quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Livro de quebrar a cabeça








De longe ele parece um caixote velho, mas não se deixe enganar: o Codex Silenda é um genial livro-jogo de quebrar a cabeça. Feito de madeira com cortes precisos a laser, o livro possui 5 páginas. Para avançar entre elas é preciso ler a narrativa, entender a história e decifrar o intrincado enigma em cada uma delas. Só assim é possível destravar para a próxima.

O livro-jogo conta a história de um aprendiz na oficina de Leonardo Da Vinci que se depara com o mesmo Codex. No entanto, na história o enigma atua como uma armadilha preparada por Da Vinci para capturar aprendizes espiões a fim de proteger o seu trabalho. A única maneira de escapar das engenhosas sequências é resolver cada quebra-cabeça antes do mestre retornar de sua viagem. O sensacional projeto é criação de Brady Whitney e está angariando fundos no Kickstarter.

Para saber mais, Vale o Clique!

Via Bem Legaus

terça-feira, 30 de agosto de 2016

CAU destinará recursos para assistência técnica de habitação social



Os orçamentos do CAU/BR e dos CAU/UF deverão prever, em 2017, a  alocação de no mínimo 2% do total das receitas de arrecadação (anuidades, RRT e taxas e multas), deduzidos os valores destinados ao Fundo de Apoio e ao Centro de Serviços Compartilhados, para ações estratégicas de Assistência Técnica em Habitações de Interesse Social (ATHIS).




A decisão faz parte das “Diretrizes para elaboração do Plano de Ação e Orçamento do CAU 2017”, aprovadas na 56ª. Plenária Ordinária realizada dias 21 e 22/07/16 em Brasília. “A decisão do Plenário objetiva alavancar o espaço de trabalho do arquiteto junto à população mais carente na realização de projetos e obras”, afirma Haroldo Pinheiro, presidente do CAU/BR.

A reunião foi marcada por mais dois importantes atos relativos à assistência técnica. Um deles, a palestra do arquiteto gaúcho Clóvis llgenfritz da Silva, considerado o pioneiro da assistência técnica no Brasil. Outro, a autorização para a assinatura de acordos bilaterais para viabilização de registros profissionais temporários de arquitetos e urbanistas de países de língua portuguesa para estágio supervisionado no campo da assistência técnica no país.

“PRODUZIR CIDADES, NÃO SÓ HABITAÇÃO” –   Clóvis llgenfritz da Silva promoveu, em 1976, em Porto Alegre, o Programa de Assistência Técnica à Moradia Econômica. Na ocasião, o Sindicato dos Arquitetos do Rio Grande do Sul, que ele presidia, estabeleceu um convênio com a prefeitura da capital. Foram disponibilizados pelo sindicato 70 jovens profissionais. Em quatro meses, cada arquiteto atendeu, em média, 10 famílias, que se mostraram satisfeitas com o resultado final de habitações saudáveis e com conforto e beleza.

Confira a entrevista completa. Vale o Clique!

Via CAU-GO

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

5 dicas para melhorar suas modelagens no SketchUp

O SketchUp não é um programa tão fácil de trabalhar, e até quem já possui mais experiência com ele pode enfrentar algumas dificuldades. Pensando nisso, a arquiteta Iara Rodrigues, proprietária do escritório CAD Arquitetura, decidiu colaborar com a Hometeka. Com sua experiência como professora e especialista em projetos 3D, ela conta que muitos alunos a procuram dizendo que sabem utilizar o software, mas seus projetos não ficam com a qualidade que gostariam.

Confira agora 5 dicas valiosas que a Iara reuniu para você deixar suas modelagens no SketchUp com um aspecto mais profissional. Para detalhes, Vale o Clique!

Via Hometeka

domingo, 28 de agosto de 2016

O Perigo da PEC 65

O processo de licenciamento ambiental no Brasil é frágil, e se mostra ineficiente para evitar que ocorram tragédias e seus impactos sociais, ambientais e econômicos para todo o país.

Atualmente, este processo não garante a informação adequada às comunidades afetadas pelas grandes obras, não garante a preservação dos territórios impactados de maneira efetiva e não garante que os interesses públicos sejam atendidos.

A ineficiência do processo fica evidente quando lembramos da quebra das barragens da Samarco em Mariana, a maior tragédia ambiental já vivenciada no país. No entanto, sem as frágeis garantias da legislação atual, a catástrofe poderia ter sido ainda maior. Diante do ocorrido, poderia se crer que o Estado Brasileiro buscaria aprimorar o processo de licenciamento ambiental para garantir a efetiva preservação do meio ambiente e das comunidades atingidas.

No entanto, o que vimos no último mês de abril foi a aprovação no Senado de uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC 65/2012) que propõe uma maior fragilização do processo de licenciamento, eliminando a análise dos impactos pelos órgãos licenciadores, eliminando os processos de debate público e anulando a possibilidade de se determinar contrapartidas que busquem mitigar e compensar os danos causados ao meio ambiente e às populações afetadas.

Para conferir o artigo completo de Danielle Klintowitz, Coordenadora de projetos do Instituto Pólis, Vale o Clique!

Via ArcoWeb
Imagem: EMC-UFG

Videogames e arquitetura - jogos que inspiraram a profissão



Os videogames são a forma de entretenimento que mais cresce no mundo. O primeiro exemplar – o Cathode Ray Tube Amusement Device – surgiu em 1947 e consistia em controlar um vetor desenhado para simular um míssil sendo disparado em alvos, que eram desenhos fixos na tela. 68 anos depois, é possível criar realidades paralelas inteiras em um jogo. Lugares, cidades, objetos e personagens tão interessantes quanto a vida real.

Os principais jogos das últimas décadas serviram de base para os atuais softwares de desenho arquitetônico. Também criaram uma geração de arquitetos mais inspirada, criativa e ciente de que com esforço e atenção, projetos surreais podem dar certo.

Confira como alguns dos games mais jogados do mundo influenciaram programas como SketchUp, AutoCad e Revit. Vale o Clique!

Via Hometeka

PODBROU #018 - REVIT EAD - Com Letícia Pratissoli.



Um podcast muito interessante sobre o Revit e a aprendizagem à distância, através de um canal exclusivo.

Letícia Pratissoli, é arquiteta e instrutora certificada do programa pela Autodesk, nos apresenta uma plataforma de aprendizagem do Revit com muitas dicas e conteúdo super atualizado.

Confira os canais do Revit EAD no facebook, e no youtube e domine de uma vez por todas o programa mais completo da plataforma BIM.



Para os leitores e ouvintes do Blog do Bráulio, sortearemos no dia 30 de setembro uma bolsa integral do curso completo de Revit, no site Revit EAD. Para participar é fácil, deixe um (apenas um) comentário aqui no post, que já está valendo!


