A Prefeitura de Belo Horizonte, em Minas Gerais, apresentou na última semana ao Comitê Municipal de Política Urbana (Compur), após realizar diversas audiências públicas, a versão final do Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) e do plano urbanístico da Operação Urbana Consorciada Antônio Carlos/Pedro I + Leste/Oeste (OUC Aclo), que prevê a criação de 5.211 moradias sociais na cidade em 20 anos.
O Plano prevê a criação de unidades habitacionais de interesse social, além do adensamento de empreendimentos e novas ocupações para equipamentos públicos.
O projeto, apresentado pela primeira vez em 2013 com o nome de Nova BH, objetiva promover um adensamento que incentive a habitação social, além da requalificação de áreas urbanas, cirando novas formas de ocupação que aproxime áreas comerciais e residenciais.
A operação urbana, que deverá arrecadar R$ 3,1 bilhões ao longo dos 20 anos de vigência, sendo de 20% a 26% destinado para habitação social, contempla dois grandes eixos estruturantes: no sentido Norte-Sul, pelo eixo das avenidas Presidente Antônio Carlos e Dom Pedro I; e no sentido Leste-Oeste, pelo eixo formado pelas avenidas Tereza Cristina, do Contorno e dos Andradas.
Entre as medidas garantir a construção de unidades habitacionais para a faixa de renda mais baixa estão incentivos para apartamentos com apenas um banheiro e uma vaga de garagem. Empreendimentos neste perfil ganharão um ponto a mais no Coeficiente de Aproveitamento (CA) do terreno, o que permitirá que tenham área construída maiores. Confira!
Via Infraestrutura Urbana
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