Foram selecionadas 100 residências de diferentes classes sociais, setores e moradias de Goiânia para participarem do projeto e no dia 19 de março foi realizado o primeiro workshop para conscientização dos participantes quanto à separação dos resíduos e para entrega de composteiras domésticas. Também foi feita uma palestra sobre o uso e manutenção da composteira.
Os resíduos devem ser separados em lixo orgânico, recicláveis e rejeitos. Os recicláveis são recolhidos pela prefeitura e/ou direcionados para as cooperativas de reciclagem. O lixo orgânico como restos de alimentos são colocados na composteira onde se transformarão em adubo orgânico. Alguns alimentos não podem ser colocados na composteira e devem ser descartados junto com os rejeitos que são destinados ao aterro sanitário. Os rejeitos são aqueles resíduos que realmente não podem se reaproveitados de forma alguma. A ideia é reduzir ao máximo o resíduo que vai para o aterro. Em Goiânia, ele é o segundo maior gerador de gases do efeito estufa, perdendo somente para o tráfego de veículos.
A inovação da composteira doméstica entregue pelo PRRZG é que o seu sistema compacto e isolado exige apenas uma área pequena para comportá-lo. Por se tratar de um sistema aeróbico (com presença de oxigênio), baseado principalmente na aceleração da decomposição por minhocas, não produz mal cheiro e pode ser colocado em qualquer área da casa, desde que protegido de incidência solar e chuva.
A composteira doméstica é composta basicamente por duas caixas biodigestoras, onde ficam as minhocas e onde são depositados os restos de alimentos, e uma caixa, que fica na base, de composto líquido. Este composto deve ser retirado periodicamente através de uma pequena torneira instalada em uma das extremidades na caixa e utilizado, depois de diluído em água, como adubo bastante nutritivo.
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Os resíduos devem ser separados em lixo orgânico, recicláveis e rejeitos. Os recicláveis são recolhidos pela prefeitura e/ou direcionados para as cooperativas de reciclagem. O lixo orgânico como restos de alimentos são colocados na composteira onde se transformarão em adubo orgânico. Alguns alimentos não podem ser colocados na composteira e devem ser descartados junto com os rejeitos que são destinados ao aterro sanitário. Os rejeitos são aqueles resíduos que realmente não podem se reaproveitados de forma alguma. A ideia é reduzir ao máximo o resíduo que vai para o aterro. Em Goiânia, ele é o segundo maior gerador de gases do efeito estufa, perdendo somente para o tráfego de veículos.
A inovação da composteira doméstica entregue pelo PRRZG é que o seu sistema compacto e isolado exige apenas uma área pequena para comportá-lo. Por se tratar de um sistema aeróbico (com presença de oxigênio), baseado principalmente na aceleração da decomposição por minhocas, não produz mal cheiro e pode ser colocado em qualquer área da casa, desde que protegido de incidência solar e chuva.
A composteira doméstica é composta basicamente por duas caixas biodigestoras, onde ficam as minhocas e onde são depositados os restos de alimentos, e uma caixa, que fica na base, de composto líquido. Este composto deve ser retirado periodicamente através de uma pequena torneira instalada em uma das extremidades na caixa e utilizado, depois de diluído em água, como adubo bastante nutritivo.
Links interessantes:
http://www.residenciaresiduozero.com.br/
https://loja.moradadafloresta.eco.br/1000000-compostagem
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Lais Alves Rincon, graduada em Arquitetura e Urbanismo pela UEG, em 2010, e pós-graduada em Construção Sustentável pelo IPOG, em 2012. Apaixonada por Goiânia e pelo tema sustentabilidade, busca a difusão do conceito e da prática do desenvolvimento sustentável na cidade. Participa de vários grupos que partilham desse mesmo ideal como o Observatório Social de Goiânia, o CODESE (Conselho de Desenvolvimento Sustentável e Estratégico de Goiânia), Sociedade Resíduo Zero e o Bike Anjo.
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