10 Dicas para potencializar sua Criatividade



Quantas vezes você já precisou de uma ideia daquelas, mas não conseguiu pensar em nada no momento? Ou ainda, estava fazendo uma atividade qualquer e de repente uma super ideia surge como um passe de mágica em sua cabeça? Isto é mais comum do que você imagina, pois ideias vêm e vão a todo o momento, mas existem horas que parece que elas simplesmente somem de nossa vida, e isso é o que chamamos de bloqueio criativo.

Engana-se quem pensa que bloqueio criativo é algo voltado somente para profissionais de criação, marketing ou design. Hoje a criatividade nos negócios tem sido um tema bastante abordado, pois para inovar é preciso utilizar o lado direito do cérebro.

Há quem acredite que criatividade deve ficar do lado de fora da administração, porém foram justamente manobras criativas e bem pensadas que destacaram muitas empresas que temos como referência em diversos segmentos de mercado. Portanto, invista mais em seu lado criativo e comece a perceber a criatividade como uma ferramenta estratégica. Dessa forma, as ideias vão começar a surgir de maneira muito mais freqüente. Confira 10 dicas para combater o bloqueio criativo e potencializar a criatividade:

1. Acredite em seu potencial criativo – O primeiro passo para o bloqueio criativo é acreditar que esta é uma habilidade que passa longe de seu repertório comportamental. Quando se acredita não ser uma pessoa criativa, as chances de bloquear o lado direito do cérebro aumentam consideravelmente. Não existe pessoa sem criatividade, o que existe é a falta de treino e a desatenção às suas ideias.

2. Não tenha vergonha – As ideias mais brilhantes, também já foram consideradas absurdas um dia. Pessoas criativas muitas vezes são chamadas de loucas ou vistas com certa desconfiança quando expõem suas ideias. O que não as impedem de continuar a pensar em soluções diferentes para problemas comuns. Não tenha vergonha de expor suas ideias, se precisar se sentir mais seguro coloque-as no papel, estruture de maneira que você possa entender melhor o que pensa, mas jamais deixe de expor aquilo que acredita.

3. Converse com pessoas de fora do seu meio profissional – Independente da sua atuação, procure estar em contato com pessoas de diversas outras áreas, procure saber como elas agem no ambiente de trabalho, quais as ações que tomam quando precisam resolver problemas complexos e como trabalham a criatividade. Você vai perceber que pode também encontrar muitas respostas que precisa em profissões que jamais poderia imaginar.

4. Leia conteúdos interessantes – Nem sempre a resposta para o que você precisa vai estar justamente naquele livro específico sobre o tema. Procure abrir sua mente e buscar aquilo que te interessa, mesmo que pareça não ter nenhuma conexão com o que procura no momento. Intuitivamente seu cérebro já estará se preparando para despertar o lado criativo, fazendo com que você perceba coisas que talvez não observasse pensando apenas tecnicamente sobre o assunto.

5. Escute uma boa música – Há quem consiga trabalhar ouvindo música, outros ainda perdem totalmente a concentração até com o assobio do colega ao lado. É preciso perceber este tipo de coisa e saber como a música pode ser utilizada a favor da criatividade. Parar alguns minutos para ouvir uma música que te inspire pode ser um oxigênio para boas ideias. Experimente.

6. Alimente-se – Já diziam nossas avós: Saco vazio não para em pé! Da mesma forma, afirmamos: Boas ideias não surgem quando temos necessidades a serem saciadas. A dica é simples, não fique com fome. A menos que você seja um chef de cozinha e precise inventar uma super receita, tentar encontrar uma solução criativa com a barriga vazia pode fazer com que suas idéias não parem em pé.

7. Pense fora da caixa – Pensar fora da caixa é fazer algo da forma que jamais tinha se imaginado antes e abrir-se a novas possibilidades para enxergar algo novo, além daquilo que se está acostumado. Portanto, não basta apenas “pensar em pensar” fora da caixa, é preciso também saber qual é a sua caixa. Reveja seus conceitos e não tenha medo de fugir dos padrões.

8. Procure saber o que desperta sua criatividade – Há pessoas que gostam de desenhar, outras ainda, que preferem assistir a um filme ou até mesmo um desenho animado. Mas nem toda pessoa tem a mesma dinâmica, por isso é importante saber o que despertam suas ideias, pois o que funciona com um, nem sempre será a formula para o sucesso de outro. Saiba o que alimenta sua criatividade e cultive este hábito.

9. Saia da rotina – Experimente mudar uma vez por semana a rota do seu caminho para o trabalho, entre naquela loja que sempre teve vontade, troque o café por chá eventualmente. Faça coisas das quais fogem ao seu dia a dia uma vez ou outra. Pode causar certa estranheza em um primeiro momento, mas isto ajuda a ativar áreas do cérebro que podem não estar sendo desenvolvidas.

10. Não tenha medo de errar – Para esta última dica, deixamos as palavras de Michael Jordan: “Errei mais de 9.000 cestas e perdi quase 300 jogos. Em 26 diferentes finais de partidas fui encarregado de jogar a bola que venceria o jogo e falhei. Eu tenho uma história repleta de falhas e fracassos em minha vida. E é exatamente por isso que sou um sucesso.” Pare de se preocupar com o erro, isto só traz angustia e estagnação. No jogo da criatividade assim como na vida, errar também proporciona aprendizado.

Via Café com Galo

sábado, 27 de agosto de 2016

Unesco inclui 17 obras de Le Corbusier como Patrimônio Mundial

Além de reconhecer o Conjunto Moderno da Pampulha como Patrimônio Mundial da Humanidade, no último dia 17 de Julho, em Istambul, na Turquia, a Unesco consagrou com a mesma honraria nada menos que 17 edifícios projetados pelo arquiteto franco-suíço Le Corbusier em sete países.

Entre as obras estão a Maison Guiette, na Antuérpia (Bélgica); o Museu Nacional para Arte Ocidental, em Tóquio (Japão); a Capela de Ronchamp, em Haute-Saone, e a Villa Savoye, em Paris (ambas na França). A lista inclui ainda edificações construídas na Suíça, Argentina, Alemanha e Índia.

A instituição considera que o trabalho de Le Corbusier “é um testemunho para a invenção de uma nova linguagem arquitetônica que fez uma ruptura com o passado”. E complementa ao citar que os projetos reconhecidos pelas soluções do movimento modernista também atestam a internacionalização da prática arquitetônica em todo o planeta.

Em nota divulgada pelo governo suíço, as nomeações abrem a possibilidade de mais financiamento para a conservação dos locais. "O trabalho de Le Corbusier é uma contribuição central para a arquitetura moderna", disse em comunicado. As propriedades "incorporam as excepcionais respostas arquitetônicas e construtivas aos desafios sociais do século 20", acrescentou.

