Desde 2015, os moradores de Palmas, no Tocantins, podem economizar no Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). A medida vale para os imóveis que produzem energia solar e garante desconto de até 80% do valor do IPTU.

Além disso, o programa também prevê desconto de até 80% nos Impostos Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQNs), para instalação e manutenção dos painéis fotovoltaicos, que produzem a energia solar.
Países campões em energia solar
A iniciativa da capital tocantinense é um belo exemplo de estímulo à produção de energias limpas e renováveis no Brasil, que, infelizmente, ainda não marca presença entre os países que mais captam energia solar no mundo.
A lista divulgada pela International Energy Agency’s Trends in Photovoltaic Applications, em 2016, aponta a Alemanha na liderança, seguida da China, Japão, Itália, Estados Unidos, França, Espanha, Austrália, Bélgica e Coréia do Sul. No entanto, a China promete galgar o primeiro lugar, já que o governo planeja atingir a meta de 70GW até este ano.
Santa Catarina também investe em energias renováveis
Outro estado que também vem incentivando a produção de pesquisas e projetos voltados para produção e consumo de energias renováveis é Santa Catarina. Em dezembro do ano passado, começou a circular em Florianópolis o primeiro ônibus elétrico com tecnologia brasileira de baterias alimentadas por energia solar.
Com 200 kw de potência, o veículo, que foi desenvolvido por um grupo de pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), pode operar em trajetos de até 70km sem necessidade de recarregar.
Além disso, em 2015, a capital catarinense instalou um ponto de ônibus com painéis fotovoltaicos, telhado com plantas e estrutura produzida a partir de materiais recicláveis. Os painéis captam a energia solar e transformam em energia elétrica, que será utilizada para recarga de celulares.
Via Blog da Engenharia
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