentos como qualquer outro drone grande, como deslizar para a frente e para trás, lidar com curvas inclinadas, etc…

Como já era esperado, a bateria do drone dura apenas 8 minutos, muito óbvio para um aparelho tão minúsculo. O Drone já está se popularizando aqui no Brasil e está no MercadoLivre por apenas R$ 150,00. Confira!



Via Criatives