Para a Fundação Le Corbusier, a preservação do patrimônio moderno – em especial o legado do arquiteto franco-suíço – é um compromisso de longo prazo. “A inscrição das 17 obras de Le Corbusier na lista de Patrimônio Mundial nos incentiva a continuar nossos esforços em manter vivo este patrimônio e transmitir às gerações futuras”, informa.

Considerado o pai do movimento modernista e percussor da teoria dos cinco pontos da nova arquitetura, Charles-Edouard Jeanneret nasceu na cidade de La Chaux-de-Fonds, na Suíça, em 1887. Ele adotou o apelido Le Corbusier em 1920, vindo de seu avô paterno, Lecorbesier. Tornou-se cidadão francês em 1930 e morreu em 1965, aos 78 anos.

Para conferir a lista completa dos 17 edifícios declarados Patrimônio Mundial da Humanidade, Vale o Clique!

Via Arqbacana

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Paris baniu todos os carros produzidos antes de 1997







A capital francesa sofre com sérios problemas de poluição por conta da quantidade de carros que movimentam a cidade (praticamente todos movidos a diesel, o pior dos combustíveis em termos de poluição). Por isso, há uma série de esforços para reduzir o uso dos automóveis particulares.

No início do ano a cidade anunciou uma reforma nos principais pontos turísticos para deixá-los ainda mais amigável para pedestres e ciclistas (e assim incentivar deixar o carro um pouco de lado). Agora a medida nova é banir carros produzidos antes de 1997 das ruas, em nome da melhora da poluição do ar local.

Durante a semana, entre oito da manhã e oito da noite, carros mais velhos que 19 anos não poderão entrar na cidade. Por enquanto, finais de semana e horários não comerciais ainda estão liberados (o que acabará em 2020 — e a política será atualizada para carros construídos antes de 2010).

Além disso, carros elegíveis terão que colar adesivos que comprovam a Certificação de Qualidade de Ar, medida ainda em teste no resto do país. O selo tratá também a idade do carro, o que facilitará o monitoramento do cumprimento da lei, que será feito pelos policiais municipais.

Para os carros que forem pegos “quebrando” as novas regras, a multa pode variar de 35 euros a 450, dependendo das características e condições do automóvel. A ideia também é criar vantagens para motoristas de carros elétricos ou de baixo consumo de gasolina.

Outros países como a Holanda e Índia prometem proibir o uso de carros não elétricos até 2025 e 2030, respectivamente.

Via The Greenest Post

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Arquiteto brasileiro vence concurso para uma terma na Itália





Com o objetivo de reabilitar a paisagem nos campos de extração de mármore através de uma intervenção arquitetônica com a implantação de uma terma, na comuna de Carrara, região de Toscana, na Itália, foi promovido pela Rethinking Architectural Competitions o concurso internacional Carrara Thermal Baths, voltado para estudantes de arquitetura e jovens arquitetos.

O resultado da competição foi anunciado e o primeiro lugar foi conquistado pelo arquiteto brasileiro Luiz Eduardo Lupatini, com o projeto “Lost Landscape” (Paisagem Perdida, em português). A proposta se desenvolve através de um eixo principal, onde estão dispostas as áreas de banho, que intercaladas por estadas secas, impõe-se como um caminho a ser percorrido pelo visitante.

O arquiteto de Passo Fundo, no Rio Grande do Sul, procurou expressar a forma através de uma linguagem minimalista, empregando basicamente a matéria prima local para moldar os espaços, estabelecendo um diálogo entre matéria bruta e produção humana.

Além de ocupar os vazios de uma pedreira, Lupatini acredita que “propor a intervenção em um sítio de extração, para além de readequar o espaço para um novo uso, busca-se reforçar o ‘genius loci’ [termo latino que se refere ao ‘espírito do lugar’], colocando em evidência uma atmosfera que induza o visitante à reflexão acerca dos impactos causados pela exploração, representada neste caso, pelo contraste entre a escala humana e a monumentalidade do sítio”.

Em segundo e terceiro lugares, o concurso laureou equipes da Hungria e da França, além de destacar outros dez projetos com menções honrosas.

Confira!

Via Arqbacana

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Edifícios olímpicos serão escolas depois dos jogos Rio 2016



Piscinas olímpicas abandonadas em Atenas, na Grécia; Quadras esburacadas em Sochi, na Rússia… Deixar as estruturas olímpicas a Deus dará depois que o evento esportivo termina (infelizmente) não é novidade.

O Brasil, no entanto, promete fazer diferente. Inspirado pela prefeitura de Londres, que revitalizou sua arena olímpica, o governo da cidade do Rio de Janeiro anunciou que fará o mesmo.

Segundo a prefeitura, assim que acabarem os Jogos Olímpicos, a Arena do Futuro será desmontada e transformada em quatro escolas de educação básica – cada uma delas com capacidade para atender mais de 500 alunos.

Curtiu? Pois ainda tem mais! O espaço que foi erguido para abrigar os mais de 20 mil jornalistas que estão cobrindo as Olimpíadas no Rio de Janeiro também será revitalizado: ele vai virar uma escola de educação secundária.

Bem, no papel, o projeto parece bem bacana. Resta saber agora se ele vai mesmo virar realidade… Afinal, essas Olimpíadas foram medalha de ouro na categoria “Promessas de governo que não se cumpriram”!

Via The Greenest Post

terça-feira, 23 de agosto de 2016

Inscrições abertas para Concurso Nacional do CAU/RS


As inscrições para o Concurso Público Nacional de Arquitetura de Interiores do Espaço do Arquiteto – CAU/RS estão abertas até o dia 6 de setembro. O Concurso tem a finalidade de selecionar as cinco melhores propostas, sendo que uma será declarada vencedora. A equipe vencedora será contratada para o desenvolvimento dos Projetos Executivos de Arquitetura de Interiores e Complementares para o Espaço do Arquiteto – CAU/RS, localizado no bairro Rio Branco, em Porto Alegre (RS).

Os interessados devem acessar o site oficial do concurso www.iabrs.org.br/concursocaurs, local onde estão disponíveis todas as informações oficiais e onde poderão efetuar as inscrições. Os trabalhos deverão ser entregues até o dia 15 de setembro, por meio eletrônico, conforme informações presentes no edital.

O Concurso Público Nacional de Arquitetura de Interiores do Espaço do Arquiteto – CAU/RS é uma promoção do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio Grande do Sul e uma realização do Instituto de Arquitetos do Brasil – Departamento Rio Grande do Sul (IAB RS).

Serão distribuídos R$ 40 mil reais em premiações para os 5 melhores classificados, sendo que o vencedor será contratado para elaborar os projetos executivo de arquitetura, com remuneração de R$ 102.681,83 mil, valor formulado a partir da Tabela de Honorários do CAU/RS e detalhado na Minuta de Contrato da empresa vencedora.

Os valores de premiação são:

1º Lugar –  R$ 20 mil
2º Lugar – R$ 10 mil
3º Lugar – R$ 5 mil
4º Lugar – R$ 3 mil
5º Lugar – R$ 2 mil

Para mais detalhes, confira o edital no site oficial do concurso. Vale o Clique!

Via CAU-GO

OMA divulga proposta para Museu de George Lucas, sem lugar definido

Lucas Cultural Arts Museum from Brooklyn Digital Foundry on Vimeo.


Por conta de uma batalha legal com ativistas da cidade de Chicago, no estado americano de Illinois, o cineasta George Lucas resolveu abandonar os planos de construir um museu dedicado ao seu legado às margens do Lago Michigan. Mesmo sem um lugar definido, o criador da saga “Star Wars” disse em comunicado que o projeto do Lucas Museum of Narrative Art será transferido para a Califórnia.

A polêmica, encabeçada pela organização ambientalista Amigos dos Parques, discorre sobre a apropriação indevida de terreno público para o uso de uma instituição privada. O grupo alega que no local, atualmente ocupado por um estacionamento, seria mais vantajosa a revitalização do espaço como um parque para a população do que abrigar um museu.

Diante das negativas, o projeto “montanhoso” – desenvolvido pelo escritório chinês MAD Architects, em parceria com a firma local Studio Gang – parece ter sido descartado temporariamente. Por sua vez, o escritório global OMA divulgou imagens de sua proposta para o museu naquela região que, curiosamente, procura atender um programa e plástica arquitetônica mais integrados com a cidade.

O projeto alternativo busca preservar ao máximo a orla do lago, elevando do solo a maior parte da galeria e dos espaços educacionais, como também descortina um novo espaço permeável e contemplativo na sua cobertura. Diferente do desenho apresentado pelos chineses, que chegou a ter sua área construída reduzida em 25%, o museu do OMA proporcionaria oito vezes mais espaços públicos do que sua área de projeção.

O escritório liderado pelo arquiteto holandês Rem Koolhaas divulgou um vídeo conceitual do futuro museu. Mais detalhes, Confira!

Via Arqbacana

segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Concurso - Abrigo de Emergência [Projetar.Org]













De acordo com o National Geographic, desde que as medições climáticas foram iniciadas em 1850, a primeira década do século XXI foi a mais quente da história. O aumento sem precedentes da temperatura global teve como consequência a maior incidência de eventos climáticos extremos em todo o mundo. Para efeito de comparação, na década entre 2001 e 2010 a quantidade de eventos climáticos extremos no Brasil foi 268% maior que entre 1991 e 2000.

Eventos como queimadas, deslizamentos, vendavais e, principalmente, inundações, são responsáveis por milhares de mortes anualmente, além de forçar os residentes das áreas afetadas a se retirarem sem data prevista de retorno. Os chamados campos de abrigo se transformam em cidades por anos até que as pessoas afetadas possam retornar aos seus locais de moradia.

Organizações mundiais como a Agência para Refugiados das Nações Unidas estão preocupados em auxiliar arquitetos e empresas a projetar melhores abrigos de emergência. As preocupações mais recorrentes são gerar conforto para os usuários, assim como pensar em elementos que possam ser modularizados, para facilitar a produção e montagem, que muitas vezes é feita por pessoas que não possuem treinamento adequado.

Para que estas cidades temporárias possam ser utilizadas, diferentes tipos de estruturas devem ser desenvolvidas. Uma mesma estrutura necessita ter diferentes usos como moradia, refeitório, capela, escritórios, dentre outros.

Assim, a proposta do concurso 018 da Projetar.org é que os acadêmicos projetem um abrigo temporário que possa ser utilizado no auxílio de vítimas em casos de emergências como desastres naturais.

A consulta ao edital e início das Inscrições começam dia 22/08. Vale o Clique!

Via Projetar.org

Acessibilidade em Relógio cheio de estilo







Coisas que parecem bastante simples para você, que está lendo este texto, podem ser bem mais complicadas para quem tem alguma deficiência visual. Quem convive com essa situação sabe que até mesmo saber as horas pode não ser tão simples assim… Mas um relógio inovador pode estar prestes a mudar isso!

Conhecido como The Bradley, o relógio de pulso desenvolvido pela empresa Eone, promete permitir que você não apenas veja as horas, mas também as toque. Projetado em titânio sólido, o aparelho mostra as horas através de duas bolinhas: uma delas, localizada na parte superior, indica os minutos, enquanto a outra, localizada na lateral, indica as horas. Um ímã faz com que, mesmo que alguém desloque as duas esferas, elas voltem a mostrar o horário correto.

O nome do relógio é uma homenagem a Brad Snyder, oficial da marinha e detentor de uma medalha de ouro nos jogos paraolímpicos. Brad perdeu sua visão em uma explosão no Afeganistão, mas sempre foi capaz de vencer as dificuldades – e é exatamente isso que o The Bradley propõe.

Mais detalhes, Vale o Clique!

Via Hypeness

domingo, 21 de agosto de 2016

Restaurante Olga Nur - Madeira, Aço e Vidro



Além de um cardápio maravilhoso, o restaurante Olga Nur também promete surpreender com um novo conceito de sofisticação, design e arquitetura. O projeto arquitetônico do restaurante é assinado por Paula Zasnicoff e Carlos Alberto Maciel, sócios do escritório Arquitetos Associados, e preza pela originalidade, oferecendo uma opção diferenciada e aconchegante para que seus clientes possam se divertir ou até mesmo fechar negócios.

A estrutura é composta por poucos materiais: madeira, hastes de aço e vidro, propondo dois ambientes diferentes a quem circula pelo bairro, entre um interior intimista com iluminação especial, e um exterior informal com mesas na calçada e espaços cobertos por uma pérgula de tecido.

Localizado no conhecido “triângulo de Lourdes”, onde se localizam os melhores bares e restaurantes de Belo Horizonte, todos os pratos são assinados pelo chef francês Erick Jacquin, um dos jurados do programa Master Chef Brasil.

O elemento mais impressionante é provavelmente o teto, feito com aproximadamente 80.000 pedaços de madeira pendentes, criando ondas que dão diferentes perspectivas do espaço.

Vale o Clique!

Via Zupi

sábado, 20 de agosto de 2016

Presidente do CAU/BR defende projeto completo em entrevista ao El País









Em matéria divulgada no jornal El País Brasil, em 31/07/16, o presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR), Haroldo Pinheiro, destacou a importância do projeto completo em obras públicas. “Licitar uma obra sem um projeto completo é se aventurar. Sem o projeto não se sabe se a obra vai durar um, seis ou 24 meses. Os aditivos aos projetos também acabam virando uma rotina. É um convite para se rasgar dinheiro público”, alertou.

A reportagem, sob o título, “Nova lei das estatais brasileiras abre brechas para escândalos de corrupção”, aborda as críticas aos itens que tratam de obras públicas na recém aprovada Lei das Estatais (13.303/2016).

O CAU/BR é uma das diversas entidades contrárias à legislação, pois ela permite  licitação de obras de mais de 150 estatais da União, 70 dos Estados, nove do Distrito Federal e dezenas ligadas a Municípios , sem projeto de arquitetura ou engenharia, por meio do instrumento da “contratação integrada”. A medida é válida também para as sociedades de economia mista e subsidiárias.

Para mais informações e entrevista na íntegra, Confira!

Via CAU-GO

Exposição "Museu do Louvre Pau-Brazyl"

teaser museu do louvre pau-brazyl from Douglas Ferreira on Vimeo.

Foram reunidos artistas e pesquisadores para pensar formas de expor e de debater a proposta, mesmo que ficcional, de criação de uma sede do Museu do Louvre no Brasil, com todos os efeitos e significados dessa associação. A exposição surge da relação entre os dois Louvres: o museu parisiense e o edifício de Artacho Jurado.

O prédio, localizado na avenida São Luís e projetado nos anos 50, é um ícone da cidade, e um dos primeiros edifícios a comportar apartamentos de diferentes tamanhos e térreo e mezanino abertos para o espaço público, através de galerias comerciais em funcionamento até hoje.

São esses espaços que o Museu do Louvre Pau-Brazyl irá ocupar com instalações, objetos, fotografias, vídeos, ações e performances. Confira o teaser desse interessante projeto. A exposição vai do dia 09 de Setembro de 2016 até 14 de Outubro de 2016. Mais detalhes, Vale o Clique!

Via ArchDaily

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

1º Prêmio Oscar Niemeyer de Arquitetura Latino-americana









As inscrições estão abertas até o dia 9 de setembro. Para mais detalhes, Vale o Clique!







Via CAU-BR

Intervenções urbanas gigantes no Rio em homenagem a atletas olímpicos

Com a proximidade das Olimpíadas do Rio, a cidade já está exalando esporte. Mas o evento também trouxe outro destaque para as ruas cariocas: as obras do artista francês JR. Ele queria fazer algo especial para celebrar os Jogos Olímpicos – e conseguiu, levando intervenções urbanas gigantes à cidade!

Até agora, JR realizou duas instalações, que fazem parte da série que o artista denominou de Inside Out. As duas obras são feitas de andaimes e representam as imagens de atletas na cidade. A primeira delas é do recordista africano de salto de altura Mohamed Younes Idriss, de 27 anos.

“Esse atleta mora e treina em Cologne (Alemanha). Ele se machucou alguns dias antes de uma prova pra se qualificar nas olimpíadas do Rio 2016.“, escreveu ele no Instagram, lembrando que, de alguma forma, o esportista acabou indo às Olimpíadas de qualquer jeito.

A outra intervenção mostra um nadador como se estivesse prestes a realizar um mergulho no oceano. A obra demorou um ano para ser concluída, segundo o Bored Panda. Confira!

Via Hypeness

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Instituto Goethe-SP terá espaço cultural na Vila Itororó






O Instituto Goethe de São Paulo está selecionando dez projetos para o seu espaço de residência Goethe na Vila, localizado na Vila Itororó, no bairro Bela Vista. O Goethe oferecerá apoio financeiro de até 12 mil reais para cada projeto escolhido, que ocupará o espaço de residência durante um mês.

A intenção do instituto cultural alemão é transformar o espaço de residência Goethe na Vila num local para projetos culturais sem fins lucrativos. O objetivo, segundo o instituto, é "potencializar e diversificar a participação de pessoas e coletivos interessados no espaço", com projetos que "se empenhem na dinamização e na experimentação" do local.

Os projetos serão selecionados por um júri e deverão ser executados de fevereiro a dezembro de 2017. Segundo o Instituto Goethe, eles podem abordar "desde as políticas do espaço, a relação centro-periferia, o processo de gentrificação até narrativas singulares e a maneira como o espaço compõe uma dinâmica urbana global e ampla".

A Vila Itororó é um conjunto arquitetônico de 37 edificações construídas nos anos 1920 e tombado pelo patrimônio histórico e cultural de São Paulo. Em 2006, a vila foi decretada área de utilidade pública, tendo sido desapropriada pelo governo do Estado e pela prefeitura para fins culturais.

As inscrições podem ser feitas até 28 de agosto e são livres para qualquer disciplina ou área das artes e da cultura. Regulamento, formulários e mais informações estão disponíveis no site. Vale o Clique!

Via DW

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Aula Magna traz arquiteto do projeto cicloviário da Avenida Paulista

Gianpaolo Santoro Granato, arquiteto e urbanista responsável pelos maiores projetos cicloviários da cidade de São Paulo, será o próximo palestrante da Aula Magna, que acontece em Goiânia e Anápolis, dias 1 e 2 de setembro. No dia 1º, o evento será no Teatro PUC, no campus V da universidade, em Goiânia, às 19h; e no dia 2 no auditório do Senai, em Anápolis, às 9h da manhã.

Graduado pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo e com mestrado na Universidade Politécnica de Catalunha, em Barcelona, Gianpaolo conquistou experiência também na Itália e na Inglaterra, adquirindo conhecimento expressivo com diferentes tipos de edificação, tecnologia aplicada e construção e gestão de projetos. Trabalhou com escritórios renomados como Albert de Pineda, Claudio Silvestrin Architects, Lifshutz Davidson and Sandlands e Design International.

Atualmente o arquiteto trabalha no Studio GGA, em São Paulo, e atuou nos projetos cicloviários da Av. Paulista, Av. Bernardino de Campos e Av. Ricardo Jafet. Designado pelo Instituto DBIKE Brasil, que estimula a evolução dos atuais parâmetros de mobilidade apoiada pelo uso intensivo da bicicleta, Gianpaolo pretende trazer esta perspectiva para a aula, além de expor os projetos.

As vagas são limitadas. Para mais informações e para se inscrever, Vale o Clique!

Via CAU-GO

Sebrae Goiás promove oficina sobre a NBR 15.575

A fim de discutir as vantagens e as dificuldades do uso da Norma de Desempenho pelos pequenos negócios no setor da construção civil, o Sebrae, em parceria com a ABNT, promove na próxima quinta-feira (18) uma oficina sobre as diretrizes da ABNT NBR 15575/2013. O encontro será realizado na própria sede do Sebrae, no setor Bueno, e as inscrições podem ser feitas, gratuitamente, por meio do site ou pela pela Central de Relacionamentos através do 0800-570-0800. A carga horária é de oito horas.

Mais detalhes, Confira!

Via CAU-GO

domingo, 14 de agosto de 2016

sábado, 13 de agosto de 2016

Seminário Nacional Pensar o Projeto, Pensar a Cidade.





Acontece nos dias 21 a 23 de setembro de 2016 o Seminário Nacional Pensando o Projeto Pensando a Cidade, na UFG, Regional Goiânia. 


Maiores informações no sitefacebook e instagram do evento.


Participem!

RMIT University desenvolve tijolo feito com bitucas de cigarro

O lixo de alguns é o material construtivo de outros. Pesquisadores do Royal Melbourne Institute of Technology (RMIT University)  desenvolveram uma técnica para fazer tijolos a partir de uma dos descartes mais comuns do mundo: bitucas de cigarro. Liderada pelo Dr. Abbas Mohajerani, a equipe descobriu que produzir tijolos de argila com apenas 1 porcento de sua massa oriunda de bitucas de cigarro poderia equilibrar a poluição causada pela produção anual de cigarros e, ao mesmo tempo,  produzir tijolos mais leves e eficientes.

Lidar com o descarte de cigarros é um dos maiores dilemas ambientais do mundo: bilhões de cigarros são queimados anualmente, resultando em milhões de toneladas de lixo tóxico -  contendo metais como arsênio, cromo, níquel e cádmio - liberados no solo e cursos fluviais.

Segundo o Dr. Mohajerani, "cerca de 6 trilhões de cigarros são produzidos todos os anos, gerando 1,2 milhões de toneladas de bitucas de cigarro. Estas cifras devem aumentar em mais de 50% até 2025, sobretudo devido ao aumento da população mundial."

A solução? Misturar as bitucas de cigarro na argila dos tijolos antes da queima. Além de benefícios ambientais, a equipe de  Mohajerani  descobriu que acrescentar bitucas reduz o consumo de energia necessário para o processo de queima em até 58%. Os tijolos prontos mantém as mesmas propriedades estruturais dos tijolos normais, mas são mais leves e tê melhores características de isolamento. O processo de queima também mantém os poluentes dentro dos tijolos, impedindo  que se espalhem pelo meio ambiente.

Os tijolos prontos mantém as mesmas propriedades estruturais dos tijolos normais, mas são mais leves e tê melhores características de isolamento. O processo de queima também mantém os poluentes dentro dos tijolos, impedindo  que se espalhem pelo meio ambiente.

Via ArchDaily

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Palestra com a Arquiteta Msc. Daniela Horton, no CREA.







O Crea-GO, por meio do Grupo de Trabalho para Desenvolvimento de Projetos Sustentáveis do Conselho, promove, na próxima terça-feira (16/8), a palestra “Adequação de edificações pré-existentes à sustentabilidade”. 

O evento será realizado no auditório do Conselho, às 14h30min e contará com a presença da Arq. Msc. Daniele Horton (Founder & President of Verdani Partners–USA) como palestrante.



A arquiteta compartilhará sua experiência na elaboração e gestão de programas de sustentabilidade para grandes empreendimentos imobiliários, discutindo as lições aprendidas, as estratégias para superar barreiras técnicas e financeiras e as melhores práticas de gestão implementadas em edifícios pré-existentes sustentáveis. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas no dia do evento.

FONTE CREA GO.

Documentário percorre 4 projetos de habitação social concebidos por Álvaro Siza Vieira







A jornalista Cândida Pinto aproveitou o acontecimento da Bienal de Arquitetura de Veneza para fazer exatamente isso. Mais concretamente para nos fazer pensar sobre quatro projetos de habitação social concebidos por Álvaro Siza Vieira.


A ideia surgiu do convite feito pelos curadores do Pavilhão de Portugal na Bienal de Veneza. Foi assim que nasceu Vizinhos, uma série documental composta por quatro episódios. Ao longo de cada um desses momentos somos levados a conhecer as soluções encontradas por Siza Vieira para os diferentes desafios. São quatro casos, provenientes de quatro tempos e geografias diferentes, mas sempre com o denominador comum de se tratarem de bairros sociais desenhados pelo arquiteto português.

O público da Bienal foi o primeiro a ter acesso a Vizinhos, que entretanto chegou aos espetadores portugueses através do canal de televisão SIC Notícias. Os primeiros dois episódios passaram nos dias 28 e 29 de Maio e os seguintes nos dias 4 e 5 de Junho. Porém, não te preocupes caso tenhas perdido ou venhas a perder alguma das emissões. Os episódios transmitidos já estão acessíveis no site da SIC Notícias, que também irá disponibilizar os seguintes.

Mais detalhes, Vale o Clique!

Via Shifter

quinta-feira, 11 de agosto de 2016

PODBROU #17 - VOA . Viagem Orientada de Arquitetura.



Num bate papo muito bacana com a Viviane Melo, apresentamos o VOA 2016, com muitas novidades neste ano.
A trilha sonora - sempre da terrinha - fica por conta do Fil Fortes, música boa e papo incrível.

Arrume as malas e se liga aí.


Concurso Internacional – Science Island – Kaunas, Lituânia

O concurso é Internacional, aberto, em uma etapa. Organizado pelo Ministério de Educação e Ciência da Lituânia / Governo Municipal de Kaunas e promovido pela Malcolm Reading Consultants.

Podem participar Arquitetos, sem restrição de nacionalidade, nos termos de habilitação do edital. A entrega dos projetos vai até 14/09/2016.

A premiação é de 15.000 Euros para os três finalistas.
Mais detalhes, Vale o Clique!

Via Concursos de Projeto

Estação desativada em Singapura vira área de lazer











Cingapura é conhecida por ser um ambiente altamente regulado, onde cada pedacinho do espaço urbano, até mesmo as residências, é distribuído pelo poder público segundo critérios que ele mesmo elabora. A estação Tanjong Pagar contrasta com a paisagem local nesse sentido e tem atraído visitantes que buscam passeios mais exploratórios em um lugar que não foi desenhado de maneira a conformar esse tipo de uso.

Sem se preocupar com formalidades, os habitantes da cidade-nação já faziam uso recreativo da estação Tanjong Pagar antes de ela ser incluída nos planos oficiais. Desde fevereiro de 2015, o local,  que passou a ser gerenciado pelo Departamento Territorial de Cingapura, é aberto ao público aos domingos e feriados. A ideia do governo é transformar o lugar em um espaço comunitário multifuncional, preservando sua arquitetura característica. Ali serão instalados uma galeria de arte e um auditório, além de um parque linear que será implantado ao longo dos 24 quilômetros de trilhos.

O contraste da estação com as áreas verdes de Cingapura, que são minuciosamente planejadas e cuidadas, vinha atraindo visitantes desde sua desativação. Muitos moradores aproveitam os feriados para caminhar por onde passavam os trilhos e explorar um espaço que foi, por anos, deixado de lado pelas autoridades locais.

Só nos últimos dois anos, 92 mil pessoas visitaram a Tanjong Pagar. O local tem um significado especial: inaugurada em 1932, quando Cingapura ainda era uma colônia britânica, continuou sendo território malaio mesmo após o fim do curto período no qual a cidade-nação fez parte da Federação da Malásia.  Depois de 46 anos de independência, em 2011, a estação passou a ser propriedade de Cingapura. A maior parte dos trilhos voltou para terras malaias, assim como o sultão de Johor, que assumiu os controles e partiu no último trem antes da desativação.

Mais detalhes, Confira!

Via Outra Cidade

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Bookmark Light

Marcadores de livro são figurinhas carimbadas aqui no blog, mas este realmente chama atenção. Se não tanto pelo design, muito pelo diferencial único. Isto porque o Bookmark Light, criação de Kouichi Okamoto, é feito em um tipo especial de filme e impresso com tinta prateada que possui nanopartículas condutoras de eletricidade. Desta forma, e com o uso de uma fina bateria de lítio, ao dobrá-lo ele se transforma em um marcador de livros-lanterninha. O Bookmark Light é despachado para qualquer parte do mundo, com todas as taxas e impostos, claro, e sem adicionais custa o equivalente a R$ 55,00.

                                                                                      Mais detalhes, Confira!

Via Bem Legaus

terça-feira, 9 de agosto de 2016

Casa é feita em impressora 3D em apenas 1 dia

A Shangai, empresa chinesa de construções, desenvolveu uma tecnologia capaz de criar casas sustentáveis e de baixo custo. A companhia usa uma impressora 3D e concreto reciclado para construir as residências em apenas um dia.

As impressoras 3D têm sido aliados importantes em projetos sustentáveis. Além de facilitarem e tornarem mais acessível a criação de itens que por muito tempo foram apenas conceito, elas também permitem o uso de diversos tipos de matéria-prima com impacto ambiental reduzido.

Este é o caso da pequena vila de abrigos sustentáveis criada pela Shangai. No lugar do plástico, a impressora 3D libera “fatias” de placas em concreto reciclado, feito de resíduos de construção, resíduos industriais e outros rejeitos. Mais detalhes, Vale o Clique!

Via Ciclo Vivo

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Casa pré-fabricada produz sua própria energia e custa US$ 75 mil

Com os altos preços cobrados pela energia, a tendência é de que, no futuro, todas as casas sejam capazes de gerar sua própria eletricidade de maneira limpa. Mas, não é necessário esperar muito por isso. A popularização das tecnologias permite que isso já seja possível hoje. O negócio é tão promissor, que a empresa norte-americana Deltec se especializou na construção de casas pré-fabricadas autossustentáveis energeticamente.

A linha, chamada de Renew Collection, se diferencia também por seu preço. Mesmo sendo construída dentro de padrões da arquitetura bioclimática e equipada com tecnologias de produção individual de energia renovável, ela não custa mais do que os modelos tradicionais. Pelo contrário. A companhia tem modelos que custam menos de US$ 100 mil, totalmente prontas para morar.

Outro benefício é a rapidez com que as casas são construídas. Após o cliente escolher entre os nove modelos disponíveis, são necessários apenas alguns dias para que a casa seja entregue. O padrão ainda tem pouca quantidade de resíduos de obra descartados e possui baixo impacto ambiental.

Mais detalhes, Vale o Clique!

Via Ciclo Vivo

domingo, 7 de agosto de 2016

Google Design Sprint - O que é e como aplicar.

A Design Sprint é um processo de design “express” onde um grupo de pessoas se reúne por 5 dias para responder questões críticas de negócios através de design, prototipagem e teste das ideias com os usuários.

Os caras do Google Ventures lançaram uma série de vídeos que explica como funciona o Design Sprint, dia após dia. Os vídeos são muito didáticos, e Jake e John (do time do Google Ventures) explicam passo-a-passo como preparar cada a dia. Ah, e dá pra ativar o Closed Caption no player pra ajudar com o inglês.

Para saber mais sobre o funcionamento e como aplicar o Design Sprint em seus projetos, confira os vídeos. Vale o Clique!

Via Arquitetura da Informação

sábado, 6 de agosto de 2016

Moscou prevê entrega da expansão do metrô 2 anos antes do prazo

O pior trânsito do mundo. Não é um título muito agradável de se carregar, e Moscou tinha de conviver com isso até dois anos atrás. A capital russa ficou na ponta do Índice de Tráfego Tom Tom, um ranking anual de cidades mais engarrafadas, em 2013 e 14, mas ficou em quarto lugar em 2015 e quinto neste ano. E talvez caia ainda mais e mais rapidamente em breve. Afinal, os moscovitas estão vendo um caso raro de obras de metrô que estão na frente do prazo.

No final da década passada, a prefeitura anunciou um plano de enorme incremento da rede metroviária da capital russa. A partir de 2013, cinco linhas seriam criadas e algumas já existentes teriam expansão. No total, estavam previstas 79 estações novas – equivalentes a 158 km – até 2020, um aumento de 40% em relação ao número no início do projeto.

A maior parte das obras, porém, está em ritmo acelerado e deve ser entregue já em 2018. As autoridades não explicaram o que ocorreu – Antecipação de etapas? Perfurações mais fáceis que o imaginado? Cronograma inicial excessivamente conservador? – para que os trabalhos ficassem tão à frente do programado, mas chega a ser surpreendente considerando que, em março, os trabalhadores entraram em greve após o atraso de cinco meses no pagamento dos salários.

Qualquer antecipação de entrega de infraestrutura é positivo, mas seria particularmente benéfico nesse caso. Se o novo prazo for cumprido, boa parte da expansão estaria disponível aos moscovitas e aos turistas para a Copa do Mundo de 2018, que será realizada na Rússia e terá dois estádios na capital do país (ambos distantes do centro, tendo o metrô como principal meio de acesso).

Um dos principais elementos da nova rede seria um terceiro anel metroviário, ligando os bairros sem entrar no centro. A expectativa das autoridades é que ele diminua o fluxo de pessoas – e de carros – pela região central de Moscou, aliviando substancialmente o trânsito da capital russa. “É mais difícil desenvolver o tráfego veicular que construir estações de metrô, embora o metrô seja mais caro”, comentou Anatoly Fedorenko, professor de logística da Escola Superior de Economia, uma das principais universidades da Rússia, em entrevista ao jornal Moscow Times.

Mais detalhes, Vale o Clique!

Via Outra Cidade

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

12 princípios para cidades mais habitáveis

A migração do campo para a cidade promovida pelo governo chinês nos últimos anos é parte de um plano maior que pretende deslocar cerca de 250 milhões de pessoas no país. Embora os números estimados sugiram a dimensão do plano,  ainda sim é difícil imaginar o que ele representa.

Apesar disso, se forem tomadas como referência as estatísticas de população urbana da ONU, publicadas em 2010, é possível reconhecer que 250 milhões de pessoas equivalem à população de Boston, Chicago, Filadélfia, Los Angeles, Nova Iorque, Miami e Seattle, apenas nos Estados Unidos.

A estas cidades pode-se somar, ainda, os habitantes de outras 19 cidades de outros continentes, entre as quais encontram-se  Paris, Londres, Roma, Milão, Berlin, Atenas, Cidade do México, Buenos Aires, Manila, Tóquio e São Paulo, para nomear algumas ( é possível acessar a lista completa aqui).

O impacto nas cidades chinesas diante do aumento populacional é um ponto que se junta a outros desafios que as autoridades pretendem abordar, como a contaminação atmosférica, a habitabilidade e os efeitos das mudanças climáticas.

É por este motivo que o Banco de Desenvolvimento da China, em colaboração com a Fundação de Energia da China, elaborou 12 princípios que buscam guiar o planejamento das cidades chinesas, orientando o desenho urbano em direção à sustentabilidade, classificados em "Forma Urbana", "Transporte", "Energia" e "Recursos". Além disso, a ideia é que estes conselhos sejam uma ferramenta para as autoridades de outras partes do mundo.

Para conferir os princípios e desafios, Vale o Clique!

Via ArchDaily

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Aeroporto Internacional de Bangcoc e vãos de até 126m







Gigantescas estruturas em aço do Aeroporto Internacional de Bangcoc, na Tailândia, impressionam e parecem flutuar ao vencerem vãos de até 126 m.

Decifrar com precisão o design do Aeroporto Internacional de Suvarnabhumi, em Bangcoc, na Tailândia, é um desafio tão grande quanto a tarefa de entender a arquitetura multifacetada da cidade, que mistura elementos do passado, como suntuosos templos budistas banhados a ouro, a modernos arranha-céus urbanos; e no aeroporto projetado por um consórcio liderado pela JAHN Architecture em 1995, esta ambiguidade é evidente. Tal como a cidade, a construção idealizada a partir de gigantescos elementos em aço faz, em duas frentes, alusão às grandiosas edificações e, também, às embarcações que atravessam os canais, parecendo flutuar a partir de suas estruturas em balanço.

Segundo o arquiteto Helmut Jahn, do escritório que assina o projeto, a estrutura da cobertura do Suvarnabhumi mede 567 x 210 m e é composta – em grande escala – por placas de aço soldadas, que formam oito vigas supertruss (supertreliçadas) e vencem um vão central de 126 m na face norte do Aeroporto. Nos dois extremos do complexo, 16 supercolunas – também em aço – auxiliam na sustentação das estruturas metálicas da cobertura – cada uma delas com 42 m de balanço.

Já nos terminais de passageiros, o aço está presente nos cabeamentos e estruturas que sustentam as superfícies em vidro. A escolha dos materiais foi motivada pela leveza que conferem às fachadas e, ainda, por questões sustentáveis, como garantir um melhor aproveitamento da iluminação natural e reduzir o consumo energético do Aeroporto. "Com o aço, minimizamos os elementos de apoio, possibilitando aumentar a transparência e garantindo, inclusive, a presença de uma iluminação natural constante", conta Carl D’Silva, vice-presidente e arquiteto da JAHN Architecture.

Mais detalhes, Vale o Clique!

Via CBCA

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Seu café da manhã poderá carregar uma bateria de celular

Uma dupla de estudantes desenvolveu um aparelho que captura o calor de objetos cotidianos, transforma em energia e a estoca para que você carregue a bateria desses mesmos objetos. Pense em um laptop em cima de uma mesa. Ele emana calor para o ambiente o tempo todo – com o Heat Harvest (Colheita de Calor em tradução livre), esse calor é transferido para um gerador termoelétrico e, assim que a bateria do laptop acabar, você usa a energia que ele mesmo emitiu para carregá-lo, em uma espécie de reciclagem energética.

O laptop foi utilizado como exemplo, mas coisas ainda mais improváveis podem ser utilizadas, como o café ou os ovos mexidos que você preparou no café da manhã – afinal, só de existir, eles também produzem bastante calor. O funcionamento seria bastante simples: o Heat Harvest é um dispositivo que deve ser colocado em cima da mesa em que os objetos quentes normalmente são dispostos – sua escrivaninha ou a mesa da cozinha, por exemplo – e o resto do trabalho ele mesmo faz, baseado no princípio da reciclagem termoelétrica.

Para carregar o aparelho que for, basta colocá-lo em cima do dispositivo, como mostra a foto acima. Além de transformar o topo da sua mesa em uma pequena estação energética, você pode colocar o Heat Harvest diretamente embaixo de aparelhos que você usa bastante, como televisores ou videogames. Mais detalhes, Confira!

Via Revista Galileu

terça-feira, 2 de agosto de 2016

Relógio de Sol feito com impressora 3D



A empresa Mojoptix uniu o antigo com o moderno e criou um relógio moderno com a leitura a partir da posição solar. Trata-se do Digital Sundial, um aparelho feito com materiais de uma impressora 3D.

O relógio possui vários buracos e quando calcula o ângulo do Sol no céu, mostra o horário com as sombras dos furos, parecendo número de um aparelho digital.

O Digital Sundial está disponível por US$ 109 (R$ 431). No site oficial, a marca ensina como fazer o produto em casa. Confira!

Via Revista Galileu

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Acessibilidade - Condomínios projetados para idosos no Brasil




Ao longo da vida, temos diversas ambições, e uma delas é chegar à terceira idade vivendo com dignidade, saúde e bem-estar. Só que isso nem sempre é possível para muitos idosos, que por falta de oportunidades, apoio da família e/ou situação financeira, acabam morando em casas inseguras ou até mesmo indo parar em asilos em condições precárias.

Existem conjuntos residenciais exclusivos para idosos em todo o mundo, com estruturas fenomenais, atividades físicas e cuidadores à disposição 24 horas por dia para os senhores e senhoras. No entanto, viver nestes locais tem um custo elevadíssimo — alguns aqui no Brasil chegam a ter mensalidades de mais de R$ 10.000.

Mas, então, o que fazer para resolver essa situação e proporcionar qualidade de vida também aos idosos com menor poder aquisitivo? Foi pensando nisso que alguns governos e organizações brasileiras construíram condomínios acessíveis voltados para idosos em diferentes estados do país.

A Cidade Madura é um exemplo dessa iniciativa. Inaugurado em 2014 na cidade de João Pessoa, o programa Cidade Madura é uma iniciativa do governo da Paraíba destinada a idosos de baixa renda. Possui mais duas unidades — uma em Campina Grande e outra em Cajazeiras — e cada uma conta com 40 casas adaptadas de 54 m².

O condomínio oferece posto de saúde, academia ao ar livre, horta comunitária, pista de caminhada, centro de convivência com salão, salas de aula, de TV e de fisioterapia, copa, banheiros acessíveis e até um redário, e o investimento total do governo paraibano foi de R$12 milhões nas três unidades.

Para saber mais sobre a Vila Madura e conhecer outros exemplos, Vale o Clique!

Via Hemeroteka